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Arnaldo de Magalhães Lyrio Filho

Arquiteto e Urbanista com Doutorado em Design pela Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro -ESDI/UERJ (2018), Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal Fluminense- UFF (2006), Especialista em Marketing com MBA em Administração de Marketing pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro- PUC-RJ (1996), Arquiteto pela Universidade Santa Úrsula- USU (1978). Arquiteto da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, atuando na análise de Polos Geradores de Viagens (PGV) (2004- ...) da Coordenadoria Regional de Tráfego - Zona Sul (CTRT 2.1)da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET Rio/ CTRT 2.1). Diretor da AECET- Associação de Empregados da CET Rio (2023-2025). Experiência em Planejamento e Projeto do Espaço Urbano, atuando principalmente nos seguintes temas: Acessibilidade e Mobilidade Urbana, Modelagem, Gestão, Incepção e Processo de Projeto. Conselheiro Titular da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA-Rio) da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD). Conselheiro Titular do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (COMDEF-Rio). Conselheiro e Coordenador da Comissão de Acessibilidade do CAU-RJ. Conselheiro Titular do CAU-RJ, eleito para o mandato 2024-2026.

Projetos
PPDESDI Doutorado

Contribuições a uma configuração ampliada em projetos de acessibilidade no espaço público do Rio de Janeiro

A Acessibilidade vem sendo estudada em período relativamente recente, constituindo-se num campo de pesquisa amplo e interdisciplinar. Na condição de atributo relevante do espaço público, e quando configurada de modo adequado, a Acessibilidade concorre para a melhoria do ambiente urbano e na integração das pessoas à vida pública e à cidadania. Este trabalho trata da relação entre pessoas com mobilidade reduzida e o espaço público na cidade do Rio de Janeiro, e tem como objetivo investigar as bases teóricas para sua concepção, a partir de três eixos: (I) a compreensão do significado da Acessibilidade em projetos de espaços urbanizados, (II) a caracterização da população suprimida da vida urbana, pela ausência deste atributo, prioritariamente nas áreas em que a acessibilidade é crítica, e (III) a forma de se conscientizar projetistas destes espaços de que a identificação da Acessibilidade Crítica contribui com a configuração de projetos reflexivos e consequentes. A metodologia partiu de uma abordagem qualitativa, com pesquisas bibliográfica e documental, entrevistas semiestruturadas com autoridades em Acessibilidade, observação sistemática em áreas de intensa movimentação de pessoas e oficina com projetistas desta especialidade, utilizando a Desenhística como apoio à análise da produção gráfica. Este trabalho permite que se conclua que o mapeamento e diagnóstico das barreiras de acessibilidade e a visualização das áreas de Acessibilidade Crítica contribuem para a reversão da tendência à projetação irrefletida e burocrática, com intervenções descontínuas e privilégios ao tráfego de veículos, e colabora para o entendimento da Acessibilidade como um encadeamento de ações projetuais.

17 jul 2018
Arnaldo de Magalhães Lyrio Filho