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Conversas na ESDI: Entre apagamentos e resistências: modernidade, negritude e identidade na arte brasileira

Douglas Liborio, na palestra "Entre apagamentos e resistências: modernidade, negritude e identidade na arte brasileira", tem como objetivo refletir sobre os diversos percursos das mãos e corpos negros na história da arte brasileira, da pintura de cavalete ao design de caráter “moderno” que surge nas primeiras décadas do século XX.

Buscando o protagonismo frente ao processo de apagamento, exclusão e embranquecimento que a tradicional historiografia da arte relegou à produção afro-brasileira, o olhar decolonial sobre artistas negros e seus acervos presentes em museus, cidades e espaços da vida cotidiana nos propõe novas perspectivas para narrativas descentralizadas e menos essencialistas, onde a diversidade é regra e resistência.

Tópicos abordados

  • Negros na arte e cultura visual brasileiras: entre representações e representatividade.
  • Modernismo (s), projetos de nação e negritude.
  • Museus e presença negra: ausências, mudanças e decolonialidade

Sobre Douglas Liborio

Atualmente integra o corpo docente da Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro (ELERJ), onde ministra cursos livres na área de História do Brasil, História do Rio de Janeiro, História do Poder Legislativo e História da Arte.

Também é Professor de História Moderna, Estágio Supervisionado e Ensino de História no Curso de Licenciatura em História (EaD) e Didática e Avaliação no Curso de Licenciatura em Artes Cênicas (Flex) do Centro Universitário Celso Lisboa (UCL).

É membro do Laboratório de História Antiga (LHIA) e pesquisador associado do Laboratório de Imagem, Memória, Arte e Metrópole (IMAM) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Laboratório de História Oral e Imagem (LABHOI) da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Nestes, desenvolve pesquisas na área de recepção e presença da Antiguidade greco- romana nas cidades brasileiras das primeiras décadas republicanas, tendo ênfase nos estudos de arquitetura, escultura monumental e sítios históricos da cidade do Rio de Janeiro, além de outras formas de manifestações artísticas, como os impressos de ampla circulação e o Carnaval carioca da década de 1920.