Processo seletivo

Erica Zambrano Fontes

Erick Grigorovski

Erick Teixeira de Araujo

Érika Sosa Figueira Rodrigues

ESCOA: Explorando a relação entre auto expressão, vestuário, moda sustentável e fluidez de gênero
Esta pesquisa busca explorar a complexidade das classificações e denominações contemporâneas de gênero que surgiram ao longo dos anos, tendo em vista como o discurso de não - conformidade de gêneros classificados como " queer " se relaciona aos papeis normativos de gênero . O foco do projeto será trazer tais questões para o campo do vestuário e do estilo enquanto ferramentas para expressão individual, desenvolvendo um projeto que contemple a diversidade e fluidez dos gêneros e como eles se expressam através das roupas, sob uma ótica de processos de Design. Para isso, foi estudada uma forma de tornar a comunicação de modelagens planas de peças de roupas mais acessível para usuários com pouca ou nenhuma experiência na confecção e costura de vestimentas. Essa nova linguagem foi oferecida por meio de um produto digital com o intuito de fornecer uma ferramenta de fácil acesso e de caráter flexível para a expressão individual.

ESDI
Escola Superior de Desenho Industrial

ESDI : uma escola de desenho industrial no Brasil
Tese (hoje TCC) para obtenção de diplomação na Escola Superior de Desenho Industrial que conta com descrições de trabalhos feitos dentro da escola, desde de 1963 até o início de 1966.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

ESDI 15 anos
Durante o ano de 1977 a ESDI comemorava seus 15 anos de atividades.

ESDI 25 anos
Durante o ano de 1987, a ESDI comemorava seus 25 anos de atividade.

ESDI 30 anos
De 1993 a 1995, a ESDI comemorou seus 30 anos, com diversos eventos e uma exposição comemorativa na Fundição Progresso no ano de 1994. Nela foram exibidos 800 trabalhos de ex-alunos.

ESDI 40 anos
No ano de 2003 a ESDI celebrava 40 anos de atividade.

ESDI 60 ANOS

Esdi Aberta: design e (r)existência na Escola Superior de Desenho Industrial
A pesquisa aqui apresentada trata do movimento Esdi Aberta, articulado na Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi) em 2017 em decorrência da crise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A Esdi, pioneira no ensino superior de Design no Brasil, consiste em uma unidade da UERJ, instituição pública e de ensino gratuito financiada pelo Governo do Estado. Em 2017 a universidade sofreu, de modo árduo e inédito, com a ausência de condições mínimas para manter suas atividades regulares devido ao atraso no pagamento de bolsas de estudo e do salário de professores e técnicos, além da subtração de verbas destinadas à manutenção e à infraestrutura. Frente à crise da UERJ – e, portanto, da Esdi – alunos, ex-alunos, professores, técnicos e voluntários se dedicaram a articular modos de manter a escola aberta e ativa. Foram experimentadas alternativas de gestão, ensino e troca de conhecimento ante à instabilidade e aos desafios que surgiam com frequência. Para além de um movimento de resistência, o Esdi Aberta buscava novas formas de existência. Neste trabalho, visa-se não apenas registrar esse momento da escola, mas também provocar questionamentos sobre o que pode ser feito para que seja possível, no Brasil, um futuro do qual a Esdi e o ensino superior público gratuito façam parte.

Esdi de cota: experiências de alunos cotistas em uma escola de design
Esdi de cota: experiências de alunos cotistas em uma escola de design”, objetiva expor, através do relato de alunos e ex-alunos da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi/UERJ), por quais transformações o ensino e o campo do design passam com o estabelecimento das políticas de cotas, principalmente no que se refere às relações de raça, classe e territorialidade. A tese também leva em consideração as narrativas ligadas ao pioneirismo do ensino de design no Brasil em Nível Superior, ligado à fundação da Esdi, e o estabelecimento pioneiro da política de cotas na UERJ, Universidade à qual a Escola está vinculada. Neste sentido, o trabalho chama atenção para tensões relativas ao ensino de design, estreitamente atrelado a uma narrativa estética hegemônica e eurocentrada, e as contradições apresentadas por uma sala de aula diversa em experiências e territorialidades.

ESDI DE COTA: Experiências de alunos cotistas em uma escola de design
Apresentação: Imaíra Portela de Araújo
Orientação: Ricardo Artur

Espaços culturais e design: tecendo relações com o território por meio de processos participativos
A pesquisa parte do estudo das abordagens Design Participativo, Codesign e Design para Inovação Social, constitutivas de um arcabouço teórico e metodológico apto a promover o convívio e a criatividade coletiva em processos dialógicos que abarquem amplamente as questões de interesse da comunidade (LATOUR, 2014). Em seguida, estas abordagens são articuladas com conceitos teóricos relativos a espaço, lugar e território, a fim de explorar possibilidades de atuação do design na potencialização da relação de espaços culturais com seu território em cidades crescentemente impactadas por deslocamentos e apagamentos culturais. Neste sentido, a pesquisa aposta em processos de design cada vez mais sistêmicos, integrativos e participativos no âmbito da cidade, onde um ecossistema abundantemente diverso e entrelaçado é sustentado e vivido por uma sociedade de múltiplas vozes, necessidades, carências, desejos e virtudes. Assim, como estudo de caso, é relatado um workshop no Centro Carioca de Design (CCD), localizado no centro do Rio de Janeiro. O workshop, destinado a pensar coletivamente futuros possíveis para o CCD, evidenciou disputas e possibilidades em consensos e dissensos e gerou as questões de pesquisa que nortearam um mapeamento de espaços culturais e uma síntese de entrevistas na cidade de Toronto (Canadá). A partir disso, pesquisa se encerra com o entrelaçamento das duas experiências no tocante à participação, placemaking e relação com o território. Desse modo, foi possível produzir um arcabouço de direções a serem consideradas em futuras estratégias voltadas para o fortalecimento da relação do CCD com seu território. Ao mesmo tempo, foi possível extrair algumas pistas para processos participativos e colaborativos no CCD que favoreçam emergir práticas culturais vivas do seu entorno. Por fim, como proposição, a pesquisa conclui que o CCD pode se tornar uma plataforma de articulação do território por meio do design e suas ferramentas, criando um ambiente favorável a discussões, reflexões e estratégias para integração de espaços culturais, comunidade, universidade e parcerias, tornando-se assim um catalizador de ações territoriais. Esta pesquisa recebeu apoio do Governo do Canadá.

Especialista de inovação com foco em Tecnologia
Profissional para Identificar oportunidades de inovação e aplicar tecnologias emergentes para criar soluções inovadoras para o Senac RJ.

Especificação de um Sistema Colaborativo de Apoio às Decisões Municipais de Turismo
Este relatório tem como objetivo narrar a construção de comunidades virtuais municipais sobre turismo, desde sua concepção até a prototipação. Mais especificamente. A estrutura especificada para esse tipo de comunidade foi instanciada e exemplificada para a cidade de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro.

Espiando pelo umbigo
O projeto “espiando pelo umbigo” elaborado pela Lorena Murray tem como objetivo despertar os sonhos e as perspectivas de futuro em crianças em contexto de vulnerabilidade social. Com base na pesquisa etnográfica com as próprias crianças, a soma de atividades lúdicas e criativas e a colaboração de profissionais da instituição e da área da psicologia, foi possível acompanhar e analisar a transformação e a evolução dos seus pensamentos, desde a forma como enxergavam a realidade até um novo olhar do futuro.

Estagiário de Design Industrial
Apoiar e aplicar a base dos princípios, teorias e conceitos do Design Industrial em tarefas de inovação Traduzir ideias estabelecidas em artefatos de projeto, como esboços, protótipos e modelos, conforme necessário para os projetos e orientado pelos designers ou engenheiros líderes. Abordagem prática para criar soluções e testar conceitos usando diferentes métodos de prototipagem. (impressão 3D, maquetes, etc) Aplicar seu conhecimento de processos críticos de fabricação para desenvolver novas soluções ou fazer recomendações Comunicar seu processo de pensamento verbalmente e por meio de esboços 2D ou modelagem 3D. Projetar e desenvolver produtos com um profundo conhecimento dos fatores humanos, das necessidades do usuário final e dos sistemas de fabricação da P&G e traduzi-los em critérios de sucesso de design. Desenvolvimento de design conceitual em protótipos funcionais/MVPs. Apresentar ideias de design de produtos para equipes multifuncionais.

Estagiário(a) de Design gráfico
Estudante de design gráfico (a partir do quarto período) para atuar no departamento de Marketing.

Estágio
Vaga para Estudante de Design de Produto

Estágio de Design no Rio de Janeiro
Alunos a partir do 4º período Obrigações: criar layout e diagramar artes, apoiar gestão de mídias sociais e endomarketing, assessorar demandas Benefícios: vale transporte e alimentação, seguro de vida, bolsa de estágio

Estágio em Design
Design gráfico para mídias impressas e digitais.