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a-z crono

Lia Brandão de Oliveira e Silva

Lia Caldas

Lia Monica Rossi

Liana D'Urso de Souza Mendes

Liana Ventura Coutinho Amaral

Lígia Barbosa Melges

Ligia Medeiros

Lilia de Assunção Hess

Lilian Raco

Liliane Kemper

Lincoln Tosta Nogueira

Linguagem Visual

Livia Ferrari Interlenghi

Lívia Flores Lopes

Livia Lazzaro Rezende

Livia Magalhaes da Silva Badiani

25 mar 2025

Livro infantil ilustrado contemporâneo brasileiro, projeto gráfico e a experiência dos leitores: a recepção de Se eu abrir esta porta agora...., de Alexandre Rampazo, com estudantes da Escola Waldorf São Paulo e do Colégio Pedro II

Convite para defesa da tese de Pedro Paulo Giudice De Menezes - 25 de março de 2025, 15:30h.


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Livro-brinquedo

Tese (hoje TCC) para diplomação em Desenho Industrial da Escola Superior de Desenho Industrial (1967) que traz o resultado de uma pesquisa dirigida à psicologia infantil, percepção e psicologia da forma. Restringindo-se ao campo dos livros e dos brinquedos, desenvolve o que chama de "livro-brinquedo".

NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

1968
08 ago 2024

Livro, o fruto da feira: materialidade e cultura da impressão entre publicadores independentes

Defesa da tese de Tarcísio Bezerra Martins Filho. 13 de agosto de 2024 as 09h.

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Livro, o fruto da feira: materialidade e cultura da impressão entre publicadores independentes

Este trabalho busca analisar, a partir da materialidade gráfica dos livros, o fenômeno recente da produção editorial de publicadores independentes contemporâneos, tendo como ponto de partida o circuito de feiras. A pesquisa filia-se às discussões acerca da cultura impressão tendo como base os estudos em memória gráfica. De modo empírico, observa-se um aumento nessa estratégia de circulação e algumas particularidades desse tipo de produção em termos de design. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, discute-se a composição e caracterização de agentes e práticas do campo editorial independente no Brasil, bem como as relações entre o design e a experimentação gráfica na produção nacional recente. Por meio de uma pesquisa de campo, elege-se a Feira Miolo(s) nas edições de 2022 (São Paulo e Olinda) e 2023 (São Paulo) como espaço para experiência da observação participante. Dessa forma, constitui-se duas bases de análise documental: primeiramente, a avaliação dos dados da catalogação dos livros da coleção Feira Miolo(s) que fazem parte da Biblioteca Mário de Andrade e, posteriormente, a constituição de uma coleção autoral curada especificamente para esta pesquisa a partir de expositores da Feira. A análise realça a variedade de tecnologias de impressão, acabamentos, uso de cores especiais, suportes inventivos e técnicas de encadernação que fazem parte do corpus de análise, caracterizando as especificações técnicas da produção independente em comparação àquelas produzidas na realização do livro comercial. Esses livros e produtores resgatam o espírito renascentista da imprensa aldina, expressa pelo aforismo Festina lente por meio: 1) de práticas de edição, alicerçadas na autonomia editorial, 2) do apelo e da experiência nas oficinas, expressa por meio de um honroso senso de orgulho pela produção, e 3) por meio das práticas de comercialização, em especial, a partir das feiras.

13 ago 2024

Lixar, cavar e narrar: um mundo possível no Memorial J. Borges

J. Borges – xilógrafo e cordelista pernambucano – criou, ao longo de 5 décadas de carreira, um vasto universo de imagens e narrativas. Suas obras se espalham pelo Brasil e pelo mundo e reafirmam a importância dos cordéis e xilogravuras para a cultura popular brasileira. Estas duas formas de expressão são consideradas os principais registros das crenças e valores sertanejos brasileiros dos últimos séculos (FERREIRA e outros, 2006). Portanto, J. Borges é um grande aliado para refletir sobre o nosso país e nossos costumes. Depois de trabalhar como vendedor de cordel, J. Borges começou a escrever e ilustrar os próprios folhetos na década de 1960. E, a partir da década seguinte, observou-se que as xilogravuras, antes restritas às capas de cordel, passaram a ser produzidas em dimensões maiores. Dessa maneira, as imagens ganharam cores e riqueza de detalhes. Sem abandonar os temas sobre a vida rural do sertão e o imaginário popular brasileiro, J. Borges foi um dos artistas que participou desta transição. Hoje, ele é uma das maiores referências na xilogravura popular brasileira, propagando seu estilo e compartilhando o seu processo de produção com as novas gerações. Dessa forma, abordar a técnica e conhecimentos do artista é uma maneira de contribuir para a pluralização da história do design brasileiro. Durante uma semana, em outubro de 2021, acompanhei a produção das xilogravuras de J. Borges in loco, no Memorial J. Borges, localizado na cidade de Bezerros, Pernambuco. A pesquisa de campo revelou a manutenção do processo artesanal na produção das gravuras do artista. E constatou-se o uso de uma série de soluções inventivas, incluindo objetos adaptados, criados e ressignificados, além da marcante participação da equipe que, junto com o artista, produz xilogravuras e mantém o Memorial vivo. Portanto, essa dissertação traz uma narrativa sobre um mundo observado e vivenciado no Memorial J. Borges; um espaço que produz imagens, sons, cheiros e relações; e que afeta, ao mesmo tempo que é afetado pelo trabalho do artista. O Memorial é a atual oficina, loja, galeria e moradia do artista que, aos 86 anos de idade,continua produzindo xilogravuras que nos contam sobre o Brasil, e compartilhando suas memórias, casos e histórias. Finalmente, compreendemos que o processo de produção de J.Borges é uma forma possível de produção e reprodução de imagens, narrativas e significados. Este processo resulta em uma obra que insiste em falar do Brasil através de uma estética e linguagem que refletem um aspecto significativo da nossa realidade e caracterizam um segmento importante da nossa cultura. E por isso os aprendizados sobre o artista se mostraram relevantes para o design brasileiro, como referência histórica e estética e como inspiração para olharmos para dentro do país.

03 abr 2023

Lixo Comum: Sistema de Coleta de Lixo para Favelas

O projeto monográfico “Sistema de coleta de lixo para favelas”, de Gustavo Barbosa Cleinman elaborou um estudo sobre a coleta e transporte de lixo urbano realizado no mundo e os comparou com a situação existente nas favelas do Rio de Janeiro. Sendo relacionado as questões ao próprio design, à arquitetura e também a relação entre as pessoas e o espaço urbano, com ênfase ambiental como consciência de que o meio ambiente em questão a ser preservado e cuidado não inclui apenas as matas e mares, ou seja, a natureza, mas também o ambiente urbano em que vivemos, onde segundo o Gustavo Cleinman, a maioria dos males de fato está. Assim, foi desenvolvida uma análise dos problemas e relações encontradas tanto no mundo como nas favelas. E em sua conclusão, gerou uma proposta para sanar, ou ao menos atenuar, o problema do lixo em áreas periféricas como objetivo principal, o desenvolvimento de um novo método de coleta e transporte, mais eficiente e adaptado as condições locais para que possa ser implantado, como estudo de caso, na favela de Santa Marta.

2011

Logos Cinéticos: Origem e popularização dos logos cinéticos em identidades visuais

Loreine Araujo Barbosa Lima

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