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Seminário Design e Cidade
O seminário será realizado na sexta-feira 28/10 das 14h às 18h30 com oficina no sábado 29/10 das 9h às 12h na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), localizada no Campus Lapa. O seminário é composto por duas rodas de conversa (curadoria de Bárbara Szaniecki e Gabriel Schvarsberg), uma exposição (curadoria de André Luiz Carvalho) e uma oficina conduzida pelo projeto de extensão Rua em Transe, da ESDI/UERJ.

Theo Frazão Nery

Vanessa França da Silva

Educação especial

Religiões de matrizes africanas

Tecnologias digitais

Vitória Oswaldino Moraes

Flavio Honorio dos Santos Silva

Taina da Costa Amaral

Rede Design e Opressão
Design & Opressão é uma rede de solidariedade entre todas as lutas contra a opressão fundada em 2020. O objetivo da rede é estabelecer laços de solidariedade entre todas as lutas contra a opressão que passam pelo design como ferramenta, espaço, ou questão a ser transformada. Essa rede estende a tradição de pensamento crítico latino-americano da Educação, Artes e Sociologia para o campo do Design. Além de ações voltadas à formação de designers críticos, a rede promove também ações sociais concretas e continuadas. No momento, a rede realiza as seguintes atividades:
produção de textos e materiais didáticosgrupo de estudos semanal aberto (temporariamente inativo) série de transmissões em vídeo ao vivo que sintetizam as discussões realizadas pelo grupo de estudoscursos de extensão como o Designs of the Oppressedparticipações em eventos e discussões públicasSite: https://www.designeopressao.org

Rodrigo Freese Gonzatto

Eduardo Souza

Arruar: políticas e narrativas territoriais
O grupo Arruar aposta em práticas de pesquisa como encontro com outras práticas que disputam a produção de mundo, em especial aquelas que cultivam territórios de reinvenção da vida sob formas mais coletivas, solidárias e democráticas. Fazer da rua verbo provoca múltiplos sentidos que se atualizam ao levar a pesquisa para a rua, assim como a rua para o fazer acadêmico: arruar como modos de investigar territórios desde o corpo, a memória, a experiência e o cotidiano; como articulação entre os muitos chãos, das periferias às centralidades, da cidade à não-cidade, do material ao imaginado, seus fluxos e mobilidades; como experimentação crítica às formas coloniais do fazer acadêmico a partir de práticas de coexistência e mistura de saberes. Mobilizando experimentações escritas, imagéticas, performativas, cartográficas entre outros modos de 'fazer com', Arruar busca potencializar a ação social transformadora, novas ecologias e habitabilidades por meio de narrativas e políticas territoriais.
Grupo de pesquisa certificado no CNPq (clique para acessar)
