
fot1700034-esdi-30-fundicao-progresso-minifilter.webp

fot1700035-esdi-30-fundicao-progresso-carro.webp

fot1700036-esdi-30-fundicao-progresso-catalogo.webp

fot1700037-esdi-30-fundicao-progresso-eletrodomesticos.webp

fot1700038-esdi-30-fundicao-progresso-conceptcar.webp

fot1700042-esdi-30-fundicao-progresso-panoramica.webp

fot1700041-esdi-30-fundicao-progresso-design-de-produto.webp

tomas-maldonado-seminario-2.webp

pos26100008-poster-exposicao-esdi-1993-1.webp

CON0000092 -convite-seminario-tomas-maldonado.jpg

CON0000092 -convite-seminario-tomas-maldonado.jpg

CON17200102-convite-palestra-victor-margolin_page-0002.jpg

CON0000092 -convite-seminario-tomas-maldonado.jpg

CON17200102-convite-palestra-victor-margolin_page-0002.jpg

Grupo de estudos Tecnodiversidade
O Laboratório Tecnicidades e Sensibilidades e o MediaLab UERJ convidam para a leitura e estudo do livro Tecnodiversidade, Yuk Hui.

Helena Rocha Salomão

Dissertação de Helena Salomão.pdf

colagem

imagem digital

Through the screen, through the window: photography in flow and collage as design the self
Na contemporaneidade, a fotografia parece ganhar novos enquadramentos no contexto das comunicações em rede. A virtualização de atividades cotidianas está diretamente conectada ao campo do visível e cada vez mais rápido o estatuto da imagem se modifica. A parte inicial dessa pesquisa é dedicada a entender alguns processos com relação à produção de fotografias na atualidade que impactam esse estatuto e que podem vir a instaurar novos sentidos para o projeto e para o design. A fotografia como janela para o passado e como emanação do real são ideias que permeiam o contexto desse trabalho, porém outros fatores são considerados: a participação ativa dos usuários das redes, não mais espectadores, na produção dos conteúdos que circulam nas mídias sociais; a disseminação de ferramentas de produção e edição de imagens— e a consequente naturalização da manipulação digital — e a instauração no interior do fluxo de uma temporalidade própria. Investiga-se a tela como janela do Eu na dinâmica da produção de fotografias através do celular, por meio do aplicativo do Instagram. À imagem atribui-se a metáfora de um tipo de espelho no qual se vê o olhar do outro. Nesse sentido, uma figura se destaca e aparece no centro da pesquisa: o Eu em fluxo. A pesquisa aborda ainda o que seria um tipo de projeto não entendido como tal pelo campo do design: o projetar-se. O projetar de si é tratado a partir de aproximações com o design, pelo uso das ferramentas para produção das imagens, mas também a partir de diferenças sobre aquilo que é projetado em imagem: o Eu. Através da análise de elementos conceituais e formais de colagens, a pesquisa identifica nessa técnica uma metodologia de produção convergente à dinâmica participativa e à temporalidade dos fluxos. Percebe-se que a colagem se manifesta hoje como forma de expressão que conversa com as ferramentas digitais disponíveis e com a urgência do tempo presente. A serviço de artistas e designers em diferentes tempos, a colagem permite hoje aos usuários das redes sociais, a despeito dos limites impostos pelo meio, a criação de imagens de si abertas ao outro. A pesquisa conclui que, desafiando as molduras dos espaços de interface dos meios digitais, as imagens são também janelas que podem ser atravessadas promovendo e multiplicando conexões.

Denise Berruezo Portinari

materialidades

condições de trabalho
