Processo seletivo

3º Simpósio de Pós-Graduação em Design da Esdi
O 3º Simpósio de Pós-Graduação em Design da Esdi (SPGD 2017) foi realizado nos dias 22 e 23 de novembro de 2017. Os objetivos do evento foram o registro e a divulgação das pesquisas realizadas no PPDESDI e a integração dos participantes com a comunidade acadêmica.

33 artigos do PPDESDI apresentados no mais importante congresso de design do Brasil
Discentes e docentes do PPDESDI marcarão presença no P&D Design 2024 em Manaus com 33 artigos e apresentações

3 [três]
O projeto consiste em um livro que aproxima Arte Design e Arquitetura pela figura geométrica do triângulo e fornece triangulações oriundas de diversos campos do conhecimento como metáforas para relações entre aquelas três áreas.

2ª Rodada Colação de Grau da Turma de Design - 2023
A colação de grau do design teve uma segunda rodada no dia 5 de julho de 2023. Aqui estão as imagens do evento.

2011, Praça Mauá: documentação do projeto
O TCC apresenta o livro "2011, Praça Mauá", onde no mesmo é ilustrada a palavras e imagens a Praça Mauá naquela época com objetivo de observar o quão mutável é o espaço e saber um pouco também do que é e do que pode ser aquele espaço. No TFG pode ser encontrado as estruturas de grid, medidas usadas na estrutura do livro, famílias tipográficas e spreads do livro.

1a. Maratona de edição Design + Mulheres + LGBTIA + na Wikipédia
A 1a. Maratona de Edição Design + Mulheres + LGBTIA + é uma iniciativa que busca incentivar a pesquisa e a criação de conteúdos sobre Design na Wikipédia em português a partir de uma perspectiva de gênero, além de reunir pessoas interessadas na construção de conhecimento público e de qualidade.

19º ERGODESIGN & USIHC 2023
Confirmado o local de realização do 19º ERGODESIGN & USIHC 2023. O evento irá acontecer no Complexo Paulo Freire, no campus Bacanga em São Luís-MA. O prazo de submissão está aberto até o dia 25 de Janeiro de 2023.

1/2 estalo
1/2 estalo é um projeto que se faz por conjuntos. Há um conjunto de desejos que permeia toda sua trajetória, desejos de transformação. Ele aglomera as noções de ensaio, heterotopia e dispositivos de Foucault e Deleuze para pensar as práticas envolvidas em seu processo. Estas se materializam numa série de três objetos sonoros interativos, que se acionam quando colocados em espaços públicos de circulação. A tentativa aqui é criar a possibilidade para momentos de aberturas em rotinas cotidianas. Esses momentos foram registrados em forma de vídeo. Este relatório une todos esses conjuntos; desejos, conceitos, referências, práticas, registros e reflexões.

“Nutrir com”: uma experiência degustativa sobre Design & Saúde
Neste trabalho, buscamos investigar como o design pode contribuir para a melhoria da saúde no Brasil. Com base em autores como Donna Haraway, Arturo Escobar e Pablo Solón, propomos que a saúde é relacional. Nesse sentido, entendemos que, para criar caminhos para resolver ou, no mínimo, amenizar os problemas atuais, precisamos compreender as relações que a conformam, pautando-nos pelo pensamento tentacular. Ao longo do texto fazemos um histórico sobre a saúde no Brasil, desde as lutas que originaram o Sistema Único (SUS) de Saúde brasileiro, até a identificação do território como uma pista fundamental para compreender a os emaranhados da saúde. O SUS é a materialização da saúde enquanto direito social e tem a participação popular como uma das suas diretrizes. Dessa forma, “participar” torna-se palavra-chave, ou mesmo verbo-chave, quando queremos falar de práticas relacionadas à saúde brasileira. Contudo, a participação é prejudicada pelo o que seria o seu oposto, a marginalização, que, como o termo indica, coloca certos grupos da sociedade à margem tanto das tomadas de decisão, quanto no pleno gozo das políticas públicas. Tomando- se essa problemática para o campo do design, acreditamos que, por meio das ações participativas, seria possível criarmos e estimularmos novas formas de fazer com, contribuindo para a autonomia em saúde. Como um dos parceiros da rede denominada Arranjo Local da Penha (ALP), o trabalho de campo foi desenvolvido com um grupo de mulheres, pacientes do serviço de nutrição da Clínica da Família Dr. Felippe Cardoso, localizada no bairro da Penha, município do Rio de Janeiro. O ponto de partida foi a decisão, por parte da prefeitura, de demitir diversos profissionais da Clínicas da Família, incluindo a nutricionista parceira do (ALP). Assim, iniciamos nossos encontros com o desfio de manter o grupo unido e de buscar formas de resistências frente às problemáticas enfrentadas na região. Utilizando ferramentas como dispositivos de conversa, de Barbara Szanieki e Zoy Anastassakis, e os provótipos, de Jared Donavam e Wendy Gunn, experimentamos uma produção material coletiva, por meio da qual observamos que fazer parte dos processos produtivos foi capaz de estimular autonomia e autoestima das mulheres. Além disso identificamos, para além das teorias, que a saúde é, na prática, simpoiética, inspirando-nos pelo termo “simpoiesis”, de Donna Haraway, através da percepção de que o afeto e o território são elementos que formam os tentáculos da saúde mental e ambiental. A parceria entre design, instituições de saúde, pacientes e movimentos sociais, nos faz refletir sobre o design como uma ferramenta capaz de “nutrir-com” novas relações e novos modos de vida frente a tempos turbulentos. Por fim, entendemos que o encontro entre o design e a saúde é necessariamente simpoiético, formando o campo Design & Saúde.