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Projetos

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a-z crono
Graduação Design

Mobiliário infantil em espaços reduzidos: proveitamento de espaço e redução do descarte precoce

Esta monografia desenvolve projetos de produtos relacionados direta ou indiretamente ao setor de mobiliário infantil, a preocupação com o usuário tornou-se primordialmente necessário nesta pesquisa. Neste sentido, este trabalho objetivou estruturar uma linha de produtos para uso no dormitório infantil de dimensão modesta, considerando a valorização e aproveitamento do espaço no âmbito. O desenvolvimento do projeto iniciou-se em março de 2015. Foram realizadas entrevistas com vendedores e compradores de móveis infantis a fim de obter informações e respostas a questões específicas, a fim de que os dados fossem usados à medida que o desenvolvimento seguia de acordo as orientações de melhorias funcionais. Os aspectos de segurança foram priorizados durante todo o processo. Tratando-se de um conjunto de móveis para usuários infanto-juvenis (de 6 a 12 anos), com finalidade de suprir as necessidades dos mesmos, sem comprometer o espaço destinado a atividades do cotidiano.

2015
Marcelo Ribeiro dos Santos
PPDESDI Mestrado

Festa, espaço e encontro: táticas de insistência em meio à turbulência de uma pandemia

Partindo da pergunta "O que acontece com a roda quando não pode fazer roda?", o estudo é uma investigação sobre adaptações realizadas por coletivos no sentido de garantir que festas e festejos populares se mantivessem ativos durante e após a pandemia de Covid-19. Percebeu-se nestas adaptações – as quais ultrapassam o contexto pandêmico – foco especial no engajamento dos sujeitos em garantir a sobrevivência das pessoas a partir de redes de apoio, em criar espaços de encontro e em manter a continuidade da tradição para as novas gerações. Através dessa análise, a pesquisa faz uma leitura de um design-verbo que atravessa a vida cotidiana e o território, em um processo de elaboração contínua do presente, em alternativa à concepção do termo atrelado ao projeto e ao planejamento de uma condição futura. Sugeriu-se, assim, que indivíduos e coletivos desenham continuamente formas de insistir e de garantir a viabilidade da vida em contextos de precariedade e emergência e que festas e festejos participam do desenho da cidade, material ou imaterialmente.

Mariana Alves Monteiro