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Banheiro químico

banheiro

Bandejão da ESDI
Apresentação da proposta de implementação de um sistema de alimentação universitária.

Bandeiras : Contexto e Representação
Tese (hoje TCC) da diplomação na Escola Superior de Desenho Industrial (1975). Este TCC aborda o design de bandeiras como um elemento de identidade visual, analisando sua função simbólica e a necessidade de uma abordagem estética e funcional no contexto urbano, com foco específico no estudo do símbolo e da bandeira do Estado do Rio de Janeiro.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

bandeiras

Bandeira nacional

Bancas intermediárias TCC

Bancas de TCC 2023.2
A ESDI convida para a apresentação dos TCCs de seus alunes

Baixada.pdf

Baixada Fluminense

Baixada correndo solta
Tornar visíveis produções culturais independentes e locais na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, pode contribuir para uma nova percepção sobre essa região cercada de estigmas de periferia. Buscando evidenciar o valor de tais iniciativas no contexto cultural local, este trabalho tenta desvelar e, ao mesmo tempo, registrar o atual panorama cultural independente dessas cidades. Além disso, empenha-se em refletir sobre a importância do design como agente provocador de novos modos de perceber e discutir as dimensões da sociedade e da cultura. Para isso, o projeto expõe as etapas do processo de mapeamento, as visualizações dos dados colhidos e o projeto gráfico do fanzine, suporte final de apresentação de pesquisa.


Bailarina e Borboleta

Baía de Guanabara

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azulejo

Azulejaria Portuguesa no Rio de Janeiro dos séculos XVIII e XIX: um estudo de caso das fases de produção
Herança de um passado colonial, a azulejaria portuguesa na cidade do Rio de Janeiro possui raros exemplares que datam do século XVII presentes na antiga portaria do Mosteiro de São Bento, entretanto é no XVIII e no XIX que seu uso torna-se mais difundido. Inicialmente utilizada como revestimento decorativo e educativo-religioso em igrejas e con-ventos, no século XIX a azulejaria amplia o seu caráter utilitário, ao ser aplicada em hospitais e principalmente, em fachadas de edificações. É a partir deste novo uso que o azulejo se afirma no Brasil enquanto cultura somada. Os dois gêneros de azulejos aqui representados historiado e de padrão existentes no interior da Igreja Nossa Senhora da Penna e na fachada da edificação à rua Teófilo Otoni, 93 pertencem a diferentes fases históricas de produção: a artesanal e a semi-industrial. Estudar no âmbito do design os aspectos históricos, técnicos, formais e funcionais das fases representativas do azulejo português do XVIII e XIX presentes nestas edificações da arquitetura brasileira é o que este trabalho de dissertação se propõe.


Azulejaria Portuguesa

Azulejaria do Coletivo MUDA: burburinho visual na paisagem urbana
A arte do Coletivo MUDA que se apresenta por meio da criação de painéis de azulejaria aplicados nos muros das cidades, e suas possíveis interferências nas cenas urbanas, se constitui no objetivo de pesquisa desta dissertação. O estudo apresenta e discute a formação de um possível novo capítulo na história da azulejaria brasileira a partir do trabalho desenvolvido pelo MUDA, no qual a cultura do grafite soma-se à tradição azulejar brasileira. No processo criativo realizado de forma coletiva, adotado pelo MUDA, observa-se a influência da filosofia de trabalho de coletivos contemporâneos, nos quais a criação e autoria são compartilhadas por meio da troca de saberes de seus integrantes. A literatura apresenta poucas referências sobre o coletivo carioca, sendo este um dos motivos pelos quais a pesquisa mergulha no trabalho de campo junto ao coletivo, mais especificamente em seu ateliê, acompanhando o processo de criação no ambiente em que nascem os projetos. O método de pesquisa adotado se deu primeiramente a partir da Revisão Bibliográfica Sistemática sobre o tema azulejaria tradicional e moderna, processos criativos colaborativos em coletivos atuais e visitas ao ateliê para observação dos métodos de trabalhos adotados pelo coletivo. A pesquisa apresenta ao final, um panorama sobre a trajetória criativa do MUDA, relacionando sua produção com os temas sobre o coletivo e a intervenção urbana. O trabalho busca contribuir assim com a disponibilização de material bibliográfico e visual sobre as atividades artísticas culturais produzidas na cidade do Rio de Janeiro, ampliando-se também para outros territórios, pois o alcance do MUDA é internacional. Mais do que lançar luz sobre o trabalho do Coletivo MUDA, a pesquisa buscou exaltar o modo de criação coletiva do grupo, pois as obras ao final ganham a assinatura de todos os integrantes. Este pensamento garantiu uma das características fundamentais deste coletivo e ajudou a sustentar o pensamento presente neste trabalho: somos seres coletivos. O fomento e a ampliação desta ideia podem trazer resultados interessantes tanto para o universo do design, quanto para os demais campos de atuação humana.