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Aline Haluch

Designer formada pela Universidade Federal do Paraná em 1993, Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Design na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI-Uerj), Mestre em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2002). Tem experiência na área de Desenho Industrial, com ênfase em Design gráfico e editorial, pesquisando principalmente sobre os seguintes temas: Design editorial, "A Maçã", Pioneiros do design no Brasil e História do design brasileiro. Coordenou o 1o Ndesign, Encontro Nacional de Estudantes de Design em Curitiba, em 1991, junto com Naotake Fukushima, Miriam Zanini e Ken Fonseca. Foi sócia do Studio Creamcrackers Design, onde coordenou projetos de design editorial. Professora substituta na Universidade Federal Fluminense (UFF), Professora Assistente II no curso de Comunicação Social do Ibmec-Rio e professora auxiliar do curso de Design Gráfico na FACHA (Faculdades Integradas Helio Alonso). Lecionou no curso de graduação tecnológica em Design Gráfico da Fatec Senac-RJ e como colaboradora no IED, Istituto Europeo di Design, na pós-graduação em Design Editorial. É autora do livro "Guia prático de design editorial: criando livros completos", que teve sua segunda edição publicada pela editora Senac-Rio em 2018. Publicou o ensaio "A Maçã: Renovação editorial na década de 1920", no livro "O design brasileiro antes do design", organizado por Rafael Cardoso e editado pela Cosac Naify. Publicou, em 2016, o livro "A Maçã: o design gráfico, as mudanças de comportamento e a representação feminina no início do século XX", pela editora Senac Rio. O livro foi selecionado para a Exposição do 30 Prêmio Design Museu da casa Brasileira, na categoria Melhores trabalhos escritos e, em 2017, foi selecionado para a 12 edição da Bienal Brasileira de Design Gráfico da ADG Brasil, na categoria projetos gráficos. 

Participou como pesquisadora da Escola São Paulo de Ciências Avançadas (ESPCA) Modernismo: disputas em torno do moderno e de projetos de nação, de 3 a 7/7/2023, na USP. É sócia da Editora Rebuliço.

Autor

Modernidade e representação visual da mulher na primeira metade do século XX: da cocotte à violão

Com base na análise da revista A Maçã (1922-1926) e do livro Madame Pommery (1919-1920), de Hilário Tácito, foram identificadas condutas modernizadoras estabelecidas por mulheres da década de 1920, especialmente por aquelas que transitavam pela vida mundana e nos espaços de prostituição, das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. São estas condutas modernizadoras dos dois espaços urbanos que deverão ser abordadas no trabalho, evidenciando-se similaridades e dissimilitudes entre elas. A partir da identificação dessas condutas, buscaremos as suas representações na imprensa, na primeira metade do século XX e a transição da linguagem da cocotte para a mulher com traços da mulher brasileira representada na imprensa na segunda metade do século XX. Ambas as representações trazem estereótipos, os quais procuraremos identificar e discutir.