
Sabrina Andrade Barbosa

Sabrina Sánchez Oliveira

sacolão

Sacolão Itinerante
Baseando-se no projeto “Sacolão na Comunidade”, supervisionado pelo CEASA-RJ, o Sacolão Itinerante surge como um ônibus com possibilidades para a organização e aperfeiçoamento na manipulação de alimentos. Este trabalho busca solucionar os problemas que afetam os sacolões volantes, como a ausência de vigilância sanitária e a ineficiência da organização, à medida em que se propõe a manter a política da boa alimentação. O trabalho de campo foi realizado através de visitas em ônibus em diferentes partes do Rio de Janeiro.


Sai ranking: Uerj está entre as melhores do mundo

Sala de Projeção

Salatiel Krug da Silva

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Salomão Santos

Salvínia Batista da Silva

Samara Mesquita Tanaka

Samara Pereira Azulay Maia Mattos

Samara Souza Costa

Samba de Irajá Saberes, Sabores e Simbora
O livro digital consiste em explorar as potencialidades do bairro de Irajá, zona Norte do Rio de Janeiro, através da cultura do samba presente na memória afetiva e vivência dos moradores nas rodas de samba, no carnaval e no seu cotidiano.
O projeto busca sondar as histórias do passado e presente e contribuir com a possibilidade de fazer com que o bairro passe a ter mais visibilidade e interesse ativo da população local, os moradores do bairro e vizinhos, trazendo visualidade junto às mídias digitais. Ao mostrar a importância do samba segundo diversos autores e dados de conhecimento popular, a proposta é mesclar a história oficial com a história oficiosa.
A publicação conta com a apresentação de pontos importantes do bairro, mostra algumas músicas, cantores crescidos no local e as rodas de samba. Ela foi desenvolvida para estimular o maior interesse pelo bairro.


Sâmia Batista

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Samuel Florensio Rodrigues Otaviano

Samuel Freitas Moraes Gonçalves

Sanding, carving and narrating: a possible world at the J. Borges Memorial
J. Borges – xilógrafo e cordelista pernambucano – criou, ao longo de 5 décadas de carreira, um vasto universo de imagens e narrativas. Suas obras se espalham pelo Brasil e pelo mundo e reafirmam a importância dos cordéis e xilogravuras para a cultura popular brasileira. Estas duas formas de expressão são consideradas os principais registros das crenças e valores sertanejos brasileiros dos últimos séculos (FERREIRA e outros, 2006). Portanto, J. Borges é um grande aliado para refletir sobre o nosso país e nossos costumes. Depois de trabalhar como vendedor de cordel, J. Borges começou a escrever e ilustrar os próprios folhetos na década de 1960. E, a partir da década seguinte, observou-se que as xilogravuras, antes restritas às capas de cordel, passaram a ser produzidas em dimensões maiores. Dessa maneira, as imagens ganharam cores e riqueza de detalhes. Sem abandonar os temas sobre a vida rural do sertão e o imaginário popular brasileiro, J. Borges foi um dos artistas que participou desta transição. Hoje, ele é uma das maiores referências na xilogravura popular brasileira, propagando seu estilo e compartilhando o seu processo de produção com as novas gerações. Dessa forma, abordar a técnica e conhecimentos do artista é uma maneira de contribuir para a pluralização da história do design brasileiro. Durante uma semana, em outubro de 2021, acompanhei a produção das xilogravuras de J. Borges in loco, no Memorial J. Borges, localizado na cidade de Bezerros, Pernambuco. A pesquisa de campo revelou a manutenção do processo artesanal na produção das gravuras do artista. E constatou-se o uso de uma série de soluções inventivas, incluindo objetos adaptados, criados e ressignificados, além da marcante participação da equipe que, junto com o artista, produz xilogravuras e mantém o Memorial vivo. Portanto, essa dissertação traz uma narrativa sobre um mundo observado e vivenciado no Memorial J. Borges; um espaço que produz imagens, sons, cheiros e relações; e que afeta, ao mesmo tempo que é afetado pelo trabalho do artista. O Memorial é a atual oficina, loja, galeria e moradia do artista que, aos 86 anos de idade,continua produzindo xilogravuras que nos contam sobre o Brasil, e compartilhando suas memórias, casos e histórias. Finalmente, compreendemos que o processo de produção de J.Borges é uma forma possível de produção e reprodução de imagens, narrativas e significados. Este processo resulta em uma obra que insiste em falar do Brasil através de uma estética e linguagem que refletem um aspecto significativo da nossa realidade e caracterizam um segmento importante da nossa cultura. E por isso os aprendizados sobre o artista se mostraram relevantes para o design brasileiro, como referência histórica e estética e como inspiração para olharmos para dentro do país.

Sandra Fanzeres

Sandro da Silva Telles

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