Processo seletivo

Inauguração da Casa Brota - primeiro coworking do Complexo do Alemão

Inauguração Ativa Pedaço e VagaViva Ciclo Orgânico

inauguração

Inaldo Azevedo Maia Filho

In.Esdi
Incubadora de empresas da ESDI

improviso

Imprinta, uma gráfica para designers

Imprinta, uma gráfica para designers
A presente dissertação tem como objeto de estudo a Gráfica Imprinta, criada a partir de um projeto cuidadosamente elaborado por seus mentores Aloísio Magalhães e Arnaud Torres, com o objetivo de atender, principalmente, aos designers gráficos do Rio de Janeiro. Enfocando o período de 1969 a 1989, que compreende a trajetória da Empresa desde sua concepção até a mudança de administração, o trabalho se insere na história da evolução da Indústria Gráfica no Rio de Janeiro. Aborda o período que se inicia com a formação dos alunos da Escola Superior de Desenho Industrial, ESDI UERJ, em 1963, até a década de 1980, com a consolidação da tecnologia offset, como principal forma de impressão em nosso país. Partiu-se da premissa de que a conjuntura tecnológica pode influenciar no processo de desenvolvimento de um impresso e, também, de que os designers podem interceder no processo evolutivo de uma gráfica. Numa primeira fase foi feita uma pesquisa exploratória na qual entramos em contato com ex-alunos formados pela ESDI, durante a primeira década de seu funcionamento, que apontaram a Gráfica Imprinta como referência de serviços diferenciados. Passando esta, a ser o foco da pesquisa, abordamos seu idealizador, Arnaud Torres, bem como, mais sete designers e dois antigos funcionários. Os profissionais que participaram da pesquisa, nos forneceram dados por meio de entrevistas não estruturadas, que ocorreram entre junho e agosto de 2007, foram gravadas e posteriormente transcritas e analisadas. Elaboramos um acervo iconográfico que se refere, tanto à história da Imprinta como também, documenta parte da produção de alguns designers e a indústria gráfica da época. Consideramos que a história da Gráfica Imprinta demonstra que, naquele momento de transição da tecnologia, a disponibilidade nela encontrada pelos designers para sua experimentação no campo da produção e a troca de conhecimento que ali se verificou, produziram crescimento em termos técnicos e teóricos para todos os envolvidos, bem como, incremento na qualidade dos impressos ali executados e otimização de projetos gráficos futuros

imprinta

Impresssão_Final_Alta.pdf

Impressões do Amazonas (1851 a 1910): memória gráfica e o desenho do circuito de comunicação impressa
A motivação para a realização desse trabalho partiu da identificação, pelo autor, da oportunidade de se avançar em pesquisas sobre a produção gráfica na Amazônia como contri- buição para a história do design e da cultura material brasileira. Pretendeu-se, especificamente, descrever o processo de instalação e desenvolvimento da atividade de produção gráfica no Amazonas de 1851 a 1910. A base metodológica adotada inspira-se nos estudos que vêm sendo produzidos pelo grupo Memória Gráfica, a partir dos quais foram aprimorados procedimentos e técnicas de coleta, análise e fichamento dos artefatos estudados. A maior parte dos produtos impressos analisados são jornais, além de edições e folhetos governamentais, revistas, almana- ques, anúncios e efêmeros. A despeito da heterogeneidade dos artefatos encontrados e do amplo recorte temporal, procurou-se unificar o modelo de registro para preservar os diferentes dados sobre a sua produção gráfica e o circuito profissional ao qual pertencem. O que permitiu à in- vestigação, junto a diversas referências e trabalhos, articular o estudo em três arcos que buscam caracterizar melhor as etapas de desenvolvimento da atividade gráfica amazonense, a saber: (I) nascente impressa – fase inicial com os primeiros marcos desde a instalação da pioneira oficina tipográfica (1851) e o surgimento dos primeiros agentes do circuito de comunicação impressa até a fixação de atividade e início da diversificação do produto impresso tendo como marco o registro de uma das primeiras edições literárias do Amazonas (1869); (II) o estabelecimento tipográfico em dois tempos – etapa observada a partir de um número maior de fontes dispo- níveis, quase sempre jornais, e neles os anúncios, notas e informações gráficas a partir de 1870 até 1889, que propiciaram uma narrativa mais detalhada sobre os profissionais gráficos, e a expansão e modernização do circuito, apesar da permanência de antigas limitações; (III) im- pressões da belle époque – período de intensas trocas comerciais e de grande progresso material em Manaus com reflexos direto na ampliação, modernização e especialização da atividade gráfica a partir do uso de novos processos de impressão, composição e reprodução da imagem, que exigiram maior planejamento dos produtos impressos publicados com grande perícia e melhor acabamento de 1890 a 1910. A tese propiciou ainda a organização e visualização de cenários e informações produzidas a partir dos registros nas fichas e de apontamentos tomados de outras fontes, como o extenso uso da plataforma da Hemeroteca Digital da Biblioteca Na- cional. Ao se estudar a memória gráfica e o desenho do circuito de comunicação impressa no Amazonas observou-se a ampliação e diversas mudanças na paisagem tipográfica e na cultura impressa local no intervalo de apenas 60 anos. Um movimento que o trabalho captou em diver- sas impressões que também fazem a crônica do desenvolvimento econômico, social e cultural da região amazônica.

Impresso no Pará: 1820-1910 A memória gráfica como composição do espírito de época
Este trabalho tem por objetivo investigar a história do produto impresso no Pará no século XIX. Para tanto, foi realizado o mapeamento das oficinas tipográficas que operaram no período e sua produção. Partiu-se do levantamento bibliográfico sobre o tema e de pesquisas em bibliotecas e arquivos no Rio de Janeiro, Belém e São Paulo, elencando jornais, almanaques, cartazes, cartões postais, impressos oficiais tais como editais, ofícios e relatórios, reunindo material visual relativo ao período. Foram desenvolvidas metodologias para a visualização das questões pertinentes ao material coletado, do qual foram selecionados exemplos relevantes, analisados a partir da sua configuração gráfica. Associando-se aos estudos dedicados à memória gráfica, procurou-se relacionar os temas do design gráfico aos contextos socioeconômicos e à influência da evolução tecnológica na configuração gráfica dos impressos. Foram considerados autores clássicos no campo do design gráfico, como Michael Twyman; estudos em cultura material; e o Capitalismo Tipográfico, desenvolvido por Benedict Anderson. Oficinas tipográficas são empreendimentos industriais capitalistas, logo a atuação dos tipógrafos e os impressos que produzem são fruto de relações sociais e econômicas pertinentes ao momento histórico em que estão inseridos, ao mesmo tempo que contribuem para a construção do espírito de época.

Impressão de livros sob demanda: o design como ponte entre distintos registros produtivos
A presente dissertação trata de um estudo sobre produção de livros sob demanda em dois momentos distintos da indústria gráfica. Apresentamos uma abordagem histórica do percurso do livro, segundo seus atributos materiais e tecnológicos, que marcaram a transformação de seu caráter fabril de micro e pequena escalas à produção em massa. Ao analisar referências manufatureiras de tiragem limitada do livro no âmbito da impressão tipográfica e digital, observamos o papel que o design é capaz de exercer, representando uma conexão entre esses dois registros técnicos intrinsecamente diferentes. Através da utilização de um modelo descritivo de obras sob o ponto de vista do design gráfico, buscamos pontos de convergência e divergência passíveis de auxiliar na compreensão do atual contexto de transição por que passa o mercado editorial.

impressão de imagem

Impressão colorida

impressão

Importância das Interfaces Computacionais na Percepção de Valor no uso de Agentes Conversacionais
Uma tendência significativa é a integração crescente em dispositivos multicanais, especialmente chatbots em aplicativos de mensagens (Large Language Models - LLMs), que oferecem maior personalização e valor para clientes e empresas. Segundo relatórios, 64% dos consumidores preferem texto à voz. Em um mundo digital diverso e hiperconectado, especialmente devido à ampla faixa etária de usuários, os agentes conversacionais (ACs) baseados em IA e os chatbots estão se tornando mais integrados, diminuindo barreiras de adoção e proporcionando respostas personalizadas e reconhecimento de estados emocionais. Esses sistemas podem aprimorar serviços de marketing e interações entre consumidores e organizações, cocriando valor entre o AC e os usuários, impactando o valor-em-uso cocriado entre o AC e a base de usuários. Além disso, as experiências digitais permitem que os consumidores sejam produtores, promotores e consumidores de informações, especialmente através de mídias sociais variadas, como vídeo, texto e imagens.
(em andamento)

Implementação de Laboratório de Tecnologia Assistiva e produtos de saúde para crianças e adolescentes cronicamente adoecidos no âmbito hospitalar
Cooperação entre Escola Superior de Desenho Industrial - ESDI e INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO

Implantação

impacto social

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