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Silvia Helena de Carvalho Schnaider

Costumo que brincar que já nasci designer (schnaider = artesão) ;O)Iniciei minha carreira como sócia e diretora de arte da 2S Design, desenvolvendo identidades visuais, campanhas publicitárias e websites importantes para a prefeitura de Angra dos Reis/RJ, Campo Grande/MS, Maracaju/MS e para empresas no Rio.Na área acadêmica tenho como destaque a função de elaboradora de itens para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (desde 2018) e membro da Comissão Assessora de Área (CAA TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO) (Enade 2022). Também faço parte do banco de Avaliadores do INEP, realizando visitas externas virtuais in loco para os atos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de graduação em instituições de educação superior.Atuando hoje como designerops, tenho muita experiência no desenvolvimento de projetos de produtos digitais coordenando equipes multidisciplinares, planejando e gerenciando processos de Design em empresas de TI e Educação. Aplicando, de forma integrada, ferramentas que otimizam processos e fluxos de trabalho em design. Destaco as empresas: ANCINE, METATRON TI e SENAC RJ; nesta última como coordenadora de curso e, mais recentemente, à frente da equipe de produção de material educacional inovador. Na equipe multidisciplinar da Célula de Inovação sou responsável pela criação, revisão e produção de Material Educacional do Novo Portfólio de Workshops, Cursos Livres, Aprendizagem, Aperfeiçoamento e Técnicos do SENAC RJ. A equipe conta com designers instrucionais, designers gráficos, revisores, vídeo makers, film makers, profissionais de TI e estagiários também de design.  

Projetos
PPDESDI Doutorado

Cursos superiores de graduação tecnológica em design: expansão e contexto atual da oferta no Brasil

Esta pesquisa apresenta dados sobre a configuração dos cursos superiores de tecnologia em design no Brasil, com ênfase no Estado do Rio de Janeiro. O levantamento inicial foi feito por meio de uma pesquisa bibliográfica a partir de referências publicadas em artigos, livros, dissertações e teses relacionadas ao tema Educação Profissional no Brasil . As análises quantitativas da pesquisa documental foram representadas por meio de figuras e gráficos gerados através de informações fornecidas dos portais responsáveis pela regulação do ensino superior no país, além de linha do tempo sobre a História dos cursos superiores de tecnologia em Design no Brasil. Para a verificação da hipótese, entrevistou-se os atuais coordenadores cariocas dos cursos superiores tecnológicos em Design com perguntas de opinião focadas nos Indicadores de Qualidade da Educação Superior ─ Conceito Preliminar de Curso (CPC), Conceito de Curso (CC) e Exame de Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) ─ para saber se expressam ou não a qualidade das Instituição de Ensino Superior (IES) atuais. Para análise da técnica da Entrevista Semiestruturada, confrontaram-se dados e opiniões, visando identificar pontos comuns e divergentes que foram classificados em pauta de acordo com os seguintes critérios: perfil do aluno tecnólogo, inserção no mercado de trabalho, indicadores de qualidade, habilitações em Design e pesquisa em Design. Os resultados indicam que os cursos superiores tecnológicos em Design Gráfico são de curta duração e com o perfil do profissional de conclusão voltado para a prática profissional, porém estão sendo avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) praticamente no mesmo formato que os cursos de bacharelado (longa duração e perfil teórico) através do ENADE, que não avalia corretamente o conhecimento de seus alunos tecnólogos. Mais especificamente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) disponibiliza tipos de provas diferentes para os tecnólogos e bacharéis em Design, mas exige em seus conteúdos competências muito parecidas. Tudo indica que os cursos tecnológicos devam reavaliar seus currículos e inserir mais disciplinas teóricas, porém os estudantes tecnólogos têm maiores chances de se tornarem empregáveis se estiverem atualizados com os conhecimentos práticos exigidos constantemente em seu currículo pelo mercado de trabalho. Finalmente, verifica-se a importância de um equilíbrio entre teoria x prática através da implantação de unidades de apoio profissional (incubadoras, escritórios modelo de Design, etc).

12 dez 2017
Silvia Helena de Carvalho Schnaider