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Douglas Zordan

Possui graduação em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração de Brasília (2008) e Pós-Graduação Lato Sensu (MBA) em Administração de Empresas com ênfase em Gestão de Negócios pela FGV-RJ (2012). Possui 29 anos de experiência na área de produtos, plataformas e estratégias digitais, incluindo Design de Produto e Serviço, Design de Experiência, Design de Interação, Arquitetura de Informação e Tecnologia para grandes empresas no Brasil e no Mundo. Possui experiência em desenho de soluções baseadas em tecnologias de ponta tais como internet das coisas IOT, dispositivos móveis, aprendizado máquina, computação distribuída, big data e análise de dados voltados a otimizações e crescimento de áreas de negócio como marketing, tributário, jurídico, logística, redes de telefonia móvel, entre outros.É especialista em desenvolvimento de estratégias comerciais e crescimento de mercado para empresas, estúdios e agências multinacionais de Design de Experiências digitais.Participou diretamente em projetos design e tecnologia para produtos e plataformas digitais para empresas brasileiras e internacionais como: Itaú, Caixa, Banco Votorantin, Itaú, Santander, XP Investimentos, Elo, Bradesco Seguros, Icatú Seguros, Banco Davivienda, Banco de Bogotá, Oi, Claro, TIM, Telefónica, Nextel, Discovery Networks, Veja, Estadão, Periodicos Asociados (Colômbia), Brastemp, Consul, Compra Certa, Kitchen Aid, Coca-Cola, Gol Linhas Aéreas, Lifemiles (Colômbia), Vale, Multiplan, Do Bem, Descomplica, TV Globo, Globo.com, Infoglobo, entre outros.Participou de estudos e provas de conceito de design com foco em produtos e plataformas digitais para empresas como: Netflix, Natura, CA, Magazine Luiza, BMW Colômbia, Azul Linhas Aéreas, Rio 2016, Pizza Hut México, Conaculta México, Banbif (Perú), Esporte Interativo, Porto Seguro e Banco Pactual, LOreal, YDuqs, GSK, Haleon, entre outras.Compôs a banca de avaliação do Curso de Pós-Graduação de Projetos Digitais (2017) do Istituto Europeo di Design IED. Atuou como mentor de Startups (2016) na aceleradora Oracle Startup Cloud Accelerator. Atualmente lidera o porfólio de saúde e farmaceuticas na divisão de crescimentos de negócios e experiências na Accenture, a Accenture Song,

Projetos
PPDESDI Mestrado

Mapeamento de problemas conhecidos e desconhecidos conhecíveis e correlações com possíveis perdas, no uso de Design System por empresas do privadas no Brasil

A crescente adoção de produtos digitais em todo o mundo acelerou a chamada Revolução Digital (MAXIMIANO, 2017), em que as pessoas realizam a maioria de suas tarefas diárias usando tecnologia conectada à internet, seja para uso profissional, bancário, transporte ou consumo de conteúdo. Como resultado, as empresas devem constantemente melhorar sua experiência do usuário para reter clientes na era digital (NORMAN, 2013; NIELSEN, 1999). Os Design Systems (DS) tornaram-se obrigatórios para empresas que buscam competitividade (FROST, 2016; KHOLMATOVA, 2017). O uso de DS segue os princípios da linha de montagem de Henry Ford (FROST, 2016), usando peças padronizadas e componentes intercambiáveis que podem ser montados em qualquer sistema ou produto (FROST, 2016). A convergência entre consistência e eficiência na busca por melhores experiências do usuário e diferenciação da concorrência naturalmente cria uma vantagem competitiva (PORTER, 1985). No entanto, a falta de uma definição única de DS (KHOLMATOVA, 2017) levou as empresas a interpretar métodos empíricos (DELEUZE 1953) de como implementar, operar e evoluir seus processos operacionais, táticos e estratégicos (MALLACH, 2020) e tipos de decisões (MINTZBERG, 1976). Como resultado, é desafiador provar o valor de uma operação de DS, levando a um declínio que resulta em baixo investimento, baixa adoção, baixa maturidade do sistema e tecnologias desatualizadas (GARTNER, 2000). Para sobreviver na era digital, as empresas devem oferecer seus produtos e serviços em canais digitais. Portanto, é obrigatório mapear problemas em todos os níveis de uma operação de DS que levem a perdas (TVERSKY e KANHEMAN, 1976), provando que a expectativa gerada em torno do assunto cai em desilusão (GARTNER, 2000) quando as empresas decidem investir em DS. Os dados analisados (FREIRE, 2021) nesta pesquisa demonstram que empresas que alcançam algum nível de maturidade (INVISION, 2018), mesmo que empírico, superam a descrença da liderança e seguem um prognóstico favorável. Por fim, é essencial enfatizar a importância de analisar um Design System como uma unidade produtiva do negócio para empresas, dando a mesma importância que elas dão à eficiência de suas fábricas, armazéns, processos logísticos e unidades físicas.

21 mar 2023
Douglas Zordan