Processo seletivo

Uma Página por Vez
Uma Página por Vez é um caderno de atividades que tem como objetivo incentivar e ativar o hábito da leitura. O caderno propõe ao usuário uma jornada de autorreflexão, instigando-o a mergulhar na sua história enquanto leitor e provocando-o a enxergar a leitura como uma atividade que, além de benéfica, é prazerosa e possível de ser realizada. O projeto foi desenvolvido por Hillary de Oliveira como projeto de conclusão na Escola Superior de Desenho Industrial, sob a orientação da professora Barbara Szaniecki.
Com base numa questão norteadora -“Como voltar a ler?”- o caderno se desdobra em 5 seções que vão desde uma auto-análise até atividades e desafios que instigam a ativação do hábito da leitura. Colocando sempre a narrativa do próprio usuário no centro das atividades, o caderno busca ativar a conexão das pessoas com o mundo da leitura.

2020_Henrique Bastos Stockler_Memory Lane Um Visualizador de Registros Digitais_Relatório.pdf

Memory Lane Um Visualizador de Registros Digitais
Este trabalho de conclusão de curso tem como intenção criar um produto digital para a visualização de memórias através de registros fotográficos. Para fazer isso, foi feita uma pesquisa sobre os temas de nostalgia, memória, produto digital e uma análise de produtos que já existem nesse campo. Além disso, discorre-se sobre o progresso do desenvolvimento do projeto, detalhando-o fase a fase. Por fim, apresenta-se o produto final do projeto, um aplicativo em realidade aumentada chamado Memory Lane, com uma descrição completa de sua interface e interação.

2020_Giulia Cezini Bulhões Cahét_Do cosmos à terra O Design e Antropologia para e com outros mundos possíveis_Relatório.pdf

cosmopolítica

descolonização

Gaia

Do cosmos à terra: O Design e Antropologia para e com outros mundos possíveis
O Antropoceno, a crise sistêmica e o colapso socioambiental trazem a urgência de se repensar a insustentabilidade do ser-no-mundo moderno: antropocentrista, capitalista, neoliberal, extrativista, patriarcal e tantos outros adjetivos genocidas, imerso na lógica do "des-envolvimento" - literalmente, do “deixar de se envolver”- e que explora infinitamente os recursos de um planeta finito. A iminência do fim de mundo enquanto o conhecemos, comprovada científica e empiricamente, principalmente após a eclosão de uma pandemia mundial, pode ser interpretada como um resultado dessa forma de viver degenerante. Correr contra o tempo para mudar o rumo da espécie, que caminha em direção a autoextinção, ao lado de tantas outras, deixou de ser uma opção para se tornar a única saída para continuar coabitando o planeta. Ser apenas sustentável já não é o suficiente, se torna necessário também atuar de forma regenerante e criativa, a fim de responder à demanda de uma outra forma de existir: integrada à natureza.
Em resposta a isso algumas alternativas, não só para futuros, mas para presentes possíveis, estão sendo criadas e, principalmente, reativadas, principalmente aquelas que têm como base a epistemologia dos povos originários, que já experienciaram o fim dos seus mundos, resistindo e expandindo suas subjetividades. Nesse sentido, proponho com essa pesquisa que não é mais necessário inventar novas formas de ser mas sim fazer emergir aquelas que estavam soterradas. Ideias e potências essas sustentadas por uma visão cosmológica e sistêmica que, combinadas com a ciência ocidental, possibilitam um novo oxigênio para conceber a realidade e seus urgentes desdobramentos. A partir de ideias que caminham para a descolonização, autonomia, animismo, regeneração e pertencimento, acredito ser possível sonhar e se realizar natureza, se reconhecer enquanto território de luta e resistência. A transição cultural e perceptiva na direção de uma noção de existência expandida e regenerativa, se volta em direção ao cuidado, ao feminino e à terra, nos entendendo como parte dependente de uma rede de seres inteligentes, transcender e convergir experiências criadoras de subjetividade em uma conjuntura de ausências e desmoronamentos. Se o céu e as certezas até então estagnadas estão caindo por terra, que possamos ser capazes de despencar no cosmos, cautelosamente, em direção à ela, à Terra, de volta a Gaia.
Fazendo antropologia por meio do design, essa pesquisa mistura perspectivas objetivas e subjetivas a fim de criar de outros tipos de narrativas acadêmicas por meio de um diálogo ontológico do design para e com outras ciências. Com essa convergência, trazendo o questionamento o que realmente significa ser humano, busca-se explorar como reproduzir um serno- mundo reenvolvido em termos ecológicos ao meio interno e externo. Inspirado nas ideias de Ailton Krenak para adiar o fim do mundo, esse projeto se propõe a misturar linguagens e modos de imaginação de mundo, por meio de uma pesquisa que se desenvolveu em "um dispositivo de fabulação": um jogo/oráculo para sonhar, intuir e criar a possibilidade de contar mais histórias, outras histórias. Deixando que a natureza fale por nós, cruzar cosmologias e práticas, visões decoloniais e sistêmicas, para habitar os desafios da criação de presentes e futuros possíveis e, ao fazer as perguntas certas, sonhar outros mundos.

ativismo

cibercultura

ciberespaço

comunicação contemporânea

Snapchat

cotidiano

suspense

Segunda Guerra

representatividade preta lésbica

biologia marinha

inclusão

ensino não-formal

direção criativa

storyboard

autoficção
