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Processo seletivo

9806 itens encontrados
a-z crono

grafismo

grafitti

Grande abraço à UERJ mobiliza milhares de pessoas

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20 jan 2017

grandes territórios urbanizados

Grassine

Grave crise obriga Reitoria a adiar aulas por mais uma semana

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20 jan 2017

gravura

Graziele Araujo dos Santos

grifo

Grupo de estudos Tecnodiversidade

O Laboratório Tecnicidades e Sensibilidades e o MediaLab UERJ convidam para a leitura e estudo do livro Tecnodiversidade, Yuk Hui.

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04 set 2024

Grupo de Pesquisa

Grupo de pesquisa Design e Biomimética

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28 out 2016

Guaíra Marques de Miranda

Gualter Pupo Filho

Guanabara, imensidão e abismo

Esta pesquisa tem como objetivo investigar os resíduos no território da Baía de Guanabara, com a intenção de compreender como processos experimentais artísticos podem contribuir para a construção de outros imaginários sobre viver no Antropoceno. Ao observar a Guanabara, percebo marcas do Antropoceno em uma baía repleta de resíduos que flutuam em suas águas. Nesse contexto, me interesso por práticas artísticas, especialmente nas artes da cena, que se aproximam desse território e propõem experimentações capazes de tornar sensíveis as relações com os resíduos, com destaque para a aproximação com os catadores, que estão em larga medida "segurando o céu" diante dos diversos terrores antropocênicos. Assim, proponho também a realização de experimentos com os resíduos por meio de processos artísticos experimentais que exploram modos criativos de responder aos terrores da Guanabara no Antropoceno.

Guerra cultural e visualidade: Uma análise da retórica das redes sociais na crise brasileira entre 2013 e 2018

Na última década, o Brasil viveu uma crise democrática, num contexto de ascensão da extrema-direita em todo o mundo. Esse processo se deu com o protagonismo da internet e das redes sociais, palcos de disputas ideológicas que influenciaram eleições e a história política de diversos países. O ativismo político online passa por uma guerra nos campos da visualidade e das retóricas visuais, onde se disputa a atenção dos usuários e se desafia o design das redes em busca de audiência e engajamento. Os protestos de rua de junho de 2013 são vistos por muitos como o estopim da crise democrática brasileira, num processo de retirada do governo petista de centro-esquerda, culminando numa ascensão da extrema-direita, com a eleição de Jair Bolsonaro em 2018. Esse é um recorte da história política do Brasil com influência direta da guerra de visualidade nas redes. A presente dissertação busca investigar dois fenômenos que demarcam esse período como forma de observar a transição de um sistema para o outro. Ao nos debruçarmos sobre a Mídia NINJA – coletivo de comunicação independente que surgiu no fervor dos protestos de Junho de 2013 – e sobre youtubers bolsonaristas, influenciadores digitais de extrema-direita importantes para a eleição de Jair Bolsonaro em 2018 – podemos observar a centralidade que os aspectos visuais da internet assumem numa disputa de narrativas que sai da web e ganha as ruas e as urnas. Foram realizadas análises de retórica visual, assim como análises de retórica da interação das principais redes sociais utilizadas por cada grupo. Além disso, foram realizadas contextualizações sobre a relação entre política e internet no Brasil e sobre a guerra de visualidade no contexto da internet.

27 mar 2023

Gui Bonsiepe

Gui Bonsiepe recebe título de Doutor Honoris Causa em Design, pela UERJ

Guia de arquitetura

Guia para criação do perfil no PPDESDI

Guia para um clima melhor

Guia PMBOK

Guilherme Altmayer

Guilherme Augusto Pinto Ferreira

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