Processo seletivo

Feiras livres : sua importância para os grandes núcleos urbanos
Tese (hoje TCC) da diplomação na Escola Superior de Desenho Industrial (1976). Este TCC examina a persistência das feiras livres nas cidades, apesar das críticas sobre sua inadequação em áreas urbanas desenvolvidas. Problemas como sujeira e interrupção do tráfego são frequentemente mencionados, mas as feiras continuam devido à insuficiência do sistema de abastecimento urbano para atender à demanda de alimentos. A pesquisa histórica revelou que as feiras surgiram na Idade Média por necessidades comerciais e, no Brasil, foram estabelecidas em resposta a condições locais. A análise das feiras no Rio de Janeiro destacou sua importância para a distribuição de alimentos, especialmente para os de baixa renda, e indicou a necessidade de reformulação para resolver problemas funcionais, sem oferecer uma solução definitiva. A pesquisa também incluiu uma análise do comércio de pescado para fornecer diretrizes adicionais.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

Feira Tombo
A Feira Tombo é um espaço para exposição e venda de artes gráficas, que tem como objetivo integrar estudantes e produtores locais.

Feira Heim + Handwerk

Feira Estudar na Europa

Feira Criativa da Lapa
Um espaço pra você conhecer o trabalho de designers, artistas e artesãos da comunidade esdiana e convidados também.

Feira Buro

Feira Arame

feira

Fechadura. Cofre de parede.
Tese (hoje TCC) para diplomação em Desenho Industrial da Escola Superior de Desenho Industrial (1966) que versa sobre os diferentes modelos de fechaduras e seus avanços ao longo da história. Aborda questões relacionadas aos design de produto e o privilégio da função em relação a estética.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

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Fazeres experimentais

Fazer design no antropoceno: dilemas, desafios e potencialidades
Este projeto busca situar o fazer Design diante dos dilemas, desafios e potencialidades colocados pela emergência de uma nova era geológica na história do planeta Terra, marcada por intensas e vertiginosas alterações ambientais. Esta era vem sendo designada a partir de uma marca cada vez mais evidente, associada a um determinado tipo de ação humana: o Antropoceno. Para dar conta de investigar as implicações do Antropoceno no fazer Design, o projeto se organiza em quatro frentes de ação: (1) Revisão bibliográfica e levantamento do estado da arte de estudos sobre Antropoceno, dentro e fora do campo do design; (2) Antropoceno situado: investigação etnográfica, histórica, geontológica, narrativa e especulativa na região do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro; (3) Aprender fazendo com as perspectivas afroindígenas; e (4) Design como prática de correspondência permacultural. Visando reunir subsídios científicos para o enfrentamento de questões sociais contemporâneas, tais como a manutenção das condições da vida no Antropoceno, o projeto articula abordagens sociais e antropológicas ao campo do Design de Programação Visual. Combinando diversas abordagens metodológicas, o projeto coordena uma série de ações de ensino, pesquisa e extensão para endereçar os seguintes objetivos: Investigar o que caracteriza o Antropoceno; Identificar as implicações da nova era geológica no fazer Design; Reunir material de referência sobre Design e Antropoceno; Apontar para revisões epistemológicas e metodológicas no campo do Design, em resposta aos desafios colocados pelo Antropoceno; Situar o Antropoceno, investigando a especificidade da sua incidência na região central da cidade do Rio de Janeiro; Fazer circular conhecimentos e tecnologias sociais sustentáveis, tais como as produzidas por indígenas, quilombolas, povos de terreiro, e movimentos ligados à agroecologia e à permacultura; E aplicar os conhecimentos de Programação Visual à divulgação ampla dos conhecimentos reunidos.

favela

Fatores de perturbação no desenvolvimento de programas de identidade visual
O presente trabalho aborda, em sua parte teórica, os fatores que perturbam o desenvolvimento de programas de identidade visual. O autor explora o desenvolvimento da noção de identidade visual empresarial no Brasil, especialmente a partir da década de 1960. Ele destaca a problemática de que, naquela época, os empresários brasileiros ainda não reconheciam a importância de investir em designers para a criação de uma identidade visual para suas empresas. Esses empresários não viam os benefícios econômicos de uma identidade visual bem desenvolvida. Além disso, o autor menciona que o design era uma profissão recente no Brasil e os designers careciam de conhecimentos técnicos suficientes para resolver esses problemas de maneira eficaz. Como solução, o autor propõe a criação de um manual de identidade visual. Esse manual conteria um conjunto de normas visuais e verbais que especificariam layouts, cores, tipografia, entre outros elementos, para orientar a criação de uma identidade visual coesa e eficaz. Na parte prática do trabalho, o autor apresenta o projeto de um expositor itinerante para mostras numismáticas. Esse projeto foi desenvolvido com base em uma pesquisa realizada em colaboração com a assessoria técnica da gerência do meio circulante e com o Museu de Valores do Banco Central do Brasil.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

Fátima Janine Gaio

Fátima de Carvalho Rocha

Farm

Faperj

fanzine_joaosarmento_2014.pdf
