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Winston Sacramento

Graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2002). Mestre em Educação Brasileira pela PUC-Rio. Professor do Núcleo Avançado em Educação, RJ(NAVE-Oi), curso de Roteiro para Mídias Digitais (2009 a 2017). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem, atuando principalmente no seguinte tema: educação, mídia, TIC'S e juventude.

Participantes

Tecnicidades e Sensibilidades

O grupo de pesquisa tem como objetivo investigar e discutir as formas de produção de subjetividade no campo do Design, em diálogo com outras áreas do conhecimento. A pesquisa busca explorar as múltiplas possibilidades de percepção e ação no mundo contemporâneo, estruturado pelas tecnologias de informação e comunicação. Uma das vertentes de estudo do grupo se debruça sobre a maneira como percepções e sensibilidades no tocante ao uso de tecnologias digitais são de alguma forma representativas no contexto do ensino de design. Outras investigações abordam temáticas como o capitalismo de vigilância e o colonialismo de dados atravessados pela lógica neoliberal. Também investigamos a ideia de uma educação emancipatória, o ativismo digital e o movimento do software livre. O grupo se interessa pelo estudo da filosofia da técnica e, no momento, estuda o livro Tecnodiversidade ,do filósofo Yuk Hui, defensor de uma multiplicidade de cosmotécnicas.

Autor

Inventando problemas - Bens comuns urbanos na região central do Rio de Janeiro

A "potencialidade de se criar ou inibir novas formas de relações sociais (novos bens comuns)". Agora, além dos quilômetros percorridos em cima da bicicleta, eu tinha um problema por inventar. Uma invenção que este anteprojeto dá conta apenas parcialmente, uma vez que se trata de problematização de experiências que envolvem outros agentes além de mim mesmo. Nos processos de inventar problemas faculdades como a sensibilidade, a memória e a imaginação constroem um cenário onde o que importa não é um arranjo convergente dessa faculdades em benefício de uma conclusão ou solução do problema que se pretende inventar. (KASTRUP, 2001) Diante disso, como atuar coletivamente no território em questão acompanhando, mapeando e potencializando ações locais que disputam o sentido e o significado dos espaços urbanos largamente hegemonizados por interesses capitalistas na região central, do Rio de Janeiro?