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Projetos

Crise do DesignRelacionado a
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a-z crono
PPDESDI Mestrado

Esdi Aberta: design e (r)existência na Escola Superior de Desenho Industrial

A pesquisa aqui apresentada trata do movimento Esdi Aberta, articulado na Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi) em 2017 em decorrência da crise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A Esdi, pioneira no ensino superior de Design no Brasil, consiste em uma unidade da UERJ, instituição pública e de ensino gratuito financiada pelo Governo do Estado. Em 2017 a universidade sofreu, de modo árduo e inédito, com a ausência de condições mínimas para manter suas atividades regulares devido ao atraso no pagamento de bolsas de estudo e do salário de professores e técnicos, além da subtração de verbas destinadas à manutenção e à infraestrutura. Frente à crise da UERJ – e, portanto, da Esdi – alunos, ex-alunos, professores, técnicos e voluntários se dedicaram a articular modos de manter a escola aberta e ativa. Foram experimentadas alternativas de gestão, ensino e troca de conhecimento ante à instabilidade e aos desafios que surgiam com frequência. Para além de um movimento de resistência, o Esdi Aberta buscava novas formas de existência. Neste trabalho, visa-se não apenas registrar esse momento da escola, mas também provocar questionamentos sobre o que pode ser feito para que seja possível, no Brasil, um futuro do qual a Esdi e o ensino superior público gratuito façam parte.

21 set 2018
Juliana Paolucci
Graduação Design

A Crise do Design e as Possibilidade de Uso

Através do discurso fenomenológico de Merleau-Ponty, que em linhas gerais, significa um retorno as "essências", busco demonstrar que ao longo da história da profissão, o designer ao tratar do conceito "função", o trata de maneira impositiva e pré-determinada. Perpasso pelos fundamentos do Design Moderno (funcionalismo) e percebo a iminência clara de uma crise. Crise esta que reflete a necessidade do Design reconstruir sua relação com a ciência e a sociedade, entendendo o industrialismo como algo padronizador e alienante. Por fim realizo uma experiência, onde desejo demonstrar a distinção entre "função" e "uso" enxergando a função como um uso particular do objeto. Com isso, podemos conceber também o Design como um gerador de possibilidades de uso, ao invés de somente atender a necessidades do usuário.

2011
Caio Souza Alves
PPDESDI Doutorado

A roda de samba como fruição: aprendendo em outras cosmologias formas de viver e morrer diante do fim das perspectivas

A partir da observação participante da roda de samba Terreiro de Mangueira e de outras rodas de samba na cidade do Rio de Janeiro, pretendo traçar um diálogo entre as cosmologias dos povos originários e dos povos negros brasileiros para pensar formas de agir, reagir, viver e morrer diante das mudanças causadas pela ação humana no antropoceno.

A noção de crise é abordada para pensar em muitas camadas: crise do design, crise do projeto, crise climática, crise do capitalismo e crise da democracia.

Busco encontrar o que e como a roda de samba, herança brasileira de festa e resistência da diáspora africana, pode contribuir para pensar e agir em meio ao conjunto de crises que se apresentam.

Philippe Leon Anastassakis