Processo seletivo

Estamparia de chita: uma análise gráfica
A pesquisa propõe uma investigação, através de um recorte histórico, sobre o tecido de chita, importado da Índia, e sua apropriação pelos brasileiros. Observaremos sua transformação, ao longo dos anos, de um de tecido de origem popular até seu uso nas passarelas da moda, através de questões referentes aos aspectos estéticos e técnicos. Uma matriz de análise gráfica será apresentada por meio do estudo sobre formas, cores e relação criativa de elementos visuais predominantes nesta estampa desde os anos 1960 até a atualidade. Apesar de ser notória a influência da chita na cultura brasileira, há poucos registros bibliográficos de sua história e de seu desenvolvimento gráfico. Além disso, esperamos que a matriz analítica proposta possa ser utilizada para além da investigação da chita, tendo seu aproveitamento no exame de outras padronagens gráficas em uma contribuição para os estudos na área de Design de Estamparia.

Estágio supervisionado

Estágio não-remunerado em Design
O projeto de extensão busca estudante da UERJ que tenha conhecimentos na área de designer gráfico para atuar como estagiário não-remunerado, buscando contribuir para a apresentação visual da nossa página.

Estágio Mídias Sociais e Audiovisual
A ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS torna publica a abertura do Processo Seletivo, para preenchimento da vaga ESTÁGIO EM MÍDIAS SOCIAIS E AUDIOVISUAL

Estágio em Design Gráfico
Vaga de estágio para elaboração de peças de comunicação visual, acompanhamento de produção gráfica e instalação, com foco em sinalização.

Estágio em Design Gráfico
Vaga de estágio para auxiliar no desenvolvimento de peças gráficas, edição de imagens e apresentações!

Estágio em Design de Produto
Vaga de estágio para desenvolvimento de projetos, acompanhamento de processos de prototipagem e produção industrial. enviar currículo e portifólio para: contato@galpao3.com.br

Estágio em Design
Design gráfico para mídias impressas e digitais.

Estágio em Design
Desenvolver infográficos e animações para relatórios em HTML e apresentações executivas; Criar layouts para as redes sociais do Inova_MPRJ (Instagram e Linkedin); Diagramar documentos jurídicos; Criar identidade visual dos projetos do Laboratório; Apoiar na elaboração de sites: construção de fluxo de navegação, wireframe e protótipo; Fazer acabamento visual de sites; Apoiar no desenho de oficinas e facilitação de grupos (presenciais e virtuais); Prospectar ferramentas, práticas, projetos e oportunidades de inovação dentro do escopo de atuação do Laboratório e relacionados à área de design.

Estágio em Design
Início imediato. Vaga de estágio para alunos a partir do 3º período, cursando Design ou Desenho Industrial

Estágio de Design no Rio de Janeiro
Alunos a partir do 4º período Obrigações: criar layout e diagramar artes, apoiar gestão de mídias sociais e endomarketing, assessorar demandas Benefícios: vale transporte e alimentação, seguro de vida, bolsa de estágio

Estágio
Vaga para Estudante de Design de Produto

Estagiário(a) de Design gráfico
Estudante de design gráfico (a partir do quarto período) para atuar no departamento de Marketing.

Estagiário de Design Industrial
Apoiar e aplicar a base dos princípios, teorias e conceitos do Design Industrial em tarefas de inovação Traduzir ideias estabelecidas em artefatos de projeto, como esboços, protótipos e modelos, conforme necessário para os projetos e orientado pelos designers ou engenheiros líderes. Abordagem prática para criar soluções e testar conceitos usando diferentes métodos de prototipagem. (impressão 3D, maquetes, etc) Aplicar seu conhecimento de processos críticos de fabricação para desenvolver novas soluções ou fazer recomendações Comunicar seu processo de pensamento verbalmente e por meio de esboços 2D ou modelagem 3D. Projetar e desenvolver produtos com um profundo conhecimento dos fatores humanos, das necessidades do usuário final e dos sistemas de fabricação da P&G e traduzi-los em critérios de sucesso de design. Desenvolvimento de design conceitual em protótipos funcionais/MVPs. Apresentar ideias de design de produtos para equipes multifuncionais.

Espiando pelo umbigo
O projeto “espiando pelo umbigo” elaborado pela Lorena Murray tem como objetivo despertar os sonhos e as perspectivas de futuro em crianças em contexto de vulnerabilidade social. Com base na pesquisa etnográfica com as próprias crianças, a soma de atividades lúdicas e criativas e a colaboração de profissionais da instituição e da área da psicologia, foi possível acompanhar e analisar a transformação e a evolução dos seus pensamentos, desde a forma como enxergavam a realidade até um novo olhar do futuro.

Especificação de um Sistema Colaborativo de Apoio às Decisões Municipais de Turismo
Este relatório tem como objetivo narrar a construção de comunidades virtuais municipais sobre turismo, desde sua concepção até a prototipação. Mais especificamente. A estrutura especificada para esse tipo de comunidade foi instanciada e exemplificada para a cidade de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro.

Especialista de inovação com foco em Tecnologia
Profissional para Identificar oportunidades de inovação e aplicar tecnologias emergentes para criar soluções inovadoras para o Senac RJ.

Espaços culturais e design: tecendo relações com o território por meio de processos participativos
A pesquisa parte do estudo das abordagens Design Participativo, Codesign e Design para Inovação Social, constitutivas de um arcabouço teórico e metodológico apto a promover o convívio e a criatividade coletiva em processos dialógicos que abarquem amplamente as questões de interesse da comunidade (LATOUR, 2014). Em seguida, estas abordagens são articuladas com conceitos teóricos relativos a espaço, lugar e território, a fim de explorar possibilidades de atuação do design na potencialização da relação de espaços culturais com seu território em cidades crescentemente impactadas por deslocamentos e apagamentos culturais. Neste sentido, a pesquisa aposta em processos de design cada vez mais sistêmicos, integrativos e participativos no âmbito da cidade, onde um ecossistema abundantemente diverso e entrelaçado é sustentado e vivido por uma sociedade de múltiplas vozes, necessidades, carências, desejos e virtudes. Assim, como estudo de caso, é relatado um workshop no Centro Carioca de Design (CCD), localizado no centro do Rio de Janeiro. O workshop, destinado a pensar coletivamente futuros possíveis para o CCD, evidenciou disputas e possibilidades em consensos e dissensos e gerou as questões de pesquisa que nortearam um mapeamento de espaços culturais e uma síntese de entrevistas na cidade de Toronto (Canadá). A partir disso, pesquisa se encerra com o entrelaçamento das duas experiências no tocante à participação, placemaking e relação com o território. Desse modo, foi possível produzir um arcabouço de direções a serem consideradas em futuras estratégias voltadas para o fortalecimento da relação do CCD com seu território. Ao mesmo tempo, foi possível extrair algumas pistas para processos participativos e colaborativos no CCD que favoreçam emergir práticas culturais vivas do seu entorno. Por fim, como proposição, a pesquisa conclui que o CCD pode se tornar uma plataforma de articulação do território por meio do design e suas ferramentas, criando um ambiente favorável a discussões, reflexões e estratégias para integração de espaços culturais, comunidade, universidade e parcerias, tornando-se assim um catalizador de ações territoriais. Esta pesquisa recebeu apoio do Governo do Canadá.

Esdi de cota: experiências de alunos cotistas em uma escola de design
Esdi de cota: experiências de alunos cotistas em uma escola de design”, objetiva expor, através do relato de alunos e ex-alunos da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi/UERJ), por quais transformações o ensino e o campo do design passam com o estabelecimento das políticas de cotas, principalmente no que se refere às relações de raça, classe e territorialidade. A tese também leva em consideração as narrativas ligadas ao pioneirismo do ensino de design no Brasil em Nível Superior, ligado à fundação da Esdi, e o estabelecimento pioneiro da política de cotas na UERJ, Universidade à qual a Escola está vinculada. Neste sentido, o trabalho chama atenção para tensões relativas ao ensino de design, estreitamente atrelado a uma narrativa estética hegemônica e eurocentrada, e as contradições apresentadas por uma sala de aula diversa em experiências e territorialidades.

ESDI DE COTA: Experiências de alunos cotistas em uma escola de design
Apresentação: Imaíra Portela de Araújo
Orientação: Ricardo Artur

Esdi Aberta: design e (r)existência na Escola Superior de Desenho Industrial
A pesquisa aqui apresentada trata do movimento Esdi Aberta, articulado na Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi) em 2017 em decorrência da crise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A Esdi, pioneira no ensino superior de Design no Brasil, consiste em uma unidade da UERJ, instituição pública e de ensino gratuito financiada pelo Governo do Estado. Em 2017 a universidade sofreu, de modo árduo e inédito, com a ausência de condições mínimas para manter suas atividades regulares devido ao atraso no pagamento de bolsas de estudo e do salário de professores e técnicos, além da subtração de verbas destinadas à manutenção e à infraestrutura. Frente à crise da UERJ – e, portanto, da Esdi – alunos, ex-alunos, professores, técnicos e voluntários se dedicaram a articular modos de manter a escola aberta e ativa. Foram experimentadas alternativas de gestão, ensino e troca de conhecimento ante à instabilidade e aos desafios que surgiam com frequência. Para além de um movimento de resistência, o Esdi Aberta buscava novas formas de existência. Neste trabalho, visa-se não apenas registrar esse momento da escola, mas também provocar questionamentos sobre o que pode ser feito para que seja possível, no Brasil, um futuro do qual a Esdi e o ensino superior público gratuito façam parte.

ESDI 60 ANOS

ESDI 40 anos
No ano de 2003 a ESDI celebrava 40 anos de atividade.

ESDI 30 anos
De 1993 a 1995, a ESDI comemorou seus 30 anos, com diversos eventos e uma exposição comemorativa na Fundição Progresso no ano de 1994. Nela foram exibidos 800 trabalhos de ex-alunos.