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lógica fuzzy

Lixo Zero ESDI - inscrições abertas para expor ou propor atividades

lixo eletrônico

Lixo Comum: Sistema de Coleta de Lixo para Favelas
O projeto monográfico “Sistema de coleta de lixo para favelas”, de Gustavo Barbosa Cleinman elaborou um estudo sobre a coleta e transporte de lixo urbano realizado no mundo e os comparou com a situação existente nas favelas do Rio de Janeiro. Sendo relacionado as questões ao próprio design, à arquitetura e também a relação entre as pessoas e o espaço urbano, com ênfase ambiental como consciência de que o meio ambiente em questão a ser preservado e cuidado não inclui apenas as matas e mares, ou seja, a natureza, mas também o ambiente urbano em que vivemos, onde segundo o Gustavo Cleinman, a maioria dos males de fato está. Assim, foi desenvolvida uma análise dos problemas e relações encontradas tanto no mundo como nas favelas. E em sua conclusão, gerou uma proposta para sanar, ou ao menos atenuar, o problema do lixo em áreas periféricas como objetivo principal, o desenvolvimento de um novo método de coleta e transporte, mais eficiente e adaptado as condições locais para que possa ser implantado, como estudo de caso, na favela de Santa Marta.

lixo

Lixar, cavar e narrar: um mundo possível no Memorial J. Borges
J. Borges – xilógrafo e cordelista pernambucano – criou, ao longo de 5 décadas de carreira, um vasto universo de imagens e narrativas. Suas obras se espalham pelo Brasil e pelo mundo e reafirmam a importância dos cordéis e xilogravuras para a cultura popular brasileira. Estas duas formas de expressão são consideradas os principais registros das crenças e valores sertanejos brasileiros dos últimos séculos (FERREIRA e outros, 2006). Portanto, J. Borges é um grande aliado para refletir sobre o nosso país e nossos costumes. Depois de trabalhar como vendedor de cordel, J. Borges começou a escrever e ilustrar os próprios folhetos na década de 1960. E, a partir da década seguinte, observou-se que as xilogravuras, antes restritas às capas de cordel, passaram a ser produzidas em dimensões maiores. Dessa maneira, as imagens ganharam cores e riqueza de detalhes. Sem abandonar os temas sobre a vida rural do sertão e o imaginário popular brasileiro, J. Borges foi um dos artistas que participou desta transição. Hoje, ele é uma das maiores referências na xilogravura popular brasileira, propagando seu estilo e compartilhando o seu processo de produção com as novas gerações. Dessa forma, abordar a técnica e conhecimentos do artista é uma maneira de contribuir para a pluralização da história do design brasileiro. Durante uma semana, em outubro de 2021, acompanhei a produção das xilogravuras de J. Borges in loco, no Memorial J. Borges, localizado na cidade de Bezerros, Pernambuco. A pesquisa de campo revelou a manutenção do processo artesanal na produção das gravuras do artista. E constatou-se o uso de uma série de soluções inventivas, incluindo objetos adaptados, criados e ressignificados, além da marcante participação da equipe que, junto com o artista, produz xilogravuras e mantém o Memorial vivo. Portanto, essa dissertação traz uma narrativa sobre um mundo observado e vivenciado no Memorial J. Borges; um espaço que produz imagens, sons, cheiros e relações; e que afeta, ao mesmo tempo que é afetado pelo trabalho do artista. O Memorial é a atual oficina, loja, galeria e moradia do artista que, aos 86 anos de idade,continua produzindo xilogravuras que nos contam sobre o Brasil, e compartilhando suas memórias, casos e histórias. Finalmente, compreendemos que o processo de produção de J.Borges é uma forma possível de produção e reprodução de imagens, narrativas e significados. Este processo resulta em uma obra que insiste em falar do Brasil através de uma estética e linguagem que refletem um aspecto significativo da nossa realidade e caracterizam um segmento importante da nossa cultura. E por isso os aprendizados sobre o artista se mostraram relevantes para o design brasileiro, como referência histórica e estética e como inspiração para olharmos para dentro do país.
