Formulário

Vozes do território
O trabalho apresenta um projeto expositivo intitulado "Vozes do Território", que investiga as manifestações culturais de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, por meio de narrativas orais e expressões artísticas.
O objetivo da exposição é destacar a pluralidade cultural do município e incentivar reflexões sobre identidade e memória coletiva. A pesquisa é fundamentada em conceitos de design de exposição, curadoria de territórios, cartografia afetiva e oralidade, com foco em metodologias interativas.
A mostra é composta por instalações que abordam temas como memória afetiva, mobilidade urbana, infâncias e juventudes locais. O processo de criação envolveu entrevistas com movimentadores culturais, experimentações técnicas e investigações no campo do design de futuros.
Mais do que apenas documentar, o projeto busca potencializar o reconhecimento e a valorização das percepções, sonhos e observações dos moradores do território.


ESDI 60 ANOS


Humanidade Artificial



Cartazes Pavão


Thaís Batista de Araújo

Alberto Dias Gadanha Junior

Ana Letícia Marques Barcellos

Camila Paixão

Eduardo Derbli de Carvalho Baptista

Luisa Serran Veloso de Castro

Maria Clara Rollemberg Lima de Oliveira

Maria Eduarda Pavão Peixoto

Paloma dos Reis Araujo

Design de Serviços como Ferramenta para Diagnóstico e Redesenho de Serviços Públicos
Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a utilização de métodos e técnicas de Design de Serviços como ferramenta de avaliação da qualidade dos serviços públicos, no contexto do alinhamento da oferta de serviços com a política pública à qual está vinculada, fornecendo subsídios para seu redesenho.


Simbiose: uma proposta de jogo de tabuleiro para auxiliar no aprendizado e na socialização entre estudantes autistas e neurotípicos do ensino fundamental
Esta pesquisa de mestrado tem como objetivo a elaboração de uma metodologia que permita a criação de práticas pedagógicas lúdicas capazes de dar apoio ao aprendizado acerca de temáticas socioambientais e à socialização entre estudantes autistas e neurotípicos do Ensino Fundamental I, tal qual os artefatos escolhidos para corroborar a defesa dessas práticas, isto é, um jogo de tabuleiro educativo interdisciplinar com elementos inspirados no Candomblé e nas tradições dos povos originários. A pesquisa inicial desta tese bordou uma revisão sistemática da literatura sobre gamificação e métodos para desenvolver design de jogos educativos. Em seguida, foi realizada uma análise dos modelos de criação existentes, assim como o impacto que o uso de jogos como apoio de material didático pode exercer sobre o engajamento dos alunos durante as aulas. Além disso, foram feitas pesquisas para definir o conteúdo do jogo, desde em relação às diretrizes educacionais atuais para Ciências da Natureza no Ensino Fundamental, até informações a respeito do Candomblé, tradições dos povos originários brasileiros e de autismo na infância. Dessa forma, foi possível sugerir melhorias e propor um novo modelo de design de jogos educativos, considerando o objetivo desta tese de mestrado. A fim de comprovar a aplicabilidade dos artistas em questão como ferramenta auxiliar no ensino de conhecimentos sobre a esfera socioambiental, os testes foram realizados com alunos autistas e neurotípicos do 5º ano de uma escola pública no município do Rio de Janeiro-RJ. Segundo os critérios de avaliação estabelecidos durante a pesquisa de mestrado, a interpretação dos resultados permitiu a conclusão de que o jogo de tabuleiro foi bem recebido pelos estudantes e é capaz de contribuir positivamente tanto para o processo de socialização entre os alunos, quanto para o ensino leve e divertido sobre temáticas socioambientais.


Experiências de uma andarilha: Imersões e colaborações em meio às práticas de design anthropology
Convite para defesa da dissertação de Ana Luiza Gomes - 14 de abril de 2025, 09h.

Ana Luiza Gomes

Experiências de uma andarilha: Imersões e colaborações em meio às práticas de design anthropology

O design e a modelagem 3D no auxílio do ensino-aprendizagem em ciência para a educação em saúde
Convite para defesa da dissertação de Larissa Figueiredo Belém - 11 de abril de 2025, 15h.

Corpos refugiados LGBTI+: A casa de Dulce Seixas como espaço de acolhimento e resistência na reinvindicação do direito à cidade para refugiados LGBTI+ no Rio de Janeiro
Convite para defesa da dissertação de Gustavo de Campos Lima - 14 de março de 2025, 09:30h.

Contribuições do design para promoção da saúde na FIOCRUZ através da divulgação científica
Convite para defesa da dissertação de Raquel Leal Cunha - 15 de abril de 2025, 13h.

Eunice Maiara Oliveira

SIMPOIESDI: reciclagens, regenerações, ressignificações
Nos dias 28, 29 e 30 de abril, vai acontecer o SEMINÁRIO SIMPOIESDI na Esdi (Rua do Passeio, 80).

Construindo uma estratégia para o enfrentamento do racismo estrutural no Design brasileiro
Embora o design exerça papel fundamental na construção de visualidades e representações culturais, suas bases modernistas seguem reproduzindo estruturas racistas, eurocentradas e excludentes. No Brasil, essas práticas acentuam a invisibilidade de designers negros e a homogeneização das identidades, ignorando as complexidades raciais da sociedade. Ainda que se observe, nos últimos anos, um movimento de resistência protagonizado por designers negros que reivindicam seus lugares de fala e saberes próprios, nota-se a ausência de pesquisas que investiguem, de forma sistemática, como essas práticas podem contribuir para o enfrentamento do racismo estrutural no design. Este estudo tem como objetivo analisar que maneiras projetuais afrorreferenciadas e contracoloniais, desenvolvidas por designers negros, podem confrontar o racismo estrutural no design brasileiro e reconfigurar suas visualidades. Buscar identificar influências culturais mobilizadas nesses projetos, explorar o papel do pensamento contracolonial no fortalecimento do lócus social negro e propor estratégias que valorizem e empoderem essas identidades. A metodologia é qualitativa, composta por análise temático-visual de produções de 15 designers negros, vivências territoriais em contextos afro-brasileiros e experimentações colaborativas. Parte-se da hipótese de que práticas ancoradas em perspectivas contracoloniais são capazes de resgatar heranças culturais, proporcionar visualidades contra-hegemônicas e gerar táticas de enfrentamento ao racismo. A pesquisa tem potencial para reposicionar a negritude como ponto de partida epistêmico, político e estético, propondo caminhos para um design mais justo e plural.
