Processo seletivo

Farm

Fátima de Carvalho Rocha

Fátima Janine Gaio

Fatores de perturbação no desenvolvimento de programas de identidade visual
O presente trabalho aborda, em sua parte teórica, os fatores que perturbam o desenvolvimento de programas de identidade visual. O autor explora o desenvolvimento da noção de identidade visual empresarial no Brasil, especialmente a partir da década de 1960. Ele destaca a problemática de que, naquela época, os empresários brasileiros ainda não reconheciam a importância de investir em designers para a criação de uma identidade visual para suas empresas. Esses empresários não viam os benefícios econômicos de uma identidade visual bem desenvolvida. Além disso, o autor menciona que o design era uma profissão recente no Brasil e os designers careciam de conhecimentos técnicos suficientes para resolver esses problemas de maneira eficaz. Como solução, o autor propõe a criação de um manual de identidade visual. Esse manual conteria um conjunto de normas visuais e verbais que especificariam layouts, cores, tipografia, entre outros elementos, para orientar a criação de uma identidade visual coesa e eficaz. Na parte prática do trabalho, o autor apresenta o projeto de um expositor itinerante para mostras numismáticas. Esse projeto foi desenvolvido com base em uma pesquisa realizada em colaboração com a assessoria técnica da gerência do meio circulante e com o Museu de Valores do Banco Central do Brasil.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

favela

Fazer design no antropoceno: dilemas, desafios e potencialidades
Este projeto busca situar o fazer Design diante dos dilemas, desafios e potencialidades colocados pela emergência de uma nova era geológica na história do planeta Terra, marcada por intensas e vertiginosas alterações ambientais. Esta era vem sendo designada a partir de uma marca cada vez mais evidente, associada a um determinado tipo de ação humana: o Antropoceno. Para dar conta de investigar as implicações do Antropoceno no fazer Design, o projeto se organiza em quatro frentes de ação: (1) Revisão bibliográfica e levantamento do estado da arte de estudos sobre Antropoceno, dentro e fora do campo do design; (2) Antropoceno situado: investigação etnográfica, histórica, geontológica, narrativa e especulativa na região do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro; (3) Aprender fazendo com as perspectivas afroindígenas; e (4) Design como prática de correspondência permacultural. Visando reunir subsídios científicos para o enfrentamento de questões sociais contemporâneas, tais como a manutenção das condições da vida no Antropoceno, o projeto articula abordagens sociais e antropológicas ao campo do Design de Programação Visual. Combinando diversas abordagens metodológicas, o projeto coordena uma série de ações de ensino, pesquisa e extensão para endereçar os seguintes objetivos: Investigar o que caracteriza o Antropoceno; Identificar as implicações da nova era geológica no fazer Design; Reunir material de referência sobre Design e Antropoceno; Apontar para revisões epistemológicas e metodológicas no campo do Design, em resposta aos desafios colocados pelo Antropoceno; Situar o Antropoceno, investigando a especificidade da sua incidência na região central da cidade do Rio de Janeiro; Fazer circular conhecimentos e tecnologias sociais sustentáveis, tais como as produzidas por indígenas, quilombolas, povos de terreiro, e movimentos ligados à agroecologia e à permacultura; E aplicar os conhecimentos de Programação Visual à divulgação ampla dos conhecimentos reunidos.

Fazeres experimentais

fdc2016-000

fdc2016-001

fdc2016-002

fdc2016-003

fechadura

Fechadura. Cofre de parede.
Tese (hoje TCC) para diplomação em Desenho Industrial da Escola Superior de Desenho Industrial (1966) que versa sobre os diferentes modelos de fechaduras e seus avanços ao longo da história. Aborda questões relacionadas aos design de produto e o privilégio da função em relação a estética.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

feira

Feira Arame

Feira Buro

Feira Criativa da Lapa
Um espaço pra você conhecer o trabalho de designers, artistas e artesãos da comunidade esdiana e convidados também.

Feira Estudar na Europa

Feira Heim + Handwerk

Feira Tombo
A Feira Tombo é um espaço para exposição e venda de artes gráficas, que tem como objetivo integrar estudantes e produtores locais.

Feiras livres : sua importância para os grandes núcleos urbanos
Tese (hoje TCC) da diplomação na Escola Superior de Desenho Industrial (1976). Este TCC examina a persistência das feiras livres nas cidades, apesar das críticas sobre sua inadequação em áreas urbanas desenvolvidas. Problemas como sujeira e interrupção do tráfego são frequentemente mencionados, mas as feiras continuam devido à insuficiência do sistema de abastecimento urbano para atender à demanda de alimentos. A pesquisa histórica revelou que as feiras surgiram na Idade Média por necessidades comerciais e, no Brasil, foram estabelecidas em resposta a condições locais. A análise das feiras no Rio de Janeiro destacou sua importância para a distribuição de alimentos, especialmente para os de baixa renda, e indicou a necessidade de reformulação para resolver problemas funcionais, sem oferecer uma solução definitiva. A pesquisa também incluiu uma análise do comércio de pescado para fornecer diretrizes adicionais.
NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

Feito poeira ao vento | Fotografia na Coleção MAR

Felicidade
