
Materiais e processos de impressão

Manuela dAlbertas Gomes de Carvalho

Maria Inês Maia

Arte contemporânea

Expressão artística

Inovação tecnológica

Design de aparelhos científicos
Tese (hoje TCC) para diplomação de Desenho Industrial da Escola Superior de Desenho Industrial (1972) que versa sobre a aplicação do design em ferramentas e aparelhos utilizados para fins científicos, sejam eles medidores ou componentes de um aparelho maior.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.


Marco Aurélio Fernandes

Roberto Luiz do Sacramento

Metrologia

Sayhane Rodrigues de Paiva

Materiais didáticos

Alina Rani Costa Soares

Bibliotecas públicas

Laboratório de Design e Antropologia

Processos colaborativos

Os contornos de sentido do termo design no fomento ao artesanato no Sebrae
O desenvolvimento de projetos de fomento ao artesanato com fins socioeconômicos no Brasil têm surgido em grandes números em todas as regiões do país em maior quantidade desde a década de 1990 e tem sido um dos principais responsáveis pela aproximação cada vez mais recorrente entre designers e artesãos. O Sebrae é hoje a maior agência de fomento ao micro empreendedorismo do Brasil e também a agência a realizar o maior número de projetos de fomento ao artesanato em todos os estados do país. Movimenta significativamente a economia do segmento e está relacionada ao desenvolvimento de políticas públicas aplicadas ao artesanato, e assim, ajuda a determinar as estratégias futuras para o setor. É também o maior responsável por facilitar o encontro entre entre designers e artesãos, e, por possibilitar estes encontros também baliza a maneira pela qual tais encontros são praticados, acionando designers através de consultorias oferecidas pelos profissionais da área àqueles aos quais os projetos se destinam. Esta pesquisa tem por fim perceber que design é esse que aplicamos no fomento ao artesanato, analisando os modos com que o termo design vem sendo acionado pelo Sebrae, buscando compreender como se dão as interferências destes conceitos nas práticas de designers no fomento ao artesanato realizados pela agência, através da análise de documentos gerados pelo Sebrae sobre as categorias design e artesanato, bem como através da pesquisa de campo realizada em Recife/PE que pretende investigar qual é o lugar do Sebrae nestes processos através dos discursos sobre as práticas de atores envolvidos nesses contextos no Pernambuco. Espera-se que através do investimento de pesquisa proposto nesta dissertação, possamos levantar questões que permeiam o campo do design quando se aproxima do artesanato, a fim de pôr em discussão os usos do design que emergem dos discursos sobre o fomento ao artesanato.


SEBRAE

Milene Soares Cará

Ingrid Araujo da Silva

Luanara Magalhães Ramos dos Santos

Renderização

Aprendizagem Baseada em Design na formação continuada de professores do Ensino Médio
O entrelaçamento entre o campo do Design e a área da Educação, no que tange à ampliação da interdisciplinaridade do processo projetual para as práticas de ensino-aprendizagem, com a intenção de contribuir na formação de professores capazes de atuar na complexidade do mundo contemporâneo, é o tema central desta pesquisa. Faz-se urgente, principalmente no cenário pós-pandêmico, catalisar esforços de diferentes áreas do conhecimento para, em parceria com os profissionais da educação, pesquisar, refletir e debater os desafios existentes na realidade das escolas públicasbrasileiras, buscando construir uma educação que vai além da transmissão de informação, que considera o ensino com propagação da experiência (Kastrup, 1999) e a multidimensionalidade das questões envolvidas nos processos de ensino-aprendizagem, oportunizando o pensamento crítico e a autonomia na formação de jovens. O avanço exponencial dos recursos tecnológicos no século XXI nos força a questionar se as práticas e os conceitos de ensino-aprendizagem vigentes em grande parte das escolas públicas no Brasil são eficazes para construir um modo de pensar e agir que não seja apenas operacional e sistemático nos nossos jovens. Para além das questões práticas relativas ao domínio de linguagens e de aparatos tecnológicos, precisamos ampliar as discussões com foco no enfrentamento de problemas compostos de vários elementos e dispostos em um emaranhado de camadas como, por exemplo, o esgotamento dos recursos naturais do nosso planeta.
Mitchel Resnick (2017, p. 23) coloca a seguinte pergunta, “Como podemos ajudar osjovens a se desenvolverem como pensadores criativos, para que estejam preparados para uma vida neste mundo em que tudo muda tão rapidamente?” Ele apresenta então os quatro Ps que acredita serem centrais para ações educativas que se comprometam com o estímulo à criatividade e à inovação, a saber: projetos (projects), paixão (passion), parcerias (peers) e pensar brincando (play).
Partindo do pressuposto de que o aluno aprende melhor quando torna significativa ainformação ou os conhecimentos que lhe são apresentados (Hernández & Ventura,1998), o pensamento projetual, intrínseco ao Design, tem se revelado uma abordagem promissora como prática pedagógica para lidar com a fluidez do mundo contemporâneo e implementar espaços educativos mais instigantes e criativos. A Aprendizagem Baseada em Design, segundo Bianca Martins (2022, p.23), se apresenta como um tipo especial de aprendizagem ativa cuja “estratégia educativa favorece a abordagem multidimensional apropriada à abordagem de problemas do mundo contemporâneo, que se realiza por meio de trabalho em equipe, desenvolve a solução em colaboração

Design pelas mãos: ensino de design de produto através de métodos práticos de oficina
A proposta de pesquisa busca aprofundar os conhecimentos necessários para formar designers capazes de desenvolver e produzir suas próprias peças autorais de maneira artesanal em baixa e média escala, propondo uma formação para atuar como designer produtor. O design, que sempre precisa se adaptar às tendências do mercado e novas tecnologias, se diversificou desde a Revolução Industrial em várias categorias. O design de produto, uma das áreas clássicas do design, incorporou novas tecnologias, mas a atuação do profissional no mercado ainda segue os moldes tradicionais, geralmente em agências ou empresas.
