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Projetos

Gestão de Ensino SuperiorRelacionado a
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PPDESDI Mestrado

Formação e Perfil dos Coordenadores de Curso de Ensino Superior em Design

Nos últimos 20 anos, houve um aumento do número de universidades no País e, consequentemente, um aumento da concorrência, tornando a gestão de uma instituição tarefa mais complexa do que o habitual. Atualmente, o pensamento empreendedor e a capacidade de colocá-lo em prática e gerir os setores de uma empresa representa um importante diferencial competitivo, mas também um desafio. As Instituições de Ensino (IES) estão mudando a sua linha de ação sobre o mercado em que estão insertas e se posicionando dentro do modelo de negócios de prestação de serviços. A constante atualização do campo gera novos hábitos, tradições e comportamentos. O objetivo desta pesquisa é o de investigar em que medida a formação do coordenador do curso de Design pode contribuir para a melhoria do desempenho desse curso. Na maioria dos casos, as instituições de ensino no Brasil lança o professor com titulação ou com grande experiência na área acadêmica ou pesquisa a função de gestor de cursos. Essa é a tradição das instituições em relação aos líderes que irão coordenar os cursos. Esse docente encontra dificuldade no gerenciamento efetivo dos cursos, devido ao desconhecimento de certas técnicas de gestão que o auxiliariam no melhor desempenho da IES. A gestão traz algumas possibilidades para a instituição, entre elas, o fato de permitir reconhecer ameaças e oportunidades, transformando informações em conhecimento com valor agregado aos processos. Neste estudo, o campo a ser investigado é o de coordenador de curso de graduação em Design para, possivelmente, aplicarmos parâmetros e modelos de Gestão adequados à melhoria incremental destes cursos.

23 set 2016
Fernanda Rebelo Guimarães Cereja
PPDESDI Doutorado

Cursos superiores de graduação tecnológica em design: expansão e contexto atual da oferta no Brasil

Esta pesquisa apresenta dados sobre a configuração dos cursos superiores de tecnologia em design no Brasil, com ênfase no Estado do Rio de Janeiro. O levantamento inicial foi feito por meio de uma pesquisa bibliográfica a partir de referências publicadas em artigos, livros, dissertações e teses relacionadas ao tema Educação Profissional no Brasil . As análises quantitativas da pesquisa documental foram representadas por meio de figuras e gráficos gerados através de informações fornecidas dos portais responsáveis pela regulação do ensino superior no país, além de linha do tempo sobre a História dos cursos superiores de tecnologia em Design no Brasil. Para a verificação da hipótese, entrevistou-se os atuais coordenadores cariocas dos cursos superiores tecnológicos em Design com perguntas de opinião focadas nos Indicadores de Qualidade da Educação Superior ─ Conceito Preliminar de Curso (CPC), Conceito de Curso (CC) e Exame de Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) ─ para saber se expressam ou não a qualidade das Instituição de Ensino Superior (IES) atuais. Para análise da técnica da Entrevista Semiestruturada, confrontaram-se dados e opiniões, visando identificar pontos comuns e divergentes que foram classificados em pauta de acordo com os seguintes critérios: perfil do aluno tecnólogo, inserção no mercado de trabalho, indicadores de qualidade, habilitações em Design e pesquisa em Design. Os resultados indicam que os cursos superiores tecnológicos em Design Gráfico são de curta duração e com o perfil do profissional de conclusão voltado para a prática profissional, porém estão sendo avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) praticamente no mesmo formato que os cursos de bacharelado (longa duração e perfil teórico) através do ENADE, que não avalia corretamente o conhecimento de seus alunos tecnólogos. Mais especificamente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) disponibiliza tipos de provas diferentes para os tecnólogos e bacharéis em Design, mas exige em seus conteúdos competências muito parecidas. Tudo indica que os cursos tecnológicos devam reavaliar seus currículos e inserir mais disciplinas teóricas, porém os estudantes tecnólogos têm maiores chances de se tornarem empregáveis se estiverem atualizados com os conhecimentos práticos exigidos constantemente em seu currículo pelo mercado de trabalho. Finalmente, verifica-se a importância de um equilíbrio entre teoria x prática através da implantação de unidades de apoio profissional (incubadoras, escritórios modelo de Design, etc).

12 dez 2017
Silvia Helena de Carvalho Schnaider