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Projetos

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Graduação Design

Multiplique: rede de ações para mulheres

"Multiplique: Rede de ações para mulheres" é um site que possibilita a visualização e implementação das ações sociais realizadas para mulheres a fim de criar mecanismos para ajudar o combate à violência de gênero. O site disponibiliza exemplos de iniciativas sociais e explica como reproduzi-las. 

2012
Fabrícia Longue Lovate
PPDESDI Mestrado

Design líquido : uma investigação sobre a construção das identidades contemporâneas

As identidades que por tanto tempo estabilizaram o mundo social estão em declínio, fragmentando o indivíduo tido como um sujeito unificado. Essa crise é parte de um processo maior de mudança. Fomos envolvidos por estratégias que nos fazem buscar nossas próprias identidades individuais e coletivas nas possibilidades de oferta que o mercado dispõe constantemente, seja de objetos, produtos, serviços, emoções, adjetivos etc. Da cultura material passamos à cultura do imaterial. Podemos escolher transitar entre diversas culturas e transformar nosso eu de acordo com o contexto e nossos desejos. É nesse contexto fluido que o branding se torna uma proposta inovadora de identidade de marca com o estabelecimento de imagens, percepções e associações pelas quais diversos públicos que influenciam uma organização irão se relacionar com ela. Esta pesquisa faz uma análise da identidade através da constituição do sujeito em nossa sociedade e através da construção de marca e de identidades institucionais. A empresa brasileira de cosméticos Natura é utilizada como ilustração para entender o branding e reposicionar o design na contemporaneidade.

25 mar 2009
Filipe Moraes Pinheiro das Chagas
PPDESDI Mestrado

O design de interiores na política pública habitacional: o projeto Da Porta Para Dentro da SMHRF - Niterói/RJ

Victor Papanek, no seu livro Design for the Real World (1972), fez um chamado aos designers para repensar sua atuação e impacto social, inaugurando uma nova agenda social para o design. Para Victor Margolin e Sylvia Margolin (2002) uma estruturação do design social precisa ser feita e para isso eles orientam que os designers trabalhem em conjunto com os profissionais das ciências humanas. Na prática, os assistentes sociais, por exemplo, desenvolvem uma visão holística do cliente, colocando-o no centro da tomada de decisões e trabalhando em consonância com uma equipe multidisciplinar para o atendimento das necessidades levantadas. Como estrutura de trabalho, eles seguem 6 passos: engajamento, diagnóstico, planejamento, implantação, avaliação e finalização. Para os pesquisadores, os designers podem participar na fase de diagnóstico como um membro interventor ou consultor, identificando fatores que contribuem para o problema, e durante a implantação o designer pode trabalhar com o cliente criando soluções. Verificando os benefícios gerados para os assistentes sociais com a inserção do design de interiores no TTS pelo projeto DPPD e a necessidade dos designers em construir uma estrutura de trabalho para o design social, percebe-se uma relação de benefício mútuo entre as duas áreas de atuação. Essa relação deve ser explorada pois o seu resultado aponta para uma inovação social nas HIS. O design social é uma perspectiva de projeto, motivada por necessidades humanas não atendidas, e ocorre num processo colaborativo. Por conseguinte, a inovação social pode ser entendida como o produto desse processo que visa empoderar os sujeitos ou comunidade. (OLIVEIRA, M.V. M.; CURTIS, M. C. G., 2018) Para o design social, é preciso integrar nos processos projetuais os métodos participativos, colocando o usuário no centro de sua concepção. Papanek (1995) e Manzini (2017) corroboram para a visão do usuário como protagonista e o designer como um intermediador que incentiva a busca por soluções a partir da apresentação de suas ferramentas e técnicas. Ao designer, cabe adaptar-se a um novo papel enquanto profissional. As experiências e resultados alcançados no projeto Da Porta Para Dentro apontam para um avanço nesse sentido. Esta proponente está como gestora do projeto desde sua implantação no ano de 2021 e ao aplicar um olhar crítico sobre a trajetória do projeto, identifica que é preciso adaptar a metodologia empregada até o momento para melhor atendimento dos conceitos do design social. A questão central deste projeto de pesquisa é a análise da atuação do designer de interiores na política pública habitacional através do projeto Da Porta Para Dentro e o aprimoramento de sua metodologia.

Cláudia Estefânia Ferrari