
Programa de Educação Continuada em Design - Design para negócios inovadores
Inscrições abertas! A ESDI, em parceria com sua Incubadora de Empresas de Design, está oferecendo a disciplina Design para negócios inovadores como parte do seu Programa de Educação Continuada em Design. A disciplina é oferecida pela professora Dra. Ruth Espinola Soriano de Mello em parceria com a Incubadora de Empresas de Design da ESDI/UERJ e reúne professores e profissionais de grande experiência na academia e no mercado. Vale como atividade complementar para alunos(as) com presença em pelo menos 75% das aulas. A disciplina é voltada para toda a comunidade acadêmica da ESDI e aberta ao público em geral. Confira a seguir todas as informações!

Programa de Intercâmbio Brasil - Reino Unido

Programa de Pós-Graduação em Design 2020

Programa de Pós-Graduação em Design 2022

Programa de Pós-Graduação em Design 2023

Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE

Programa Estagiar Globo 2020 está aberto!

Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados 2017/2018

Programa Polo Joalheiro do Pará

programação

PROGRAMAÇÃO - Petrópolis.rev6.pdf

programação criativa

Programação Geral do 5º SPGD 2019
Atenção, comunidade esdiana! O 5º Simpósio de Pós-graduação em Design da ESDI está próximo.

Programação Visual

Programação visual e livro didático
Tese (hoje TCC) da diplomação na Escola Superior de Desenho Industrial (1975). Este TCC tem ênfase em Comunicação Visual, versando sobre esse aspecto na produção de um livro didático. O trabalho consiste numa análise em três partes: na primeira, observou-se os fatores que influenciam o ensino; na segunda, analisou-se a programação visual e seu impacto na linguagem visual educacional; e na terceira, elaborou-se uma proposta de atuação baseada nessa análise, aberta a críticas e sugestões.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

Programação visual para Socila Clube de Beleza
O presente trabalho aborda a reestruturação da programação visual da Socila Clube de Beleza, uma organização sem fins lucrativos fundada em 1953 com o objetivo de oferecer serviços de bem-estar ao público feminino, incluindo massagens, hidroginástica e tratamentos de recuperação capilar. Inicialmente, o TCC apresenta um histórico da fundação do clube, destacando sua missão original de atender exclusivamente mulheres. O estudo detalha a pesquisa de campo conduzida para analisar a programação visual existente, que incluía elementos como logotipo, paleta de cores e tipografia utilizados pelo clube até aquele momento. No decorrer da pesquisa, a Socila Clube de Beleza expandiu seus serviços para incluir também o público masculino, oferecendo novos cursos e tratamentos específicos. Essa mudança significativa demandou uma revisão completa do planejamento visual que estava sendo elaborado. Como resultado, houve uma reformulação da identidade visual do clube, adaptando o logotipo, as cores e a tipografia para refletir a inclusão dos novos serviços e o público de ambos os gêneros.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

Programada nova entrega de cartões UERJ

programas de ação afirmativa

Project and autonomy: pedagogical assumptions for a Design discipline in Brazilian basic education
A tese apresenta o campo do design como proponente de uma educação para o fazer, na forma de uma disciplina para integrar a educação básica do ensino público no Brasil. Uma disciplina de Design, que se propõe a desenvolver competências e habilidades relacionadas a projetar e a construir coisas. Tal proposição sustenta-se pela hipótese de que a falta de uma educação dessa natureza, no decorrer da história do país, possa estar diretamente relacionada aos problemas que enfrentamos em termos de projeto e de desenvolvimento econômico e social. Acreditamos que a implementação de uma educação para o fazer possa dar início a um processo de aprimoramento intelectual e técnico inédito da sociedade brasileira. E, além, que promova uma condição de autonomia, individual e coletiva. São quatro os conceitos fundamentais que alicerçam nossa proposição. O primeiro é a noção de autonomia. Vista aqui à luz da filosofia e das ciências sociais e políticas, apresenta-se como um fim, um objetivo desejável e para o qual destinam-se os esforços de se pensar uma educação para o fazer no Brasil. O segundo conceito é o campo dos ofícios artesanais. Suportada pela premissa de que fazer é pensar, a presença dos ofícios torna-se condição primordial para se propor uma educação para o fazer. São os ofícios que nos fornecem importante cabedal teórico e técnico para o implemento das atividades voltadas ao fazer manual, abrigando, de forma encorpada, os princípios pelos quais se desenvolvem as habilidades da mão, do olho e do cérebro. O terceiro conceito é a educação, como meio pelo qual um projeto dessa dimensão possa se estender, gradativa e consistentemente, à toda a população. O quarto é o próprio design, visto aqui não mais como uma parte dos processos de produção industrial ou artística, mas sim, de maneira mais ampla, como arte liberal e como retórica, conforme aponta Richard Buchanan. Desta feita, ele é evocado à tarefa de projetar o que quer que seja, inclusive, uma disciplina cujas bases residem nas práticas e no conhecimento acumulado pelo design. Destarte, o objetivo da tese é relacionar a proposta de uma educação para o fazer à promoção do senso de autonomia, por meio do design. Para isso, procede uma discussão acerca das relações entre os campos do design, dos ofícios artesanais e da educação, trazendo à tona questões pertinentes aos aspectos históricos e socioculturais brasileiros, de maneira a construir uma reflexão que acolha as particularidades do processo constitutivo do país. Com ganas de apontar um caminho, entre outros possíveis, para o alcance de uma condição de autonomia pelo Brasil, relacionamos o design à educação, por meio do ensino de projeto e práticas artesanais.


Project Resound

project thinking

Project Thinking, design thinking in maker culture practices at school
A pesquisa consiste em produzir reflexões relacionadas a processos e desenvolvimento de atividades multidisciplinares, onde oportunidades e desafios são mapeados de acordo com as necessidades do contexto escolar dos alunos envolvidos, sugerindo o pensamento projetual, auxiliado por um uso consciente e produtivo dos recursos digitais e analógicos disponíveis, para planejar, projetar e criar conteúdo, a partir de oficinas de criação de identidade visual e de produção audiovisual. O projeto possibilita intervenções ativas e colaborativas envolvendo abordagens de design thinking em sala de aula, despertando a curiosidade e motivando o aprender fazendo da cultura maker, entendendo cada etapa na produção, interligadas entre si para realização de um projeto final. Produzindo e coletando dados diretamente do campo, e cartografando seus personagens, suas redes e tramas, a pesquisa implementa na prática a parceria entre o Núcleo Design & Escola do Laboratório de Design e Educação da Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o D&E DesEducaLab ESDI/UERJ e a comunidade escolar, alunos e professores do Colégio Estadual Operário João Vicente (CEOJV), voltado para o ensino médio regular e situado na região de Imbariê, em Duque de Caxias-RJ.


PROJEKT
