Participante de primeira hora da implantação da Esdi, um dos pioneiros do design moderno no Brasil, muitas das propostas de Aloísio Magalhães ganharam significado social acentuado: por ocasião da criação do símbolo para o IV centenário da Cidade do Rio de Janeiro, no desenho das cédulas brasileiras assim como na ampla intervenção no Rio de Janeiro, em atendimento à solicitação da Prefeitura para disciplinar todo tipo de informação presente nas ruas da cidade. De 1970 em diante, seus projetos de design, acentuadamente programas de identidade visual, atenderam a grande parte de empresas estatais e ao mercado financeiro. Seu escritório operou como extensão da Esdi, por lá passando mais de 50 alunos e ex-alunos da escola. Sua preocupação com o desenvolvimento de um projeto de desenho industrial com características brasileiras o levou a ocupar cargos na área da cultura, na esfera da  administração pública federal. Faleceu enquanto Secretário da Cultura do Ministério da Educação e Cultura, em Pádua, Itália.