--gray-1
--gray-2
--gray-3
--gray-4
--gray-5
--red-1
--red-2
--red-3
--red-4
--red-5
--yellow-1
--yellow-2
--yellow-3
--yellow-4
--yellow-5
--green-1
--green-2
--green-3
--green-4
--green-5
--blue-1
--blue-2
--blue-3
--blue-4
--blue-5
--purple-1
--purple-2
--purple-3
--purple-4
--purple-5

Barbara Castro

Barbara Castro tem atuação teórico-prática nos campos de arte e tecnologia, visualização de dados e design de interação e experiência. Tem particular interesse no design de culturas regenerativas e pensamento biocêntrico, na visualização de dados como meio de sensibilização socioambiental e no desenvolvimento sustentável, crítico e criativo de novas tecnologias. Doutora (2018) em Artes Visuais na Escola de Belas Artes da UFRJ, mesma instituição em que defendeu seu mestrado (2013) em co-orientação com o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Sua pesquisa e produção em arte, tecnologia e visualização de dados já foram apresentadas na França, Dinamarca, Portugal, Colômbia e no Brasil em locais como Museu de Arte Moderna (RJ), Museu Nacional da República (DF), Instituto Inhotim (MG), entre outros. Seus trabalhos já foram citados em publicações e eventos internacionais na Espanha, na Austrália e na China, como no evento Siggraph Asia. É co-fundadora e atual diretora de criação do estúdio Ambos&& que une design, arte e tecnologia para projetos culturais e educativos. Ambos&& realiza concepção, curadoria e design de exposição, além de desenvolver instalações interativas. O estúdio já realizou projetos em todas as unidades do Centro Cultural Banco do Brasil, e no Rio de Janeiro em importantes instituições como Museu do Amanhã, Oi Futuro, Museu Nacional (UFRJ), Casa Firjan entre outros. Destacam-se as exposições Vamos Comer (2017) na Galeria BNDES, Existência Numérica (2018) no Oi Futuro e Data Corpus (2019) na Casa Firjan.

Participantes

Tecnicidades e Sensibilidades

O grupo de pesquisa tem como objetivo investigar e discutir as formas de produção de subjetividade no campo do Design, em diálogo com outras áreas do conhecimento. A pesquisa busca explorar as múltiplas possibilidades de percepção e ação no mundo contemporâneo, estruturado pelas tecnologias de informação e comunicação. Uma das vertentes de estudo do grupo se debruça sobre a maneira como percepções e sensibilidades no tocante ao uso de tecnologias digitais são de alguma forma representativas no contexto do ensino de design. Outras investigações abordam temáticas como o capitalismo de vigilância e o colonialismo de dados atravessados pela lógica neoliberal. Também investigamos a ideia de uma educação emancipatória, o ativismo digital e o movimento do software livre. O grupo se interessa pelo estudo da filosofia da técnica e, no momento, estuda o livro Tecnodiversidade ,do filósofo Yuk Hui, defensor de uma multiplicidade de cosmotécnicas.