--gray-1
--gray-2
--gray-3
--gray-4
--gray-5
--red-1
--red-2
--red-3
--red-4
--red-5
--yellow-1
--yellow-2
--yellow-3
--yellow-4
--yellow-5
--green-1
--green-2
--green-3
--green-4
--green-5
--blue-1
--blue-2
--blue-3
--blue-4
--blue-5
--purple-1
--purple-2
--purple-3
--purple-4
--purple-5

Dunya Pinto Azevedo

Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com período sanduíche na Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne (Paris/França); é mestre em Design pela Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI/UERJ); possui graduação em Comunicação Social (PUC/MG). Tem experiência profissional na área de Comunicação Social com ênfase em Design e Fotografia. Tem experiência de 20 anos como professora em cursos de graduação, especialização e mestrado, ministrando disciplinas ligadas à imagem, fotografia, Design gráfico, linguagem visual, semiótica, teoria da imagem. Ministra cursos de curta duração e workshops ligados a fotografia, design, arte e cultura. É professora convidada como orientadora do projeto de pesquisa "Imagem, potência e território na arte das mulheres indígenas", no grupo de pesquisa "Observatório Territórios de Esperança", do Departamento de Geografia da Universidade de Brasília (UNB). Participa do grupo de pesquisa do CNPQ 'Práticas da Letra: Escrita, Leitura, tradução, psicanálise" , nas linhas de pesquisa: "Estudos de Tradução Intercultural" e "Práticas da Letra: Graphias".

Projetos
PPDESDI Mestrado

A reinvenção de um jornal: o design gráfico nas capas do Correio Braziliense

Durante o período de 1994/2002, o jornal Correio Braziliense implementou uma renovação em sua linguagem gráfica fruto de uma reformulação completa em seu projeto editorial que o levou a conquistar vários prêmios voltados para a área de design e de jornalismo. Foi um dos jornais mais premiados do mundo pela Society for News Design (SND) entidade da área de design de notícias de grande prestígio no mundo. Sob o comando do jornalista Ricardo Noblat, a reformulação do jornal passou por três fases: fevereiro de 1994, com o início do redirecionamento no rumo editorial; abril de 1996, com a implantação do novo projeto gráfico, realizada pelo designer Francisco Amaral; julho de 2000, com a revitalização do projeto gráfico, também pelo designer Francisco Amaral, o que ocorreu paralelamente à consolidação do projeto editorial. O foco desta pesquisa são as capas do primeiro caderno produzidas entre 1996 e 2002, período em que o design - completamente integrado à notícia - rendeu bons frutos em termos de aprimoramento gráfico. A importância do periódico de Brasília foi resultado de um trabalho construído ao longo de anos, com muitos desafios vencidos por uma equipe afinada e determinada a reinventar a forma de se fazer jornal diário no Brasil, cujo objetivo era ser um veículo independente, crítico e combativo. A flexibilidade formal e a inventividade do projeto gráfico resultam dessa estratégia editorial.

13 dez 2007
Dunya Pinto Azevedo