Processo seletivo

Cristiana Vieira Pastusiak

Cristiano Lanna Rangel

Cristina Alves da Silva

Cristina Barbosa Soler

Cristina Cordeiro Juliano

Cristina Helena de Toledo Rocha

Cristina Jardim Batista

Cristina Lopes Cavallo

Cristine Nogueira Nunes

Critérios de inclusão de componentes em Design System
O principal objetivo deste trabalho é estudar como engenheiros de software e designers cooperam para a criação de um DS. Neste sentido buscamos compreender quais são as nuances da tomada de decisão na etapa de levantamento de requisitos e como essa tomada de decisão se limita ou se expande de acordo com as capacidades tecnológicas e organizacionais. Assim, observaremos a interação entre esses dois agentes, que definem como os módulos do DS existem e como se encaixam de modo a maximizar a produção. Além de definir as características do DS, suas capacidades, limitações e regras de utilização por outras equipes.

Croqui em movimento: um experimento de intervenção sobre o processo criativo da moda
“CROQUI EM MOVIMENTO “ é um projeto experimental que visa realizar uma intervenção no processo criativo da Moda com a utilização da linguagem visual dos croquis, antes presentes apenas na fase inicial da criação das peças. O experimento traz uma ressignificação do croqui, reforçando sua relevância e o colocando como foco no resultado final de quatro peças de roupa. A autora realiza primeiramente uma contextualização sobre o processo de criação de uma coleção de moda e a importância do croqui nesse contexto, juntamente com suas referências de estilistas que utilizam essa técnica de forma expressiva. A outra parte se aprofunda no desenvolvimento de sua coleção , a escolha do material e as técnicas necessárias para a realização de cada estampa.

Cultura Contemporânea

Cursos superiores de graduação tecnológica em design: expansão e contexto atual da oferta no Brasil
Esta pesquisa apresenta dados sobre a configuração dos cursos superiores de tecnologia em design no Brasil, com ênfase no Estado do Rio de Janeiro. O levantamento inicial foi feito por meio de uma pesquisa bibliográfica a partir de referências publicadas em artigos, livros, dissertações e teses relacionadas ao tema Educação Profissional no Brasil . As análises quantitativas da pesquisa documental foram representadas por meio de figuras e gráficos gerados através de informações fornecidas dos portais responsáveis pela regulação do ensino superior no país, além de linha do tempo sobre a História dos cursos superiores de tecnologia em Design no Brasil. Para a verificação da hipótese, entrevistou-se os atuais coordenadores cariocas dos cursos superiores tecnológicos em Design com perguntas de opinião focadas nos Indicadores de Qualidade da Educação Superior ─ Conceito Preliminar de Curso (CPC), Conceito de Curso (CC) e Exame de Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) ─ para saber se expressam ou não a qualidade das Instituição de Ensino Superior (IES) atuais. Para análise da técnica da Entrevista Semiestruturada, confrontaram-se dados e opiniões, visando identificar pontos comuns e divergentes que foram classificados em pauta de acordo com os seguintes critérios: perfil do aluno tecnólogo, inserção no mercado de trabalho, indicadores de qualidade, habilitações em Design e pesquisa em Design. Os resultados indicam que os cursos superiores tecnológicos em Design Gráfico são de curta duração e com o perfil do profissional de conclusão voltado para a prática profissional, porém estão sendo avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) praticamente no mesmo formato que os cursos de bacharelado (longa duração e perfil teórico) através do ENADE, que não avalia corretamente o conhecimento de seus alunos tecnólogos. Mais especificamente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) disponibiliza tipos de provas diferentes para os tecnólogos e bacharéis em Design, mas exige em seus conteúdos competências muito parecidas. Tudo indica que os cursos tecnológicos devam reavaliar seus currículos e inserir mais disciplinas teóricas, porém os estudantes tecnólogos têm maiores chances de se tornarem empregáveis se estiverem atualizados com os conhecimentos práticos exigidos constantemente em seu currículo pelo mercado de trabalho. Finalmente, verifica-se a importância de um equilíbrio entre teoria x prática através da implantação de unidades de apoio profissional (incubadoras, escritórios modelo de Design, etc).

Cynthia Santiago Barbosa Bravo

Cyntia Motta de Oliveira Martins

Cyntia Santos Malaguti de Souza

Da imagem estática à representação gráfica de movimento: uma análise comparativa das estratégias de composição visual e das convergências estéticas entre o painel das histórias em quadrinhos e o quadro cinematográfico a partir de “Persépolis” (2000) e “Tungstênio” (2014)
As histórias em quadrinhos se propõem a traçar narrativas de forma visual, a partir de um léxico muito próprio de signos e de contratos estipulados com o seu leitor. Numa posição ativa de construção de sentido, quem as consome se vale essencialmente de “imagens pictóricas e outras justapostas em sequência deliberada destinadas a transmitir informações e/ou a produzir uma resposta no espectador” (MCCLOUD, p. 9). Em se tratando de uma produção gráfica estática, a fruição de movimento completo dos personagens, portanto, se dá a partir da elipse entre os quadros. É de extrema importância que o leitor esteja disposto a trabalhar ativamente para trazer vida ao escopo narrativo completo da obra. É, portanto, inegável a relação entre forma e conteúdo na construção narrativa, estética e estilística da obra. Os quadrinhos operam como meio – e não como gênero, importante frisar – e deliberadamente se apropriam das particularidades de sua linguagem como ferramentas narrativas. É de suma importância nesse momento direcionar nosso foco para o objeto de estudo do presente trabalho: a relação estética traçada entre o design do quadro na arte sequencial – convencionado como “painel”, tradução do “panel” (EISNER, 1989) – e o do quadro cinematográfico – do inglês “frame” – dela adaptado. A relação entre a sétima e a nona arte parte de sua realização fundamental, desde a proposta embrionária de representação fiel de movimento a partir dos fotogramas sequenciais de Muybridge em 18781. A película projetada nada mais é que a exibição de vinte e quatro fotogramas por segundo, um seguido do outro, utilizando-se da relação íntima de proximidade entre um fotograma e outro para criar no espectador a ilusão de movimento – extrapolando o fator hipnótico da representação do real (BENJAMIN, 1994), “real” este perfeitamente aplicável à movimentação de agentes físicos no espaço filmado. A análise das engrenagens e técnicas necessárias à tecnologia do cinema pelo prisma de sua realização revela, no entanto, que a cinesia filmada não é real. É, pelo contrário, simulada no espaço vazio da ínfima fração de segundo entre um fotograma e outro – fotogramas tais cuidadosamente desenhados e estruturados para simultaneamente congelar a ação no tempo e dar vida ao seu movimento pela sequencialidade. É similar a construção feita nos quadrinhos: o movimento é efetivamente criado pela atividade do leitor de percorrer a página com os olhos e imaginar, completando os espaços entre os painéis, o local onde a ação se desenrola e vira realidade (EISNER, 1989).

Daisy Maria Peregrino Silva

Dalia Kauffman Schiper Akstein

Daltonismo e as quatro relíquias: um site de aventura interativa para a compreensão do daltonismo
Este é um projeto que traz a compreensão dos diversos tipos de daltonismo de uma forma divertida, a partir de um site com uma narrativa interativa, personagens e desafios, além de apresentar informações científicas e uma metodologia de acessibilidade para inclusão de daltônicos em projetos de comunicação. A cor é uma das bases do design, e com ela nós conseguimos apresentar sentimentos e visões diferentes em uma composição. Com alguns fundamentos básicos sobre cor, podemos perceber o quanto a percepção humana sobre ela é variável e resultante de uma série de fatores. Alguns humanos possuem daltonismo, um distúrbio genético que interfere diretamente na percepção de uma pessoa sobre a cor e como ela interage com o seu ambiente. A pesquisa apresenta uma investigação sobre as questões fundamentais da teoria da cor, sua contextualização e aprofundamento na definição do daltonismo, trazendo estratégias que podem auxiliar designers na inclusão de daltônicos em projetos de comunicação. Foi investigada uma oportunidade de projeto, conciliando habilidades de concept art, pintura digital e design numa proposta de site que estimula jovens a interagirem com esse tema através de uma linguagem leve, lúdica e de aventura.

Dalva Maria Moreira Pinto

Daniel Almada Cunha

Daniel Assunção Andrade
