--gray-1
--gray-2
--gray-3
--gray-4
--gray-5
--red-1
--red-2
--red-3
--red-4
--red-5
--yellow-1
--yellow-2
--yellow-3
--yellow-4
--yellow-5
--green-1
--green-2
--green-3
--green-4
--green-5
--blue-1
--blue-2
--blue-3
--blue-4
--blue-5
--purple-1
--purple-2
--purple-3
--purple-4
--purple-5

Glauci Coelho

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (1998).

Mestre em Teoria e Projeto de Arquitetura pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura - PROARQ/UFRJ (2004) - área de concentração: qualidade, ambiente e paisagem – linha de pesquisa: cultura, paisagem e ambiente construído. A pesquisa no âmbito do mestrado foi totalmente desenvolvida dentro da favela da Rocinha, com aplicação de técnicas etnográficas, dando visibilidade à percepção que parcela das crianças da favela faziam do seu lugar de pertencimento, dentro do contexto da cidade.

Doutora em Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação em Urbanismo - PROURB/UFRJ (2015), com intercâmbio de estágio doutoral no Instituto de Urbanismo da Université de Montréal (2011) - área de concentração: assentamentos populares e habitação – linha de pesquisa: a moradia popular e a metrópole no contexto atual. A pesquisa de doutorado apresentou um método de análise dos territórios a partir das emoções enquanto categoria analítica, expressas pelas narrativas de jovens da favela da Carobinha.

Participantes

Arruar: políticas e narrativas territoriais

O grupo Arruar aposta em práticas de pesquisa como encontro com outras práticas que disputam a produção de mundo, em especial aquelas que cultivam territórios de reinvenção da vida sob formas mais coletivas, solidárias e democráticas. Fazer da rua verbo provoca múltiplos sentidos que se atualizam ao levar a pesquisa para a rua, assim como a rua para o fazer acadêmico: arruar como modos de investigar territórios desde o corpo, a memória, a experiência e o cotidiano; como articulação entre os muitos chãos, das periferias às centralidades, da cidade à não-cidade, do material ao imaginado, seus fluxos e mobilidades; como experimentação crítica às formas coloniais do fazer acadêmico a partir de práticas de coexistência e mistura de saberes. Mobilizando experimentações escritas, imagéticas, performativas, cartográficas entre outros modos de 'fazer com', Arruar busca potencializar a ação social transformadora, novas ecologias e habitabilidades por meio de narrativas e políticas territoriais.

Grupo de pesquisa certificado no CNPq (clique para acessar)