
2024_Davi Fernandes da Cunha Veras_Projeto de um Expositor e Armazenador para Modelos 3D Educacionais_Relatório

Seminário internacional Design moderno no Brasil: da Bauhaus à construção de um mundo sustentável e inclusivo.
No dia 9 de maio, das 9h às 13h, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) será palco para discussões sobre o impacto profundo da Bauhaus e da Escola de Ulm no contexto brasileiro e a relevância histórica e contemporânea desses modelos educacionais diante dos desafios ecológicos e sociais de nosso tempo.

Tese de Tarcísio Martins, parcial.pdf

modelo tridimensional

Projeto de um Expositor e Armazenador para Modelos 3D Educacionais
Este trabalho compõe-se na elaboração de um expositor multifuncional voltado à organização e exibição de modelos tridimensionais utilizados em contextos educacionais e expositivos. O projeto reúne funcionalidades de armazenamento e apresentação em um único mobiliário, visando facilitar o uso de materiais didáticos em escolas, bibliotecas e museus. O processo incluiu pesquisa de campo, entrevistas, levantamento de similares, estudo ergonômico e modelagem digital.


Davi Fernandes da Cunha Veras

métricas ux

produtos digitais

Evaluation of performance indicators in the user experience of digital financial products
O projeto investiga a aplicação e a eficácia de métricas de UX (User Experience) em produtos financeiros digitais, com foco no ambiente das fintechs. A partir da crescente centralidade do usuário no setor, impulsionada por tecnologias e metodologias ágeis, a pesquisa busca compreender quais indicadores são mais eficazes para mensurar a experiência do usuário e como podem ser integrados de forma prática nos processos dos tempos de produto. A metodologia adotada é o Design Science Research (DSR), que orientará o desenvolvimento e validação de um framework de medição de UX com base em revisão sistemática da literatura, análise de métricas existentes e testes práticos com o tempo de Design do PicPay, fintech onde a pesquisadora atua. A relevância da pesquisa reside na necessidade de comprovar o valor do design com dados acionáveis e metodologias claras, promovendo melhorias contínuas na experiência digital dos usuários e contribuindo para a inovação no setor financeiro. A pesquisa é fundamentada em autores como Diniz (2019), Norman (2006), Albert & Tullis (2013), Greever (2021), entre outros.


design afrorreferenciado

identidades negras

racismo estrutural

visualidades afro-brasileiras

Building a strategy for tackling structural racism in Brazilian design
Embora o design exerça papel fundamental na construção de visualidades e representações culturais, suas bases modernistas seguem reproduzindo estruturas racistas, eurocentradas e excludentes. No Brasil, essas práticas acentuam a invisibilidade de designers negros e a homogeneização das identidades, ignorando as complexidades raciais da sociedade. Ainda que se observe, nos últimos anos, um movimento de resistência protagonizado por designers negros que reivindicam seus lugares de fala e saberes próprios, nota-se a ausência de pesquisas que investiguem, de forma sistemática, como essas práticas podem contribuir para o enfrentamento do racismo estrutural no design. Este estudo tem como objetivo analisar que maneiras projetuais afrorreferenciadas e contracoloniais, desenvolvidas por designers negros, podem confrontar o racismo estrutural no design brasileiro e reconfigurar suas visualidades. Buscar identificar influências culturais mobilizadas nesses projetos, explorar o papel do pensamento contracolonial no fortalecimento do lócus social negro e propor estratégias que valorizem e empoderem essas identidades. A metodologia é qualitativa, composta por análise temático-visual de produções de 15 designers negros, vivências territoriais em contextos afro-brasileiros e experimentações colaborativas. Parte-se da hipótese de que práticas ancoradas em perspectivas contracoloniais são capazes de resgatar heranças culturais, proporcionar visualidades contra-hegemônicas e gerar táticas de enfrentamento ao racismo. A pesquisa tem potencial para reposicionar a negritude como ponto de partida epistêmico, político e estético, propondo caminhos para um design mais justo e plural.


autismo

Interdisciplinaridade

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