--gray-1
--gray-2
--gray-3
--gray-4
--gray-5
--red-1
--red-2
--red-3
--red-4
--red-5
--yellow-1
--yellow-2
--yellow-3
--yellow-4
--yellow-5
--green-1
--green-2
--green-3
--green-4
--green-5
--blue-1
--blue-2
--blue-3
--blue-4
--blue-5
--purple-1
--purple-2
--purple-3
--purple-4
--purple-5

Processo seletivo

9803 itens encontrados
a-z crono

Falecimento de Luiz Cláudio Franca Barros

ver notícia
30 set 2016

falsa folha de rosto.png

família

fandom

fandom

Fandom, design e memória: Utilizando o design de UX para construir uma plataforma colaborativa de acervo de teatro musical no Brasil

O presente projeto tem como objetivo estruturar o desenvolvimento de uma plataforma colaborativa de catálogo e review focada em teatro musical, por acreditar que a falta de centralização de informações sobre essa área tão importante do mercado cultural brasileiro, que só em São Paulo movimentou mais de R$ 1 bilhão em 2018 (“IMPACTO ECONÔMICO TEATRO MUSICAL”, [s.d.]), causa problemas não só para fins de estudo na posteridade, mas também para a experiência de um fã ou espectador. A fim de conhecer bem o mercado de fãs casuais e adoradores, conduzi um formulário que foi divulgado no grupo “Broadway Meme Fórum” no Facebook, do qual faço parte como moderadora, desenvolvi quatro arquétipos ("personas") a fim de conduzir entrevistas com profissionais na área, produtores, comunicadores, atores e fãs. Para isso, foram utilizadas ferramentas como formulário de pesquisa de usuário para mapear o público interessado no artefato e estudos de usabilidade e arquitetura de dados de plataformas semelhantes para desenvolver o esqueleto do artefato. O resultado do projeto é um aplicativo que encontra-se com prototipação concluída, telas prontas para desenvolvimento web em mockup, e como desdobramentos futuros a viabilização real e lançamento.

2023

Fantasia

Fantasia guiada

fanzine

Fanzine Baixada correndo solta.pdf

fanzine_joaosarmento_2014_page-0001.jpg

fanzine_joaosarmento_2014_page-0009.jpg

fanzine_joaosarmento_2014.pdf

Faperj

Farm

Fátima de Carvalho Rocha

Fátima Janine Gaio

Fatores de perturbação no desenvolvimento de programas de identidade visual

O presente trabalho aborda, em sua parte teórica, os fatores que perturbam o desenvolvimento de programas de identidade visual. O autor explora o desenvolvimento da noção de identidade visual empresarial no Brasil, especialmente a partir da década de 1960. Ele destaca a problemática de que, naquela época, os empresários brasileiros ainda não reconheciam a importância de investir em designers para a criação de uma identidade visual para suas empresas. Esses empresários não viam os benefícios econômicos de uma identidade visual bem desenvolvida. Além disso, o autor menciona que o design era uma profissão recente no Brasil e os designers careciam de conhecimentos técnicos suficientes para resolver esses problemas de maneira eficaz. Como solução, o autor propõe a criação de um manual de identidade visual. Esse manual conteria um conjunto de normas visuais e verbais que especificariam layouts, cores, tipografia, entre outros elementos, para orientar a criação de uma identidade visual coesa e eficaz. Na parte prática do trabalho, o autor apresenta o projeto de um expositor itinerante para mostras numismáticas. Esse projeto foi desenvolvido com base em uma pesquisa realizada em colaboração com a assessoria técnica da gerência do meio circulante e com o Museu de Valores do Banco Central do Brasil.

NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

1972

favela

Fazer design no antropoceno: dilemas, desafios e potencialidades

Este projeto busca situar o fazer Design diante dos dilemas, desafios e potencialidades colocados pela emergência de uma nova era geológica na história do planeta Terra, marcada por intensas e vertiginosas alterações ambientais. Esta era vem sendo designada a partir de uma marca cada vez mais evidente, associada a um determinado tipo de ação humana: o Antropoceno. Para dar conta de investigar as implicações do Antropoceno no fazer Design, o projeto se organiza em quatro frentes de ação: (1) Revisão bibliográfica e levantamento do estado da arte de estudos sobre Antropoceno, dentro e fora do campo do design; (2) Antropoceno situado: investigação etnográfica, histórica, geontológica, narrativa e especulativa na região do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro; (3) Aprender fazendo com as perspectivas afroindígenas; e (4) Design como prática de correspondência permacultural. Visando reunir subsídios científicos para o enfrentamento de questões sociais contemporâneas, tais como a manutenção das condições da vida no Antropoceno, o projeto articula abordagens sociais e antropológicas ao campo do Design de Programação Visual. Combinando diversas abordagens metodológicas, o projeto coordena uma série de ações de ensino, pesquisa e extensão para endereçar os seguintes objetivos: Investigar o que caracteriza o Antropoceno; Identificar as implicações da nova era geológica no fazer Design; Reunir material de referência sobre Design e Antropoceno; Apontar para revisões epistemológicas e metodológicas no campo do Design, em resposta aos desafios colocados pelo Antropoceno; Situar o Antropoceno, investigando a especificidade da sua incidência na região central da cidade do Rio de Janeiro; Fazer circular conhecimentos e tecnologias sociais sustentáveis, tais como as produzidas por indígenas, quilombolas, povos de terreiro, e movimentos ligados à agroecologia e à permacultura; E aplicar os conhecimentos de Programação Visual à divulgação ampla dos conhecimentos reunidos.  

Fazeres experimentais

fdc2016-000

fdc2016-001

fdc2016-002

1... 165 166 167 168 169... 409