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48 itens encontrados
a-z crono

Jaqueline de Souza Batista Ferreira

João de Souza Leite

Kyle Tah Theh Kuo

Luisa da Rocha Kühner

Luiz Frederico Sarkis Arbex

Marco Antônio Grieco Motta Júnior

Mariana de Freitas Boghossian

Marianna Teixeira Gadelha

Marina Sirito

Matheus Augusto de Mendonça Silva

Monteiro Lobato: editor gráfico (1918-1925)

O objetivo desta dissertação é mostrar como se deu o envolvimento de Monteiro Lobato com o design gráfico enquanto editor e gestor de suas editoras: a Edições da Revista do Brasil, a Monteiro Lobato e Cia. e a Cia. Graphico-Editora Monteiro Lobato, no período de 1918 a 1925. A análise gráfica das publicações editadas por Lobato, neste intervalo, serviu como fio condutor da pesquisa. Por fim, foi feita uma descrição gráfica dos exemplares coletados, que foram produzidos no mesmo período.

30 ago 2013

O Design de Victor Burton

Victor Burton é um designer que dedicou a maior parte do seu trabalho ao livro. A fascinação por este objeto começou ainda na infância devido ao contato com as obras raras da biblioteca da família, o que aguçou o desejo de se tornar designer exclusivamente para projetar livros. Sua atuação no mercado editorial brasileiro começou no final dos anos 1970, na editora Confraria dos Amigos do Livro. Como o maior interesse de Victor no livro é a relação entre texto e imagem, os livros iconográficos se tornaram seu principal objetivo e são nos livros desta natureza onde melhor conseguimos visualizar seu estilo. Victor desenvolveu uma linguagem gráfica própria que redefiniu o padrão do mercado editorial brasileiro. Numa época em que o projeto gráfico, principalmente a capa do livro, entre tantas cores e atrativos disputam a atenção do consumidor nas prateleiras das livrarias, já não é tão fácil identificar nem a editora nem a autoria do projeto gráfico e da capa. Entretanto, os livros de Victor Burton possuem um estilo que nos permite reconhecer sua assinatura. Desta forma, a questão que norteou este trabalho foi “por que conseguimos identificar os livros do designer Victor Burton?” Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi enumerar e identificar os aspectos gráficos que caracterizam o estilo deste designer nos livros iconográficos. Para isso, nos baseamos no método descritivo desenvolvido por Guilherme Cunha Lima, em O Gráfico Amador. A partir das características levantadas, pudemos identificar os principais elementos que nos permite reconhecer a autoria dos trabalhos desenvolvidos por Victor Burton. O uso desses aspectos gráficos reflete o trabalho meticuloso do designer Victor Burton que consegue criar uma narrativa visual auxiliando a leitura do texto através de uma nova leitura gráfica, sobretudo nos livros iconográficos.

04 abr 2014

O design editorial brasileiro no capitalismo cognitivo: a lógica do campo das publicações com design autoral

Esta tese busca analisar, discutir e compreender as manifestações da autoria no design editorial brasileiro. Ao refletir sobre o designer enquanto autor do livro, percebemos que a autoria se manifesta de forma diferente de acordo com o tipo de publicação. Assim, procuramos definir em quais publicações o designer deve ser considerado autor proprietário dos livros que projeta, portanto devendo ter seus direitos assegurados. Consideramos que a autoria gráfica se dá nos livros com design autoral, ou seja, nos livros em que o projeto gráfico se torna também uma narrativa visual em que a forma se torna também conteúdo. Percebemos que apesar de todas as discussões sobre o designer enquanto autor do livro, ainda existe uma dificuldade em reivindicar tal posição. Focamos a pesquisa no livro impresso contemporâneo e, portanto, no atual modo de produção do capitalismo cognitivo por acreditar que o caráter histórico dos processos e relações sociais de produção interferem na criação e circulação dos produtos na sociedade. Neste modelo, a produção da riqueza é gerada pelo trabalho imaterial em que a produção de bens rompe com os limites da fábrica e se dá no tempo de não trabalho. Assim como toda mercadoria, os livros também possuem um caráter fetichista que oculta as relações sociais de produção. Marx (s/d), nos lembra que a mercadoria é misteriosa simplesmente por encobrir as características sociais do próprio trabalho dos homens, apresentando-as como características materiais e propriedades sociais inerentes aos produtos do trabalho (p. 81). Os livros com design autoral, que possuem uma assinatura estilística, recuperam os elementos característicos da aura presente nas obras de arte, a autenticidade e a unicidade, e desta forma agregam um valor simbólico ao produto. Ao longo da pesquisa percebemos que essas publicações constituem um campo específico, com uma lógica de funcionamento própria. Desta forma, os livros com design autoral são publicados por pequenas editoras que, por possuírem uma lógica econômica diferente das grandes editoras, buscam um prestígio pela importância cultural das publicações e investem em produtos diferenciados. Ao publicar textos em domínio público ou buscar apoio de leis de incentivo, as editoras conseguem investir mais nos aspectos gráficos do livro. Outra forma de reduzir os custos de produção é através da impressão sob demanda ou através da venda antecipada. Sendo a escassez e a originalidade, promovidas pela indústria, mecanismos de manutenção da aura, como apontou Araújo (2010), as edições com tiragem limitada acabam reforçando o caráter aurático dessas publicações com design autoral.

20 mar 2019

Padrões de projeto para o design de revistas digitais para tablet

A presente pesquisa tem como objetivo propor padrões de projeto para o design de revistas digitais para tablet. É apresentado um conjunto de 20 padrões relacionados sobretudo a questões de interatividade e navegação referentes à configuração da página e à diagramação do conteúdo, visando aproximar questões de projeto editorial e de projeto de interface. Para a elaboração dos padrões, foi descrito o método de padrões de projeto: o que são eles, os procedimentos para a elaboração e as questões que envolvem o uso específico para a interação de revistas digitais para tablet. Com base em pesquisas sobre revistas digitais, foram identificados os principais elementos de design de interação para analisar, em um conjunto de revistas digitais para tablet, a forma como estão presentes e seus propósitos editoriais. Eis uma primeira proposta sujeita à validação junto a projetos de revistas digitais, com potencial para desenvolvimento e ampliação para outros produtos editoriais.

15 dez 2015

Pedro Paulo Giudice de Menezes

Programação visual e livro didático

Tese (hoje TCC) da diplomação na Escola Superior de Desenho Industrial (1975). Este TCC tem ênfase em Comunicação Visual, versando sobre esse aspecto na produção de um livro didático. O trabalho consiste numa análise em três partes: na primeira, observou-se os fatores que influenciam o ensino; na segunda, analisou-se a programação visual e seu impacto na linguagem visual educacional; e na terceira, elaborou-se uma proposta de atuação baseada nessa análise, aberta a críticas e sugestões.

NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

1978

Raquel Corrêa Cordeiro

Revista Passos - Edição 01

Rick Bouillet

Rio & Crônicas: uma coletânea

“Rio & Crônicas: uma coletânea” é um livro composto por crônicas de autoria de grandes escritores da literatura brasileira, sobretudo carioca. O livro retrata a cidade do Rio de Janeiro através dos textos de autores consagrados com objetivo de aproximar a produção literária clássica das pessoas com interesse na Cidade Maravilhosa, relembrando-a ou apresentando seus grandes nomes aos mais jovens pela primeira vez, de forma didática e memorável. A obra faz uso das crônicas justamente por ser um gênero textual que possui ênfase no cotidiano e comunica diretamente com a proposta de traçar um retrato da cidade. O trabalho possui uma certa preocupação com a diagramação e apresentação visual, de modo a atrair o público mais jovem e popular.

2011

Rio Duet Series

“Rio Duet Series” é um zine que atua como um convite a passear pelas mil faces da cidade do Rio de Janeiro. O projeto consiste em uma série de registros visuais montados a partir de relatos de pessoas que vivenciam a cidade de maneira distinta. O “duet (dueto, em português)” no nome do livro é resultado da união das perspectivas e vivências de duas pessoas sobre a cidade do Rio de Janeiro e “series (série, em português)” faz referência à capacidade do projeto de ir se somando infinitamente. A tradução gráfica dos relatos cria uma única cidade construída a partir de duas visões: a do outro e a visão da autora sobre a visão do outro. Assim, o projeto nos convida a refletir sobre questões de interpretação e subjetividade.

2013

Rita de Cássia da Costa Alcântara

Sandro Roberto Fetter

Verônica Françoise Teicher

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