--gray-1
--gray-2
--gray-3
--gray-4
--gray-5
--red-1
--red-2
--red-3
--red-4
--red-5
--yellow-1
--yellow-2
--yellow-3
--yellow-4
--yellow-5
--green-1
--green-2
--green-3
--green-4
--green-5
--blue-1
--blue-2
--blue-3
--blue-4
--blue-5
--purple-1
--purple-2
--purple-3
--purple-4
--purple-5

Projetos

DesignRelacionado a
Limpar filtros
639 itens encontrados
a-z crono
PPDESDI Mestrado

A construção de significados da marca FARM: uma investigação sobre branding

 Esta dissertação se propõe a analisar a trajetória da marca FARM sob a ótica do branding e do design, compreendendo de que maneira a grife utilizou-os conjuntamente na gestão de sua marca. Para traçar as ações da FARM ao longo do tempo, foi utilizada como referencial uma pesquisa na imprensa, de 1998 até 2017. A análise posterior centrou-se na discussão de como o branding e o design, conjuntamente, atuaram na construção de múltiplos significados da marca FARM e influenciaram em sua relação com o público. Tal análise foi desenvolvida tendo como base teórica autores que relacionam as duas disciplinas, como Marc Gobé (2009) e Wally Ollins (2003). Este estudo também descreve a relação simbiótica entre a grife e a cidade do Rio de Janeiro, demonstrando como a cidade tornou-se um estereótipo de brasilidade, que foi aproveitado e reproduzido pela grife e como ambas cidade e marca - influenciam-se mutuamente. Além disso, buscou-se compreender a mudança do papel das marcas no século XXI e como elas, de uma forma geral, estão tendo que adaptar a sua estratégia de marca para poderem sobreviver às mudanças sociais ocorridas nesse momento da história, e como tal processo está impactando fortemente a relação entre marcas e consumidores.

09 jun 2017
Clarissa Pacheco do Nascimento
Graduação Design

A construção de marcas que ressignificam a imagem feminina: uma investigação sobre branding e design

Este trabalho se propõe a apresentar, sob a ótica do branding e do design, exemplos de marcas que alinham sua imagem à ressignificação da consciência coletiva sobre a representação do corpo feminino. E, além disso, entrega uma proposta de plano de branding à marca selecionada através das pesquisas. Entendendo ressignificação como a atribuição de novos significados e percepções, a fim de chegar à quebra de um padrão existente. Para adentrar no assunto branding, foi realizada uma pesquisa sobre seus conceitos e definições, buscando referências bibliográficas. Ainda nesta etapa, foi feito um estudo sobre o conceito de experiência, para que fique claro o significado tratado ao longo do texto: a experiência como vivência de determinada situação. Posteriormente foi realizada uma pesquisa sobre o cenário da atuação de marcas no mercado, relacionando com o tema abordado e analisando o impacto na vida dos consumidores. A pesquisa resultou em uma seleção de marcas que exemplificam com êxito o discurso da ressignificação da imagem feminina - abrangendo em sua identidade e comunicação a quebra do padrão do corpo magro. A partir desta seleção, a marca carioca Aro Swimwear foi escolhida para um estudo aprofundado, contando com pesquisas e entrevistas. Em paralelo, foi criado um mapa conceitual, utilizado para o processo de desenvolvimento de um plano de branding para a marca citada. Para a presente análise, foi utilizada como base teórica autores como Marc Gobé (2010) e Marty Neumeier (2008).

2020
Maria Eduarda de Araújo Ferreira
PPDESDI Mestrado

A construção da linguagem de projeto de design de interiores: uma análise semiótica do ambiente do restaurante Gurumê Ipanema

Ao adquirir um produto ou serviço, como comer uma refeição em um restaurante, o consumidor, inerentemente, adquire uma experiência, conceito que vem sendo estudado há cerca de quatro décadas e conta com definições propostas por diversos autores. Uma das abordagens existentes é a dos serviços centrados em experiência, cujo projeto envolve, teoricamente, seis princípios: “série de encontros de serviço e pistas”, “design sensorial”, “engajamento de clientes”, “estrutura dramática”, “outros clientes” e “bastidores”. A experiência da alimentação é composta não somente pela comida e bebida a serem consumidas. O cenário em que ela ocorre, cujo projeto é domínio do trabalho de designers de interiores e arquitetos, é um dos aspectos que a caracterizam. No caso de um ambiente de prestação de serviços, como em um restaurante, pode-se denominar suas instalações físicas “servicescape”, conceito definido em um modelo teórico ancorado na psicologia ambiental que compreende o ambiente construído como composto por três dimensões, “condições ambientais”, “layout espacial e funcionalidade” e “sinais, símbolos e artefatos”, embora seja percebido pelos indivíduos de forma holística. Pode-se considerar, com base nos estudos de semiótica, que o servicescape é um emissor de signos e, portanto, constitui uma linguagem. A presente pesquisa tem por objetivo descrever e caracterizar a linguagem do restaurante Gurumê Ipanema, seu caso de estudo, com vistas à experiência de seus destinatários. Esse objetivo será alcançado por meio de um método de análise semiótica do espaço, baseado nas três dimensões da semiose: “sintática”, “semântica” e “pragmática”. Ao fim do estudo, gera-se uma lista de aspectos relevantes ao projeto de ambientes de restauração.

23 fev 2021
Nathalia Lia
Graduação Design

A comunicação visual na educação da linguagem da criança surda

Tese (hoje TCC) para diplomação de Programador Visual da Escola Superior de Desenho Industrial (1966) que versa sobre a educação infantil, a percepção dos sentidos e as relações com a comunicação visual. Aborda questões como métodos visuais de educação, oralismo e leitura labial para crianças surdas.

NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

1966
Maria Cristina Kerti Basílio
PPDESDI Doutorado

A computação aplicada na melhoria da experiência de uso das interfaces de portais corporativos na Internet sob a perspectiva dos projetos de design para visualização de acervos

A pesquisa visa melhorar o atendimento aos usuários de portais corporativos na Internet, focando na personalização das interfaces com base em dados de navegação, cookies e metadados para oferecer uma experiência mais eficiente e adaptada às necessidades individuais dos usuários. O objetivo é explorar como tecnologias recentes, como algoritmos de aprendizado de máquina e inteligência artificial, podem ser aplicadas para criar interfaces adaptativas.

A pesquisa envolve a análise do design de interfaces no contexto dessas tecnologias, sem a intenção de desenvolver novos métodos computacionais, mas sim de entender o estado atual dessas tecnologias e seu impacto no design. Também aborda a organização, recuperação e visualização de acervos digitais, tratando portais como grandes bibliotecas digitais e investigando a literatura das Humanidades Digitais para criar um arcabouço teórico. Após a revisão teórica, será implementado um protótipo para aplicar e testar os conceitos discutidos, avaliando as premissas por meio de um artefato concreto e testes com usuários.

Tarsus Magnus Pinheiro
PPDESDI Mestrado

A cartografia social como ferramenta na criação de vínculo junto aos moradores de Petrópolis

Em 15 de Fevereiro de 2022, a cidade de Petrópolis foi cenário de um dos maiores desastres ambientais registrados no país, deixando mais de 3 mil desabrigados e 234 mortos (Diário de Petrópolis). Outros dois desastres de grande proporção foram os ocorridos em 1988, que atingiu o primeiro distrito, deixando 134 mortos e mais de mil desabrigados, e o que ocorreu em 2011, que atingiu toda a região serrana do estado, deixando mais de 900 mortes e 100 pessoas desaparecidas, sendo o maior impacto ocorrido na cidade de Nova Friburgo. Em Petrópolis, a região mais atingida foi o 3o Distrito, principalmente, o Vale do Cuiabá. Embora as chuvas tenham atingido o primeiro distrito como um todo, são em áreas de maior vulnerabilidade social onde percebe-se o maior impacto da tragédia. São nessas localidades onde o poder público demora mais para chegar e garantir retorno ao acesso à direitos básicos como energia elétrica e água. Segundo o site da Prefeitura de Petrópolis, até o dia 18 de Abril de 2022, foram contabilizadas 137 construções com estruturas danificadas que deveriam ser demolidas nas regiões do Alto da Serra, Quitandinha, Caxambu, São Sebastião, Chácara Flora, Siméria, Bingen, Bairro da Glória, Provisória, Mosela, Morin, Estrada da Saudade e Castelânea. Até Março de 2022, o Centro da cidade não contava com as sirenes de alerta da Defesa Civil que indicam o risco de deslizamento e, os lugares onde essas sirenes existem muitas vezes não vem acompanhado de treinamentos do que fazer em situações de emergência. O indicado é ir para um local seguro, normalmente uma escola municipal, que não é abastecida e nem preparada para receber uma grande quantidade de pessoas. Todo o alimento, roupas e kits de higiene pessoal são recebidos através de doações, porém apenas depois de acontecer o pior. De acordo com os jornais da época, o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) emitiu um alerta de chuvas fortes para a região dias antes. Este órgão foi criado após a tragédia de 2011 com intuito de monitorar e emitir alertas sobre condições meteorológicas que possam oferecer risco à população. Mesmo com a tecnologia implantada para o monitoramento meteorológico e movimentação do solo, não houve a realização de obras necessárias para evitar este tipo de tragédia. De acordo com o site do MAB, o Governo do Estado, em balanço realizado no ano de 2021 (dez anos desde a tragédia de 2011), reconheceu que um terço da verba, equivalente à R$ 500 milhões, destinada à construção de moradias, contenção de encostas e limpeza do leito dos principais rios não havia sido ainda aplicada. Este fato corrobora para o indicativo de que a vulnerabilidade e exposição das pessoas às áreas de risco aumente o impacto das chuvas num território já propenso aos deslocamentos de terra.

Ana Carolina Lopes Gomez
Graduação Design

A carteira: contos de Machado de Assis

Este projeto pretende desenvolver ilustrações, editar e produzir um projeto gráfico baseado em um conto literário de Machado de Assis, a fim de participar de uma coleção ilustrada de contos, destinado ao público jovem. O objetivo é tornar seu trabalho mais atraente para o público-alvo, que geralmente considera a linguagem da obra de Machado refinada e difícil de compreender, e, portanto, não cria interesse em aprender mais sobre seu trabalho. 

2011
Marcos da Rocha Vieira
Graduação Design

A carne é fraca

O TCC concluído por Lucas Marques Lima (A carne é fraca) apresenta o desenvolvimento de um site a fim de conscientizar o leitor sobre os impactos apresentados pelo consumo de produtos de origem animal. A conscientização é feita através de infográficos e ferramentas colaborativas no ambiente digital que visam a troca de dados para que a população como consumidora possa escolher um pensamento mais sustentável. Assim, o autor propaga a ideia de que problemas ambientais, sociais e éticos são diretamente impostos sobre o planeta e nos animais. O documento conta com uma grade apresentada na seguinte sequência: resumo, definições projetuais, pesquisa temática, referências e anexos. Todos os tópicos acompanhados com subseções internas e imagens ilustrando o funcionamento do projeto, além de glossários para algumas palavras técnicas apresentadas nos textos e citações. O TFG é um prato cheio para quem busca o estudo do Webdesign e uma ótima obra para o enriquecimento de ideias e percepções sobre o consumo de produtos de origem animal.

2015
Lucas Marques Lima
Graduação Design

A cabina do elevador: alguns estudos ergonômicos

Tese (hoje TCC) da diplomação em Desenho Industrial da Escola Superior de Programação Visual (1972). Consiste em um estudo ergonômico quanto ao funcionamento de uma cabine de elevador e, posteriormente é elaborado um sistema de sinalização presente nos botões na cabine.

NOTA: Este resumo foi redigido para fins de disponibilização digital do acervo da ESDI e não consta no documento original. Este item do acervo foi disponibilizado através do projeto Arquivo ESDI: História do Design via redes digitais de conhecimento aberto.

1972
Maria Izabel Ferraz Rodrigues
Design

A arquitetura como briefing: uma relação visual de fachadas gráficas na cidade

Felipe Loureiro Santos
Graduação Design

A arquitetura carioca em Dom Casmurro: uma releitura ilustrada

O presente trabalho insere-se no campo do design editorial e possui como temática as possíveis relações entre a literatura clássica brasileira e o design gráfico. O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é a produção de um projeto gráfico editorial para um livro em comemoração aos 125 anos da obra Dom Casmurro, de Machado de Assis — comemorados em 2024. Esse projeto aborda, por meio de imagens e ilustrações, a arquitetura, o urbanismo e o design de interiores presentes na narrativa textual, de modo a trazer ao jovem leitor um olhar inédito que vai além da famosa questão do possível adultério retratado na obra. Para isso, inicialmente é feita, neste relatório, uma pesquisa acerca de Dom Casmurro, Machado de Assis e o Rio de Janeiro da época retratada no livro. Ademais, é feito um breve estudo sobre o campo do design editorial, além de análises de alguns projetos gráficos ilustrados já produzidos para a obra Dom Casmurro. Por fim, é apresentado o projeto gráfico proposto, com o qual pretende-se levar ao público leitor um livro que o motive à leitura de literatura clássica brasileira e o incentive ao desenvolvimento de novos olhares sobre a obra. Desse modo, busca-se evidenciar a necessidade e o papel do designer no campo editorial, mostrando como esta relação pode contribuir para tornar a leitura de obras clássicas mais fluidas e atraentes.

2024
Patricia Ferreira dos Santos
Graduação Design

3 [três]

O projeto consiste em um livro que aproxima Arte Design e Arquitetura pela figura geométrica do triângulo e fornece triangulações oriundas de diversos campos do conhecimento como metáforas para relações entre aquelas três áreas.

2011
Igor Postiga Tavares
Graduação Design

2011, Praça Mauá: documentação do projeto

O TCC apresenta o livro "2011, Praça Mauá", onde no mesmo é ilustrada a palavras e imagens a Praça Mauá naquela época com objetivo de observar o quão mutável é o espaço e saber um pouco também do que é e do que pode ser aquele espaço. No TFG pode ser encontrado as estruturas de grid, medidas usadas na estrutura do livro, famílias tipográficas e spreads do livro.

2011
Rafael de Vasconcelos Barboza
Graduação Design

1/2 estalo

1/2 estalo é um projeto que se faz por conjuntos. Há um conjunto de desejos que permeia toda sua trajetória, desejos de transformação. Ele aglomera as noções de ensaio, heterotopia e dispositivos de Foucault e Deleuze para pensar as práticas envolvidas em seu processo. Estas se materializam numa série de três objetos sonoros interativos, que se acionam quando colocados em espaços públicos de circulação. A tentativa aqui é criar a possibilidade para momentos de aberturas em rotinas cotidianas. Esses momentos foram registrados em forma de vídeo. Este relatório une todos esses conjuntos; desejos, conceitos, referências, práticas, registros e reflexões. 

2014
Diana de Oliveira Dias
PPDESDI Doutorado

“Nutrir com”: uma experiência degustativa sobre Design & Saúde

Neste trabalho, buscamos investigar como o design pode contribuir para a melhoria da saúde no Brasil. Com base em autores como Donna Haraway, Arturo Escobar e Pablo Solón, propomos que a saúde é relacional. Nesse sentido, entendemos que, para criar caminhos para resolver ou, no mínimo, amenizar os problemas atuais, precisamos compreender as relações que a conformam, pautando-nos pelo pensamento tentacular. Ao longo do texto fazemos um histórico sobre a saúde no Brasil, desde as lutas que originaram o Sistema Único (SUS) de Saúde brasileiro, até a identificação do território como uma pista fundamental para compreender a os emaranhados da saúde. O SUS é a materialização da saúde enquanto direito social e tem a participação popular como uma das suas diretrizes. Dessa forma, “participar” torna-se palavra-chave, ou mesmo verbo-chave, quando queremos falar de práticas relacionadas à saúde brasileira. Contudo, a participação é prejudicada pelo o que seria o seu oposto, a marginalização, que, como o termo indica, coloca certos grupos da sociedade à margem tanto das tomadas de decisão, quanto no pleno gozo das políticas públicas. Tomando- se essa problemática para o campo do design, acreditamos que, por meio das ações participativas, seria possível criarmos e estimularmos novas formas de fazer com, contribuindo para a autonomia em saúde. Como um dos parceiros da rede denominada Arranjo Local da Penha (ALP), o trabalho de campo foi desenvolvido com um grupo de mulheres, pacientes do serviço de nutrição da Clínica da Família Dr. Felippe Cardoso, localizada no bairro da Penha, município do Rio de Janeiro. O ponto de partida foi a decisão, por parte da prefeitura, de demitir diversos profissionais da Clínicas da Família, incluindo a nutricionista parceira do (ALP). Assim, iniciamos nossos encontros com o desfio de manter o grupo unido e de buscar formas de resistências frente às problemáticas enfrentadas na região. Utilizando ferramentas como dispositivos de conversa, de Barbara Szanieki e Zoy Anastassakis, e os provótipos, de Jared Donavam e Wendy Gunn, experimentamos uma produção material coletiva, por meio da qual observamos que fazer parte dos processos produtivos foi capaz de estimular autonomia e autoestima das mulheres. Além disso identificamos, para além das teorias, que a saúde é, na prática, simpoiética, inspirando-nos pelo termo “simpoiesis”, de Donna Haraway, através da percepção de que o afeto e o território são elementos que formam os tentáculos da saúde mental e ambiental. A parceria entre design, instituições de saúde, pacientes e movimentos sociais, nos faz refletir sobre o design como uma ferramenta capaz de “nutrir-com” novas relações e novos modos de vida frente a tempos turbulentos. Por fim, entendemos que o encontro entre o design e a saúde é necessariamente simpoiético, formando o campo Design & Saúde.

05 abr 2021
Camille Costa Moraes
1... 25 26 27