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Falecimento de Luiz Cláudio Franca Barros

O SINAL, em nome da Esdi, comunica o falecimento de Luiz Cláudio Franca Barros no dia 23 de setembro. “LC”, como era conhecido, estava cursando doutorado no PPDESDI, pesquisando sobre Bea Feitler com orientação de Lauro Augusto de Paiva Cavalcanti. Ele também realizou seu mestrado na escola com o título Ruben Martins: um pioneiro não-ortodoxo, orientado por Guilherme Cunha Lima. A missa de sétimo dia será realizada no dia 03 de outubro às 18h no Convento das Clarissas (Rua Jequitibá 41, Gávea). 


Seus amigos Carolina Noury, Almir Mirabeau e Anna Teresa escreveram uma carta em sua homenagem:


Caceta, o que falar do Luiz? Ele foi, sobretudo, uma pessoa que acreditava na vida e nas pessoas, generosa, um companheiro de todas as horas, sempre sorridente e dono de um abraço que trazia felicidade.

"E aí, tudo bem? Senta aí. Vou fazer um café pra gente." Era assim que ele recebia a todos que entravam por aquela porta da Pós-graduação. Sempre disposto a ouvir, conversar, ajudar ou então querendo mostrar alguma coisa no seu computador.

Luiz você conseguia fazer o tempo render. Te encontrar na ESDI era a certeza de ter um encontro verdadeiro, de dar boas risadas, de discutir nossas pesquisas ou simplesmente refletir sobre a vida de uma forma leve diante da correria do dia a dia. Te conhecer, não importa por quanto tempo, era ter o privilégio de ganhar um amigo de infância, coisa rara nos dias de hoje.

Ao seu lado os problemas ficavam mais leves e a vida mais divertida. E se a fome apertasse, você sempre tinha um chocolate, mesmo que branco, ou um mix para nos oferecer. Ficamos assim, com a difícil tarefa de reinventar as idas à ESDI sem a sua presença. Sem você os carnavais serão menos coloridos, os aniversários terão uma doce tristeza e as idas à Santa Teresa não serão as mesmas. Como sentar para comer pão de queijo sabendo que não iremos mais te encontrar?

Que um dia a gente aprenda a difícil lição que você tirou de letra: viver. Um exemplo de paixão pela vida, pelos seus projetos, suas aulas e sua pesquisa. Uma pessoa que cultivava não apenas suas plantas, mas principalmente suas amizades. Com você o mau humor não tinha vez. E se ele se atrevesse a se aproximar, você tinha a capacidade de rir. Você soube rir de você, da gente e da vida.


A saudade já é grande, mas "qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar".

Publicado em 30 set 2016