
Rodrigo Freese Gonzatto

Eduardo Souza

Arruar: políticas e narrativas territoriais
O grupo Arruar aposta em práticas de pesquisa como encontro com outras práticas que disputam a produção de mundo, em especial aquelas que cultivam territórios de reinvenção da vida sob formas mais coletivas, solidárias e democráticas. Fazer da rua verbo provoca múltiplos sentidos que se atualizam ao levar a pesquisa para a rua, assim como a rua para o fazer acadêmico: arruar como modos de investigar territórios desde o corpo, a memória, a experiência e o cotidiano; como articulação entre os muitos chãos, das periferias às centralidades, da cidade à não-cidade, do material ao imaginado, seus fluxos e mobilidades; como experimentação crítica às formas coloniais do fazer acadêmico a partir de práticas de coexistência e mistura de saberes. Mobilizando experimentações escritas, imagéticas, performativas, cartográficas entre outros modos de 'fazer com', Arruar busca potencializar a ação social transformadora, novas ecologias e habitabilidades por meio de narrativas e políticas territoriais.
Grupo de pesquisa certificado no CNPq (clique para acessar)


Raphael Soifer

Tecnicidades e Sensibilidades
O grupo de pesquisa tem como objetivo investigar e discutir as formas de produção de subjetividade no campo do Design, em diálogo com outras áreas do conhecimento. A pesquisa busca explorar as múltiplas possibilidades de percepção e ação no mundo contemporâneo, estruturado pelas tecnologias de informação e comunicação. Uma das vertentes de estudo do grupo se debruça sobre a maneira como percepções e sensibilidades no tocante ao uso de tecnologias digitais são de alguma forma representativas no contexto do ensino de design. Outras investigações abordam temáticas como o capitalismo de vigilância e o colonialismo de dados atravessados pela lógica neoliberal. Também investigamos a ideia de uma educação emancipatória, o ativismo digital e o movimento do software livre. O grupo se interessa pelo estudo da filosofia da técnica e, no momento, estuda o livro Tecnodiversidade ,do filósofo Yuk Hui, defensor de uma multiplicidade de cosmotécnicas.


Gustavo Cossio


Histórias do design social no Brasil: das utopias às pedagogias da ação do design como bem comum
Esta pesquisa abarca os percursos históricos e os vetores didático-pedagógicos do design social compreendido como abordagem sociopolítica de projeto. Ao considerar a repercussão do tema a partir do ensino institucionalizado no Brasil, o enfoque privilegia o campo do design em perspectiva humanista e à luz da história social. Em termos metodológicos, as seguintes estratégias balizam uma intervenção discursiva: a) micro-história; b) revisão narrativa de literatura; c) análise de intercâmbios de design; d) análise de fontes históricas na imprensa; e) história oral. Desse modo, a tese de doutorado tem por objetivo o oferecimento de uma dupla contribuição ao campo. Ao passo que a investigação oportuniza um acréscimo nos estudos de história do design, a proposta reside em contextualizar a alternativa teórico-prática do design social na educação, desdobrada nos domínios da pedagogia do design, pesquisa e extensão universitária, com ênfase no cenário brasileiro.

Rita Almendra

Tese provisória de Gustavo Cossio.pdf

Delano Rodrigues

Ana Pazmino

Inês Veiga

design e humanismo

função social do design

história da educação em design

história do design no Brasil

história do design social

Tese Clara Meliande 2023.pdf

Tese Clara Meliande 2023.pdf

8811-Texto del artículo-28164-1-10-20230215.pdf

Tese Clara Meliande 2023.pdf

8811-Texto del artículo-28164-1-10-20230215.pdf

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