
Diogo Braga Camillo
Possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade Estácio de Sá, habilitação em Programação Visual (2010). Tem experiência na área de Desenho Industrial, com ênfase em Design Gráfico, Design de Serviços. É especialista em Design Estratégico pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM 2012), trabalho final de pós graduação lactu sensu foca da introdução do Diálogo como potencializador do Pensamento Divergente durante processo cognitivo da criação colaborativa. Possui extensão em Business Innovation pela University of Toronto (2013). É Especialista em Economia e Gestão da Sustentabilidade pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Possui mestrado em Design pela Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ (2020), com pesquisa na área de Cognição e Bloqueios à Criatividade aplicada à tomada de decisão em cenários de vulnerabilidade socioambiental. Colabora como pesquisador na Agência UFRJ de Inovação. Colabora com LaPE - Laboratório de Psicofisiologia do Exercício da Educação Física da UFRJ. É professor convidado no LARES / IE-UFRJ Especialização em Responsabilidade Social e Gestão da Sustentabilidade. Tem experiência na área do Design, atuando principalmente nos seguintes temas: Design Thinking, Criatividade Orientada, Design de Interação, Design de Mediação, Gestão do Design, Design Estratégico, Branding, Design de Serviço, User Research, Etnografia Aplicada, Inovação Social e Diálogo Bohminano.

Design: abrandamento de bloqueios criativos em reuniões de projeto no âmbito da vulnerabilidade socioambiental
O objetivo principal deste trabalho é a apresentação de conjunto de orientações que permita mitigar conflitos criativos durante reuniões de projeto. A contribuição está em cartilha que contém princípios de conduta gerencial para a orientação de designers (graduados ou não) que se reúnem com fins de identificar (definir/delimitar) problemas; e de preparar (direta/indiretamente) estratégias de como resolvê-los, particularmente, em comunidades em situação de vulnerabilidade socioambiental. Dentre os objetivos secundários, destacam-se: (i) apresentar listas de aspectos educacionais que facilitam o surgimento de bloqueios à criatividade; (ii) apresentar classificações dos tipos de reuniões de projeto mais comuns à orientação de solução de problemas em comunidades vulneráveis socioambientalmente. (iii) apresentar características de perfis culturais e profissionais dos participantes dessas reuniões; (iv) apresentar as táticas procedimentais criativas e técnicas operacionais projetuais capazes de mitigar o risco de insucesso em ações de melhoria de dadas comunidades; (v) apresentar estudos de estágios do desenvolvimento de projetos; etapas e fases do processo criativo para localizar pontos de conflitos; (vi) apresentar as principais ideias e comportamentos para desempenho exemplar em reuniões de projeto de produto; (v) apresentar aspectos de expressão gráfica humana como forte instrumento de registro de ideias em reuniões de projeto; (vi) apresentar códigos referenciais de conduta criativa e projetual, cujos modelos, em outras comunidades, produziram efetivos resultados criativos.


Métodos e técnicas para estruturação de pesquisa para projeto em design de serviço
O objetivo principal desta tese é identificar a estrutura de pesquisa que tem fundamentado a prática de design de serviço. Os objetivos específicos são: (i) identificar os elementos teóricos específicos de design de serviço; (ii) caracterizar as metodologias adotadas em design de serviço; (iii) identificar as estruturas de pesquisa utilizadas pelos profissionais que trabalham com design de serviço; (iv) identificar termos recorrentes na estruturação de pesquisa; (v) caracterizar as especificidades da pesquisa segundo o senso comum e a pesquisa científica. De maneira geral, a presente pesquisa busca responder: o que caracteriza a estrutura da pesquisa em design de serviço segundo as condutas dos profissionais de consultorias de design de serviço brasileiras? Além de, onde há convergências e divergências entre as estruturas práticas e acadêmicas de pesquisa?
