Professoras Malu Freitas do MDU e Glauci Nascimento da UERJ na Sessão de Comunicações do 8° Seminário Internacional Museografia e Arquitetura de Museus

A segunda edição do evento ESDI ABERTA #UERJRESISTE foi em clima de festa junina. O Arraiá, que foi organizado pela Associação de Professores, ex-Alunos e Amigos da Esdi (AexDI), CAPO ESDI e Associação Atlética de Comunicação e Artes - Uerj.

O curso se divide em três aulas, As duas primeiras de 2h e a última de 3h. Na primeira aula, os alunos trarão parágrafos criados a partir de frases predefinidas e divulgadas antes do início do curso. Na segunda aula, divididos em grupos, os participantes trabalharão colaborativamente para unir os parágrafos discutidos na primeira aula em textos singulares. Para a última aula, cada participante deverá trazer sua versão pessoal de um dos textos produzidos anteriormente. Os trabalhos individuais serão lidos, analisados e discutidos por todos.

Este minicurso explora a produção textual com o propósito de estimular nos alunos uma atitude crítica e autocrítica quanto às potencialidades da escrita. Trata-se de um curso prático em que os participantes escrevem e discutem seus próprios textos e os dos outros. Busca-se a articulação verbal e a clareza de ideias, atentando-se para conexões lógicas; repetições; concordâncias gramaticais e semânticas; redundâncias; obscuridades; imprecisões; sonoridades, entre outras características da escrita. O curso se divide em duas aulas de 4h cada uma. Na primeira aula, os alunos criarão parágrafos a partir de frases predefinidas. A seguir, divididos em grupos, trabalharão colaborativamente para unir estes parágrafos em textos singulares. Para a segunda aula, cada participante deverá elaborar sua versão pessoal de um dos textos produzidos na primeira aula. Os trabalhos individuais serão lidos, analisados e discutidos por todos. O curso possibilita reflexões coletivas sobre um conjunto de textos “pescados” em sala de aula de modo tão ágil e imprevisível como num arrastão.

The Arruar group is committed to research practices as an encounter with other practices that dispute the production of the world, especially those that cultivate territories for reinventing life in more collective, supportive and democratic ways. Making the street a verb provokes multiple meanings that are actualized by taking research to the street, as well as the street to academic practice: arruar as ways of investigating territories from the body, memory, experience and everyday life; as an articulation between the many floors, from the peripheries to the centralities, from the city to the non-city, from the material to the imagined, their flows and mobilities; as a critical experimentation with colonial forms of academic practice based on practices of coexistence and mixing of knowledges. Mobilizing written, imagetic, performative and cartographic experimentation, among other ways of 'doing with', Arruar seeks to empower transformative social action, new ecologies and habitabilities through narratives and territorial policies.