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Theses and Dissertations

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a-z crono
PPDESDI Mestrado

A reinvenção de um jornal: o design gráfico nas capas do Correio Braziliense

Durante o período de 1994/2002, o jornal Correio Braziliense implementou uma renovação em sua linguagem gráfica fruto de uma reformulação completa em seu projeto editorial que o levou a conquistar vários prêmios voltados para a área de design e de jornalismo. Foi um dos jornais mais premiados do mundo pela Society for News Design (SND) entidade da área de design de notícias de grande prestígio no mundo. Sob o comando do jornalista Ricardo Noblat, a reformulação do jornal passou por três fases: fevereiro de 1994, com o início do redirecionamento no rumo editorial; abril de 1996, com a implantação do novo projeto gráfico, realizada pelo designer Francisco Amaral; julho de 2000, com a revitalização do projeto gráfico, também pelo designer Francisco Amaral, o que ocorreu paralelamente à consolidação do projeto editorial. O foco desta pesquisa são as capas do primeiro caderno produzidas entre 1996 e 2002, período em que o design - completamente integrado à notícia - rendeu bons frutos em termos de aprimoramento gráfico. A importância do periódico de Brasília foi resultado de um trabalho construído ao longo de anos, com muitos desafios vencidos por uma equipe afinada e determinada a reinventar a forma de se fazer jornal diário no Brasil, cujo objetivo era ser um veículo independente, crítico e combativo. A flexibilidade formal e a inventividade do projeto gráfico resultam dessa estratégia editorial.

13 dez 2007
Dunya Pinto Azevedo
PPDESDI Doutorado

A produção visual de Lygia Pape na Piraquê e suas conexões com a Arte e o Design

Em 2009 a Indústria de Produtos Alimentícios Piraquê passou a implementar uma atualização de sua identidade visual, alterando as embalagens de biscoito que haviam sido desenvolvidas por Lygia Carvalho Pape (1927-2004). A iniciativa não foi bem recebida por uma parcela do público, composta por clientes da empresa e membros da classe especializada, uma vez que as alterações não refletiam a proposta da original da artista. Acreditava-se então que a mudança representaria o fim da propagação da expressão por meio dos invólucros. No entanto, esta perspectiva não se confirmou, pois alguns anos mais tarde, inspirada na utilização dos padrões das embalagens por alguns artistas em seus figurinos, a M. Dias Branco, nova proprietária da entidade, desenvolveu uma coleção que transformou os layouts em roupas e acessórios para a divulgação da marca nas "redes sociais". Assim, ao invés de cair no esquecimento, a criação ressurge de tempos em tempos, via iniciativas individuais ou institucionais, evidenciando ter adquirido certo estado de longevidade. A pesquisa tem por objetivo compreender se essa ocorrência está de alguma forma relacionada à uma condição distinta da produção, estabelecida a partir dos entrecruzamentos entre Arte e Design, abordando o trabalho da artista na companhia à luz de elementos do contexto, de aspectos conceituais específicos atrelados à temática, e da análise gráfica de uma coletânea de itens representativos da obra, na expectativa do que se pode extrair da experiência em benefício do campo do desenvolvimento de identidades visuais no âmbito das teorias do Design. O estudo visa, ademais, ampliar a visibilidade de Lygia Pape enquanto Designer Gráfica, fornecendo uma breve amostra das suas criações no setor, e proporcionando, tanto à História do Design quanto à Memória Gráfica Brasileira enquanto campos de pesquisa, informações que possam servir como valiosas referências na formação do repertório criativo de futuras gerações de designers.

André Antônio de Souza
PPDESDI Doutorado

A paisagem gráfica de Orlando da Costa Ferreira: reconstruindo a memória do design através da imagem e da letra

Nossa proposta na presente Tese é investigar o acervo de Orlando da Costa Ferreira e entender as possíveis implicações da sua pesquisa no estudo da história do design brasileiro. Esta investigação se deu a partir do processo de resgate, de digitalização, de organização e de investigação dos corpora reunidos pelo bibliólogo. Verificamos que a variedade e a transdisciplinaridade do material evidenciam que Orlando da Costa Ferreira foi um precursor do estudo da Memória gráfica brasileira. Pois, além de analisar o material pela ótica usual do estudo do livro, buscando o conteúdo e as práticas de leitura, o estudioso procurava uma bibliografia descritiva da dimensão material, tecnológica e trabalhista do artefato gráfico. Em paralelo, ao analisar esses corpora, foi ainda possível visualizar um vasto e abrangente panorama histórico que contempla significativas transformações na relação entre o design e a tecnologia na indústria gráfica brasileira, ao longo do século XX. A partir desse panorama, buscamos apontar algumas mudanças que reposicionaram o campo de design na cadeia produtiva da indústria gráfica e as relações entre o design gráfico e os meios de produção da indústria gráfica brasileira dentro de um determinado período. Buscamos ainda aprofundar o estudo das interligações entre o design e a tecnologia, para assim verificar onde, possivelmente, a tecnologia condiciona o projeto e, por outro lado, onde as atividades projetivas podem quebrar paradigmas tecnológicos. Nesse sentido, entendemos que Orlando da Costa Ferreira, ao analisar produtos e processos gráficos dentro dessa perspectiva e com um enfoque em questões materiais que só mais recentemente interessaram aos pesquisadores da área da história do livro, já contribuía para o fortalecimento do campo do design no Brasil, enquanto área de conhecimento próprio, ainda no terceiro quartel do século XX.

07 mar 2018
Almir Mirabeau da Fonseca Neto
PPDESDI Mestrado

A instalação da televisão educativa no Brasil e o design de Rui de Oliveira para as vinhetas da TVE

A proposta desse trabalho é mostrar a produção em termos de design das vinhetas para televisão e as técnicas para a produção das mesmas desde o início da televisão no Brasil no ano de 1950, até os primeiros anos da TV Educativa (TVE), período no qual a computação gráfica televisiva dava os primeiros passos no país. Além de fazer um panorama histórico dos elementos gráficos que eram veiculados nesse meio de comunicação e a apresentação de conceitos utilizados na área, o trabalho mostra como funcionava a prática do design gráfico em movimento através dos trabalhos do designer gráfico Rui de Oliveira, que trabalhou na TV Educativa entre os anos de 1977 e 1983.

05 set 2011
Giselle Santiago Arruda
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