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9803 itens encontrados
a-z crono

LAGIE - Laboratório de Gestão da Inovação e Empreendedorismo

A discussão da gestão da inovação e empreendedorismo vem ganhando relevância ao longo dos anos. No nível global, Estados Unidos e China são considerados os países que mais investem em inovação e, por isso, acabam impactando a agenda da inovação dos demais países parceiros comerciais. Na Europa, os países pertencentes à União Europeia têm como meta aumentar os investimentos em inovação, mas poucos deles apresentam investimentos próximos ao patamar desejado, que é de 3 do PIB (EUROSTAT, 2019). Estudos realizados pela Booz Allen Hamilton chamam atenção para a ausência de correlação entre níveis de financiamento de inovação e o desempenho corporativo (Booz Allen Hamilton, 2006). A necessidade da inovação como condição para obtenção de sucesso competitivo, os crescentes movimentos por maiores investimentos em inovação e a necessidade de se obter melhores resultados com o investimento realizado são elementos que fazem com que a discussão de gestão da inovação e empreendedorismo nas organizações torne-se fundamental. O processo de inovação, embora conhecido, possui tempos longos e resultados raramente conhecidos (principalmente nas fases iniciais de geração de ideias e pesquisa). Alguns recursos exigidos por esse processo, como criatividade, conhecimento, técnicas, são pouco controláveis, o que dificulta a alocação de fundos para o seu desenvolvimento. Essas são algumas das particularidades que torna a gestão da inovação e empreendedorismo uma questão fundamental a ser tratada no âmbito da proposta de criação deste laboratório, denominado de LAGIE Laboratório de Gestão da Inovação e Empreendedorismo.

Projeto MAIDAI - Gestão da Inovação

Pesquisar, analisar e criticar os conceitos, os elementos e os fatores que influenciam nas ações de empreendedores tecnológicos que conduzem à inovações tecnológicas, bem como os modelos de gestão da inovação, que desenvolvam as regiões e modificam o paradigma da sociedade.

Design em Inovação e Modelos de Negócios

Esta linha de pesquisa leva os conceitos de design para apoiar a solução de problemas de natureza organizacional, seja no momento da concepção de um novo negócio, seja na gestão de uma empresa estabelecida no mercado.

Enigmas da globalização e linhas dos territórios produtivos: por uma nova geração de políticas públicas (ECO/UFRJ)

O projeto assume a herança e propõe a tarefa de começar a traçar linhas de compreensão que possam apreender esses enigmas que atravessam o globo e o Brasil, e procurar a articulação de um novo nomos produtivo. Um nomos que desloque os campos de problematização. Assume-se como necessário, pois, explorar as brechas que o dramático impasse que vivemos paradoxalmente nos oferece. Não se trata de repetir o mantra de que “crise” é sinônimo de “oportunidade”, mas de propor uma pesquisa sobre os fenômenos globais e locais através da sua complexidade ao mesmo tempo em que articula uma inversão radical de perspectiva: as políticas sociais e as políticas públicas como base para a mobilização para enfrentar essas crises.

Práticas criativas colaborativas: desafios para o design e para a cidade na perspectiva do comum

O recente rebaixamento do grau de investimento da cidade do Rio de Janeiro e a crise brutal do Estado indicam claramente um modelo de desenvolvimento inadequado e um legado negativo dos megaeventos aqui realizados. O “criativo” temum papel nesses processos. A pesquisa se desenvolverá em dois eixos:

(1) o primeiro com ênfase no que se entende hoje por cidade criativa a nível global, na sua configuração local em distritos criativos e na possibilidade deste arranjo produtivo trazer benefícios aos cidadãos. Diante aos limites das parcerias público privadas, a perspectiva do “comum” vem sendo pesquisada por vários autores ainda que timidamente implementadas econômica ou politicamente; (2) após a contextualização do primeiro eixo, o segundo terá como foco as práticas, desde a co-pesquisa e o co-working até as práticas criativas colaborativas propriamente ditas e, em particular, a do co-design.

Entre aceleração algorítmica e catástrofe (ECO/ UFRJ)

O projeto tem por eixos coesivos três questões gerais: (1) quais serão os desenvolvimentos tecnológicos da aceleração algorítmica nos próximos 20 anos? (2) como a aceleração da crise climática é atravessada pelo desenvolvimento da máquina computacional planetária? (3) Como esses desenvolvimentos afetam as instituições democráticas? A proposta é atravessar essas três questões gerais com, por um lado, uma reflexão sobre a transformação global do capitalismo contemporâneo e, por outro lado, uma questão específica: como é possível estruturar uma nova geração de políticas públicas diante dessas duas acelerações? Por sua vez, essa questão específica se desdobra na reflexão sobre o combate à pandemia, por um lado, e sobre o terraforming, por outro. 

Design e Cidade: Projetos, Processos e Possíveis

Para apreender a atual urbanidade, é preciso apreender as dinâmicas materiais de mobilização e constituição dos territórios metropolitanos e, ao mesmo tempo, mais especificamente, a dos “projetos” urbanos que às primeiras se articulam ou tentam se sobrepôr. Delinham-se aqui algumas pistas para reflexão: por um lado, na passagem da cidade industrial para a megalópole pós-industrial, as transformações dos modos de produção, de acumulação e, do próprio trabalho e, por outro, as consequências dessas transformações sobre o projeto urbano. Trata-se de refletir sobre os encontros e desencontros entre as transformações materiais que atravessam e (re)estruturam os espaços metropolitanos e as ações políticas, econômicas e, sobretudo, projetuais que tentam simultaneamente lidar com essas dinâmicas, as determinam ou são por elas determinadas. A crise é da cidade ou do projeto, do próprio modo de projetar? E como o design pode contribuir?

Terrestre, territórios e terraforming: imagens para ressurgências da T(t)erra

Tomando como ponto de partida a COP 26, levando em conta a visualidade tanto de seu âmbito institucional como das manifestações nas ruas, percebemos certa limitação na representação de objetivos tão prementes como o aquecimento do nosso planeta. Entendemos que mesmo sendo o objetivo de redução de gazes de efeito estufa muito bem delimitado, ele requer a mobilização de um imaginário muito mais aberto, isto é, outras práticas imagéticas que possam suscitar outras possibilidades de atuação. Procuramos aqui mostrar que os autores-guia (Haraway, Latour, Bratton entre outros) trazem com sua abordagem teórica, algumas propostas práticas e, em particular, práticas de imagem. 

CURA - Cultura Urbanismo Resistência Arquitetura

O Grupo de pesquisa CURA busca, fundamentalmente, tratar de questões que envolvam o campo da Arquitetura e Urbanismo, a partir das noções de Resistência e Cultura. Tem como objetivo central o desenvolvimento de estudos que contribuam como mitigadores do histórico abismo social nas cidades do agora. Não por acaso, o título está organizado para construir a sigla que nomeia o grupo, dando sentido ao que os estudos e linhas propostas buscam construir: CURA. Sim, estudos que buscam recobrar a saúde das cidade, das construções e, principalmente, suturar as feridas abertas pela desigualdade social. Engloba, desde 2015, diferentes ações acadêmicas, projetuais e culturais, a saber: desenvolvimento e/ou orientação de pesquisas e projetos, envolvendo professores e alunos da UERJ, bem como pesquisadores de outras instituições; realização de eventos acadêmicos; publicações. Como exemplo dos desdobramentos repercutidos, podemos citar a conquista de editais FAPERJ em 2015 e 2018.

Arquitetura de Terreiros : Ecos da subjetividade afro-brasileira no espaço do sagrado

O objetivo geral deste projeto é desenvolver uma investigação sobre a arquitetura dos terreiros na contemporaneidade, a partir de suas relações históricas com ecos da subjetividade afro-brasileira que marcam características construtivas, formais e tipológicas desses espaços do sagrado. A hipótese central da investigação consiste em compreender que a condição da arquitetura contemporânea dos terreiros, de cultos de matrizes africanas, guardam em suas formas de uso do espaço, vestígios que nos indicam uma habitabilidade de tradições, ancestralidades, quilombismo, etc. As históricas relações e adaptações e estratégias de um povo que foi escravizado e submetido a uma nova cultura de dominação fez gerar alternativas de resistência para manutenção de sua fé e práticas religiosas. Assim, as arquiteturas dos terreiros contemporâneos parecem guardar em seus usos e adaptações construtivas muitos vestígios dessas estratégias de resistência e adaptabilidade.

Tecnicidades e sensibilidades no ensino em design

Partindo de um cenário no qual a mediação tecnológica se constitui e se condensa como forma estrutural de relações de uma sociedade da informação, esta pesquisa encaminha novos olhares para práticas no campo do ensino em design. Este estudo se debruça sobre a maneira como percepções e sensibilidades no tocante ao uso de tecnologias digitais são de alguma forma representativas no contexto do curso de design da Esdi. As iniciativas institucionais e particulares quanto ao acesso e uso de tecnologia digital na Esdi parecem estar circunscritas a todo um universo de possibilidades e valores. O objeto de pesquisa é conhecer as práticas e reflexões que se dão no entorno de tecnologias digitais de informação e comunicação no âmbito de um curso de design de uma universidade pública, a Esdi, entendendo que este uso é vetor de produção de subjetividades no ensino do Design. 

Rumo a uma abordagem hermenêutica do design: interpretação, projeto e história

O problema colocado por este projeto de pesquisa é de natureza epistemológica: ele busca refletir sobre maneiras de se produzir conhecimento no campo do Design a partir de uma abordagem interpretativa -- o termo "interpretativo", adotado aqui, remete ao conceito de Verstehen (interpretação, compreensão), tal como utilizado na tradição hermenêutica. O principal objetivo do projeto é dar os primeiros passos na construção de uma base epistêmica interpretativa para os estudos científicos em Design. Espera-se apresentar, na conclusão da pesquisa, algumas diretrizes teórico-metodológicas que possam orientar futuras pesquisas na área.

Ao encontro da cor: primeiros impressos coloridos brasileiros de caráter lúdico (1880-1945)

Esta pesquisa busca investigar a transição das técnicas de impressão colorida entre a interpretação manual e a fotomecânica. Para ilustrar esse recorte serão abordados os primeiros impressos coloridos produzidos no país entre 1880 a 1945 onde se destacam as estampas de caráter lúdico pertencentes ao acervo da Fundação Biblioteca Nacional. Serão consideradas as estampas produzidas com a finalidade de entretenimento e diversão. Situam-se neste contexto os impressos coloridos que ilustram a iniciante produção literária brasileira infanto-juvenil, brinquedos e jogos (destinados tanto ao público infantil como adulto). O uso da cor tem para este tipo de peça gráfica um diferencial atrativo, sendo essencial como estratégia de persuasão e interesse. O resgate histórico visa localizar, identificar e descrever tecnicamente este tipo de impresso, promovendo o interesse pela memória gráfica brasileira e a visibilidade de sedutoras peças do acervo da BN.

MEMORÁVEIS - manifestações gráficas afetivas

O grupo de pesquisa "MEMORÁVEIS: manifestações gráficas afetivas" (UFPE), coordenado por Camila Brito e Solange Coutinho, objetiva investigar manifestações gráficas da memória afetiva, bem como contribuições do design para o desenvolvimento de produtos memoráveis. Inicialmente o grupo investiga as conexões entre a memória gráfica e o design, gráfica urbana e memória afetiva, memória gráfica, vernacular, questões de identidade cultural, paisagem urbana e estudos da imagem em design, podendo integrar outras áreas conforme as demandas de desenvolvimento dos projetos. O grupo desempenha atividades de ensino, pesquisa e extensão, divulgando e compartilhando a produção do grupo, bem como em eventos técnicos-científicos e culturais relevantes na área. A atuação do grupo também inclui assessoria de projetos, orientações de trabalhos de conclusão e participação em bancas sobre temas relacionados às linhas de pesquisa.

Memórias da educação em design na Esdi

O presente projeto pretende levantar, documentar, arquivar e divulgar parte das práticas pedagógicas da Esdi, Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ. O projeto parte da importância e pioneirismo da escola desde 1963 e suas contribuições para o ensino de design no Brasil como, por exemplo, sua influência no estabelecimento do currículo mínimo para os cursos de design. Apesar de seu protagonismo, ainda existe pouco material disponível para consulta sobre o ensino e as práticas pedagógicas da escola e boa parte do que se sabe é preservado por relatos orais e mediante pessoas ligadas à escola, sejam ex-alunos e professores. Há também arquivos e acervos tanto na escola como particulares ainda a serem identificados que documentam os trabalhos e exercícios feitos por alunos e ministrados por professores e que podem contribuir para um maior entendimento das maneiras como se dava o ensino do design. No que tange às relações entre design e educação, as publicações existentes privilegiam o relato histórico e a questão curricular, mas fornecem pouco material para uma investigação sobre as práticas pedagógicas. Nesse sentido, o projeto visa a identificar e resgatar as práticas a partir de consultas, entrevistas e registro dos materiais produzidos de modo a produzir e disponibilizar um acervo para futuras pesquisas.

Cenários de futuros urbanos em meio a mudanças climáticas: Rio de Janeiro, Copenhagen e Hargeisa em 2050

Quais as perspectivas de futuro para a vida urbana frente às mudanças climáticas? Tendo em vista tal questão, e mobilizando aportes das humanidades e do design, este projeto volta-se à construção de cenários de futuros possíveis para algumas cidades ao redor do mundo. Tais cenários oferecerão um panorama especulativo de possíveis desdobramentos das mudanças climáticas na vida urbana em 2050. Três cidades com situações político-econômicas bastante distintas foram selecionadas como pontos-chave para a elaboração desses cenários: Rio de Janeiro (Brasil), Copenhagen (Dinamarca) e Hargeisa (Somalilândia). Materializando trabalhos especulativos e imaginativos orientados a futuros possíveis, os cenários elaborados neste projeto oferecerão insumos para projetos de design potencialmente inovadores que busquem lidar com os efeitos da mudança climática na vida urbana.

Design, corpo e tecnopolítica

Este projeto de pesquisa investiga as relações históricas, sociais e políticas do campo do Design enquanto dispositivo que opera na conformação de discursos de gênero e sexualidade na sociedade ocidental. Através dos estudos Queer, (Trans) Feministas e Decoloniais, e também de investigações históricas, este projeto propõe uma abordagem crítica e propositiva acerca das implicações políticas do design, enquanto tecnologia de mediação na normatização dos corpos. Neste sentido, o projeto objetiva também investigar e dar a ver práticas estético-políticas e memórias gráficas que conformam redes contra-normativas de resistência a apagamentos frente aos regimes de visibilidade dominantes em espacialidade e temporalidade definidas como o Brasil - e América Latina a partir da segunda metade do século XX.

Design e memória coletiva: humanidades digitais para práticas de história pública em rede aberta

A partir da compreensão do design como dispositivo que opera, junto às comunicações massivas, na conformação de discursos e subjetividades - entendendo sua práxis como tecnologia de mediação na normatização dos corpos nas sociedades em rede, o presente projeto promove investigações sobre as formas como a tecnociência, marcadamente no período demarcado pela transformação digital das práticas culturais, incide sobre regimes de visibilidade e memória coletiva.

Design como prática educativa

 Investigar processos de Design em estratégias de ensino-aprendizagem, dentro ou fora da educação formal, explorando os usos do pensamento projetual em atividades integradoras de conhecimentos, procedimentos e afetos; que envolvam agenciamentos de necessidades e desejos dos sujeitos envolvidos; que considerem as características complexas do contexto onde ocorrem e que promovam o uso de tecnologias apropriadas, visando proporcionar um diferencial qualitativo para a comunidade envolvida.

Design na escola: Articulações e fertilizações recíprocas entre ESDI/UERJ e CAp/UERJ

O projeto propõe a identificação, implementação e divulgação de estratégias de articulação e fertilização recíproca entre espaços, objetos e saberes produzidos na ESDI e no CAp/UERJ visando à qualificação docente e também a promoção de educação básica de qualidade. Nesse sentido temos como objetivos: (1) a uma imersão de professores da ESDI no contexto do CAp/UERJ e vice-versa com vistas ao desenvolvimento de um plano de ação envolvendo agentes e espaços potenciais destas duas instituições para viabilizar as ações conjuntas identificadas; (2) implementação e registro das ações elencadas; (3) divulgação dos resultados alcançados por meio da produção de artigos, eventos e demais dispositivos adequados, dentro e fora do âmbito da UERJ, garantindo que a sinergia entre ambas instituições seja conhecida, fortalecida e duradoura. Entendemos que estas ações têm o potencial de promover a integração e o engajamento de designers, professores, técnicos e gestores da UERJ no sentido de aproximar as competências e conteúdos curriculares ao cotidiano e às linguagens/interações dos alunos contemporâneos favorecendo uma aprendizagem mais instigante para estes sujeitos. Acreditamos que deste modo contribuiremos para a construção de uma base colaborativa de boas práticas entre ESDI e CAp/UERJ e disseminando-a de forma ativa, dentro e fora da UERJ, fomentaremos uma via fértil de articulação entre o Design e a Educação.

Design de artefatos, tecnologias, ambientes e situações de ensino-aprendizagem

Explorar situações educativas que envolvam dispositivos de ensino-aprendizagem e/ou o desenvolvimento de atividades práticas, projetos ou protótipos que articulem conhecimentos de diferentes dimensões ou, ainda, recursos pedagógicos que contribuam para incrementar a qualidade da interação envolvendo o aprendizes.

Formação em Design

Investigar práticas pedagógicas, metodologias de ensino-aprendizagem, propostas curriculares e aspectos históricos da formação especializada em Design. Estudar artefatos didáticos, linguagens, tecnologias, discursos e espaços de aprendizagem desta formação; Analisar possíveis interações socioculturais e pedagógicas da formação especializada e não-especializada (formal e não-formal) envolvidas neste segmento.

Design na Formação de professores

Investigar o exercício do pensamento projetual e do design participativo na formação de professores (licenciaturas, pedagogias, formação continuada); Promover capacitações que provoquem a formação de professores-designers de experiências de aprendizagem; Registrar o exercício de práticas docentes que façam uso de recursos e atividades estimulantes considerando diversos perfis cognitivos e afetivos.

Aptos a prova dissertativa - DO.pdf

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