Processo seletivo

Design cultivado: fabricação botânica a partir de podas de goiabeiras para manufatura de produtos de madeira
Esta dissertação apresenta estudo prático e teórico sobre o desenvolvimento de projetos de produto a partir da fabricação botânica, manufatura realizada pelo controle de crescimento vegetativo de plantas. Tal processo se diferencia em alguns pontos do biodesign por ser uma prática de projeto específica para se relacionar com materiais vivos de crescimento vegetativo oriundos de plantas espermatófitas. Através do aprofundamento sobre o campo da fabricação botânica e suas práticas de moldagem e da experimentação prática em torno de desenvolver produtos físicos pela fabricação botânica, é possível compreender diversas questões abordadas na teoria do biodesign como, por exemplo, a correspondência, o codesign com não humanos, e o potencial de participação de um projeto de design na idealização coletiva de mundos possíveis. Recolhidas a partir de pesquisa bibliográfica, as técnicas de moldagem sobre o processo produtivo e o campo de atores neste mercado foram testadas de forma prática, resultando em peças ainda incompletas mas que já geram vivência sobre a teoria e prática relatadas de forma a compor esta pesquisa.

design corporativo

design conceitual

Design como rede

Design como produção da vida na América latina: Uma proposta pedagógica atráves do design (re)existência
Convite para defesa da tese de Pamela Cordeiro Marques Corrêa - 26 de março de 2025, 17h.

Design como prática educativa
Investigar processos de Design em estratégias de ensino-aprendizagem, dentro ou fora da educação formal, explorando os usos do pensamento projetual em atividades integradoras de conhecimentos, procedimentos e afetos; que envolvam agenciamentos de necessidades e desejos dos sujeitos envolvidos; que considerem as características complexas do contexto onde ocorrem e que promovam o uso de tecnologias apropriadas, visando proporcionar um diferencial qualitativo para a comunidade envolvida.

Design como prática de correspondência: uma aproximação com a antropologia de Tim Ingold
Em quatro encontros semanais, o curso propõe uma aproximação com a antropologia de Tim Ingold, mais especificamente quando o autor discute questões relacionadas a design e formula o conceito de correspondência (Ingold 2011, 2013, 2015, 2016; Gatt, Ingold, 2013).

Design como modo de pesquisa coletiva no território: Experimentos, correspondências e cartografias
Esta tese aborda o design como modo de pesquisa coletiva nos territórios a partir da correspondência com os campos da antropologia e da educação. Parte de um experimento local, que ampliou o entendimento de espaço público às questões de interesse, para assumir o desafio de colocar o design entre diferentes escalas e dimensões do território, buscando articulações entre iniciativas locais e o planejamento estratégico das cidades. Entre correspondências e cartografias, explora uma perspectiva dialógica, crítica e política do design frente às questões de pesquisa, em campo, com as pessoas e os territórios, no sentido de mudança para uma postura de cuidado e atenção imanente para projetos que abarquem diferentes modos de vida. Para isso, desenvolve e analisa uma série de experimentos envolvendo design e participação em territórios, com grupos e lugares diferentes, que constituem a estrutura fundamental desta tese, estimulando movimento e diálogo entre teoria e prática: o projeto de mestrado no bairro do Rio Comprido; o Coletivo Baixo Rio, com atuação no mesmo bairro; o curso Mapa-Praça-Máquina na praça Tiradentes, no centro do Rio; oficinas realizadas em conjunto com pesquisadoras do LaDA, aplicadas em seminários acadêmicos, no Complexo da Maré e na Rocinha; atividades desenvolvidas no Colégio de Aplicação da Uerj (CAp-Uerj); disciplinas na graduação da Esdi- Uerj; o Plano Estratégico Metropolitano do Rio de Janeiro. Passa pela crítica ao projeto moderno de cidade pelas vias do planejamento urbano, refletindo sobre os desafios da participação e caminhos possíveis para engajamento político nos territórios por meio do design. Abarca ainda diálogos e conversações entre design e educação na relação com os territórios – de “ensino de design e de design no ensino”, enquanto espaços de aprendizagem coletiva que possibilitam o engajamento acerca de questões de interesse comuns, visando a transformação de contextos situados e a formação de sujeitos ativos, críticos e reflexivos para a cidadania. A partir das abordagens Design Anthropology, Codesign e “Design e/como Educação”, os designers atuam como co-investigadores ao buscar identificar questões, debater ideias e imaginar possibilidades futuras, sempre de modo engajado com o campo e as pessoas. Para isso, adotam ferramentas e métodos chamados “dispositivos de conversação” como espaços de encontro que reúnem agentes heterogêneos com diferentes conhecimentos e práticas para investigar questões de interesse e alternativas futuras em um processo dialógico e especulativo. Essas aproximações colocam o design como modo de pesquisa a partir de uma perspectiva transdisciplinar e dialógica que pretende identificar questões, articular saberes, construir pontes e estimular o debate para a transformação coletiva.

Design como expressão da capacidade humana: estudo sobre os artefatos presentes na Quarta Colônia de imigração italiana, a partir de suas origens, particularidades e significados
O presente trabalho visou analisar os artefatos trazidos, confeccionados ou adquiridos pelos imigrantes italianos, os quais se estabeleceram na região da Quarta Colônia, no centro do Estado do Rio Grande do Sul, e como eles se faziam presentes na vida de seus descendentes. Para tanto, foram abordadas questões referentes às características que nortearam a emigração na Itália, a imigração italiana no Brasil e no Rio Grande do Sul e o assentamento na região da Quarta Colônia; ao entendimento do termo cultura , atrelado, ainda, à memória, identidade, sociedade, afetividade e design; às relações existentes entre o fazer artesanal e o campo do design; e ao processo evolutivo humano, decorrente das transformações tecnológicas, à definição de artefato e seus semelhantes, aos tipos de artefatos desenvolvidos na região de Vêneto, na Itália, além das unidades produtivas que se estabeleceram no Rio Grande do Sul e do processo de inserção do designer na indústria e no comércio. A partir dessa fundamentação teórica, realizou-se uma pesquisa de campo que abrangeu os depoimentos de seis entrevistados, os quais, posteriormente, foram descritos. Os participantes da pesquisa, então, apresentaram suas coleções e permitiram a realização de registros fotográficos. Tal disponibilidade propiciou a catalogação e a classificação de mais de 300 artefatos por meio das Normas de Inventários de Ciência e Técnica utilizadas pelos museus e palácios portugueses. Após essa etapa, a análise desses artefatos deu-se a partir das dimensões interpretativas. Dessa forma, chegou-se aos resultados apresentados pelo cenário pesquisado, os quais proporcionaram a discussão sobre os artefatos da região e as circunstâncias que os cercam.

Design como conhecimento: desafios para a pesquisa orientada à sociedade
Este projeto articula pesquisadores e laboratórios de pesquisa do PPDESDI (programa de Pós Graduação em Design da Escola Superior de Desenho Industrlal, segundo quatro abordagens: (1) Desenvolvimento da história, da teoria e da pesquisa em design; (2) Raciocínio projetual, implicações para o ensino de design e a educação em geral; (3) Projetos colaborativos nos âmbitos da política e da produção; e Design e ambiente de negócios.

design coletivo

design colaborativo

Design centrado no usuário

Design Brief: Fundamentos Conceituais do Processo de Inovação por Design
Em projetos de inovação por design, a concepção detalhada e sistêmica do projeto amplia a probabilidade de êxito de modo a preservar e aumentar o retorno dos recursos investidos. Privilegia-se o desenvolvimento em etapas para ampliar a consciência do ecossistema e valores associados ao projeto. Deste modo, o processo é conduzido de modo mais adequado partindo do contexto e objetivos à sua especificação conceitual para execução. Um levantamento dos parâmetros, processos, atividades, formas de conexão e interação, ambiente, elementos do projeto e contexto semântico estruturam um percurso metodológico em módulos e ferramentas que refinam gradualmente a partir do objetivo inicialmente exposto ao projeto de inovação bem-sucedido.

design brasileiro

design brasileiro

Design autoral no mercado de coleções: Uma análise do processo criativo adotado por designers participantes da MADE, primeira e maior feira do design colecionável do Brasil
O projeto propõe analisar o processo criativo de designers autorais no mercado de coleções, com foco na participação desses profissionais na MADE, a maior feira de design colecionável do Brasil. A pesquisa busca entender como esses designers criam peças que transitam entre o design e a arte, e como a relação entre o artefato e o usuário vai além da usabilidade, envolvendo significados pessoais e culturais. A questão central é investigar o processo criativo dos designers e a forma como seus produtos, caracterizados por edições limitadas e exclusividade, impactam a cultura visual e o acervo do design brasileiro contemporâneo.

design autoral

design automotivo

design automobilístico

design ativista

Design Ativismo

Design Artesanal Empreendedor - Seminário PPDESDI
