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Eduardo Ariel de Souza Teixeira

Pós-doutor em Design, com ênfase em Design de Serviços, pela ESDI/UERJ, e em Ciência da Informação pelo IBICT (2013). Doutor (2008) e Mestre (2004) em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Pós-graduado em Design de Interface pela UniCarioca (2002) e graduado em Comunicação pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) (1999).É membro da Interaction Design Foundation desde 2002 (credencial n 78775) e da Service Design Network. Em junho de 2021, apresentou artigos no congresso Cumulus Design Culture(s) - Rome 2021. Mantém um site pessoal com portfólio e informações sobre sua trajetória em https://www.eariel.net.Atualmente, é Coordenador e professor no mestrado profissional e na graduação em Design na Cesar School, pesquisador de acessibilidade no Instituto Nacional de Tecnologia (INT), além de lecionar no Infnet e na UniCarioca. Como designer, trabalhou em organizações como ACT Digital, Globo, Instituto Refazer e Governo do Estado do Rio de Janeiro.Na ESPM-RIO, exerceu os cargos de professor titular, pesquisador (40h) e diretor acadêmico. Foi responsável pela criação, coordenação e docência no Mestrado Profissional em Gestão da Economia Criativa, onde integrou o laboratório de pesquisa LAB 3i e liderou o observatório de experiência digital InterAção. Também fundou e implantou o cRio Think Tank, supervisionou coordenadores de graduação e mestrado, e gerenciou núcleos acadêmicos como Híbrida, Origem, Vogal e Ding.Como Coordenador Geral na Faculdade Senac-Rio, também lecionou em diversos cursos. Na PUC-Rio, coordenou e ministrou a pós-graduação em Ergodesign de Interfaces, uma especialização altamente relevante para o mercado. Na UniverCidade (antiga Faculdade da Cidade), lecionou na graduação em Desenho Industrial e criou o curso de pós-graduação em Web Design.Internacionalmente, lecionou na Faculdade Técnica de Lisboa e apresentou artigos no congresso APERGO, na Ilha da Madeira. No Brasil, ministrou disciplinas em programas de pós-graduação na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).Como criativo e designer, liderou dois escritórios próprios e trabalhou em instituições como Faperj, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Rede Rio de Computadores e Trend Informática Educacional, desenvolvendo projetos digitais. Sua trajetória com mídia interativa teve início em 1998.Desde 2012, dedica-se à pesquisa sobre Design de Experiência em Serviços e suas aplicações nas áreas de Comunicação e Marketing, com ênfase nas relações contemporâneas entre usuários, informação e tecnologia.

Orientador / Co-orientador
PPDESDI Doutorado

Cursos superiores de graduação tecnológica em design: expansão e contexto atual da oferta no Brasil

Esta pesquisa apresenta dados sobre a configuração dos cursos superiores de tecnologia em design no Brasil, com ênfase no Estado do Rio de Janeiro. O levantamento inicial foi feito por meio de uma pesquisa bibliográfica a partir de referências publicadas em artigos, livros, dissertações e teses relacionadas ao tema Educação Profissional no Brasil . As análises quantitativas da pesquisa documental foram representadas por meio de figuras e gráficos gerados através de informações fornecidas dos portais responsáveis pela regulação do ensino superior no país, além de linha do tempo sobre a História dos cursos superiores de tecnologia em Design no Brasil. Para a verificação da hipótese, entrevistou-se os atuais coordenadores cariocas dos cursos superiores tecnológicos em Design com perguntas de opinião focadas nos Indicadores de Qualidade da Educação Superior ─ Conceito Preliminar de Curso (CPC), Conceito de Curso (CC) e Exame de Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) ─ para saber se expressam ou não a qualidade das Instituição de Ensino Superior (IES) atuais. Para análise da técnica da Entrevista Semiestruturada, confrontaram-se dados e opiniões, visando identificar pontos comuns e divergentes que foram classificados em pauta de acordo com os seguintes critérios: perfil do aluno tecnólogo, inserção no mercado de trabalho, indicadores de qualidade, habilitações em Design e pesquisa em Design. Os resultados indicam que os cursos superiores tecnológicos em Design Gráfico são de curta duração e com o perfil do profissional de conclusão voltado para a prática profissional, porém estão sendo avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) praticamente no mesmo formato que os cursos de bacharelado (longa duração e perfil teórico) através do ENADE, que não avalia corretamente o conhecimento de seus alunos tecnólogos. Mais especificamente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) disponibiliza tipos de provas diferentes para os tecnólogos e bacharéis em Design, mas exige em seus conteúdos competências muito parecidas. Tudo indica que os cursos tecnológicos devam reavaliar seus currículos e inserir mais disciplinas teóricas, porém os estudantes tecnólogos têm maiores chances de se tornarem empregáveis se estiverem atualizados com os conhecimentos práticos exigidos constantemente em seu currículo pelo mercado de trabalho. Finalmente, verifica-se a importância de um equilíbrio entre teoria x prática através da implantação de unidades de apoio profissional (incubadoras, escritórios modelo de Design, etc).

12 dez 2017
Silvia Helena de Carvalho Schnaider