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1º Período
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Topografia
Introdução a Topografia; Equipamentos Topográficos; Orientação e Alinhamentos; Planimetria, Altimetria e Planialtimetria; Sistema de Posicionamento Global (GPS), Movimento de Terra; Levantamento Topográfico, Desenho Topográfico, Leitura de Levantamento Topográfico; Aplicações da Topografia.
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História e Teoria da Arte e Arquitetura 1
Objetivos
O curso propõe discutir noções fundamentais para a compreensão das características envoltas no campo das história da arte e da arquitetura e urbanismo, bem como seus desdobramentos teóricos. considerando-se, assim, os aspectos de ordem social, econômico, político e cultural com ênfase no estudo e na análise morfológica dos espaços urbanos e arquitetônicos.
Ementa
Introdução ao estudo da história da arte e arquitetura; conceitos para o estudo da arquitetura antiga; a arte e arquitetura na mesopotâmia e no egito dos reinos antigo, médio e novo; a arte e a arquitetura minóico-micênica; a arte e a arquitetura dos períodos homérico, arcaico e clássico; a arte e arquitetura etrusca e romana (na república e império); a teoria da arquitetura em vitrúvio; a arte a arquitetura meso-americana.
Bibliografia
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial. São Paulo: Bookman, 2011.
MOERBECK, GUILHERME. Entre a religião e a política: Eurípides e a Guerra do Peloponeso, Curitiba: Editora Prismas, 2017.
ROBERTSON, D.S. Arquitetura grega e romana. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à História da Arquitetura: das origens ao século XXI. Trad. Alexandre Salvaterra. São Paulo: Bookman, 2012.
ZEVI, B. Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. -
Desenho Arquitetônico 1
Adquirir conhecimento da linguagem de representação gráfica normatizada do projeto de arquitetura. exercitar a linguagem de representação gráfica para projeto de arquitetura.
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Desenho à Mão Livre 1
Objetivos
Promover a instrumentalização dos estudantes de arquitetura e urbanismo para a representação do objeto arquitetônico tridimensional sobre um suporte bidimensional. Exercitar através do desenho de observação e da perspectiva a visão espacial dos alunos, indispensável a investigação e a criação arquitetônica. Propor uma pedagogia através de métodos de construção do desenho que visa fomentar o desenvolvimento da habilidade dos discentes e sua agilidade na confecção dos trabalhos.
Ementa
Desenho de observação através de técnicas de perspectiva cônica. Fundamentos do desenho da figura humana e sua colocação na perspectiva. Apresentação de materiais e técnicas de desenho artístico em preto e branco.
Bibliografia
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.
CAMPANARIO, Gabriel. Art of urban sketching, The: Drawing on location around the world. Beverly. Quarry Books, 2012.
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2016.
CHING, Francis D. K. Desenho para arquitetos. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2011.
FONSECA JR., J. B. De Paula. Desenho artístico, O: Autônomo e preparatório. Rio de Janeiro: UFRJ, 1964.
MACHADO, Ardevan. Perspectiva. Teoria - Exercícios. São Paulo: Cupolo, 19--.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blucher, 2016.
ROIG, Gabriel Martín. Fundamentos do desenho Artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
YEE, Rendow. Architetural Drawing: a visual compendium of types and methods. New Jersey: John Wiley & Sons, 2013. -
Projeto de Arquitetura 1
Professor André Luiz Carvalho CardosoObjetivos
Introduzir o futuro arquiteto à reflexão teórica e prática do fazer arquitetônico. Percepção visual e a formação do pensamento arquitetônico. Apresentar metodologias, processos e sistemas envolvidos no projeto. Desenvolver a criatividade através da percepção, estudo e pesquisa da forma. Expandir a compreensão sobre o sistema de objetos que compõem o espaço arquitetônico.
Ementa
Habitáculos, abrigos conceituais, temporários, emergenciais, etc. São considerados de baixa complexidade programática, que permitem ao aluno se aproximar da prática projetual de forma livre e gradual experimentando a construção de poéticas, significados, conceitos e partidos correlacionados com a construção, uso e transformação do espaço físico e social. princípios de composição: escala, equilíbrio, proporção e organização formal.
Bibliografia
BAHAMO´N, Alejandro. Arquitetura Efêmera têxtil. Lisboa: Dinalivro, 2004
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BENEVOLO, Leonardo. Introdução à arquitectura. Lisboa: ED. 70, 1999.
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço, ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.
COATES, Nigel - Guide to Ecstacity. Nova York: Princeton Architectural Press: 2003DUL, Jan;
WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blucher, 2004.
FRASER, Neil. Lighting and sound. London: Phaidon, 1998.
KURABAYASHI, Susumu. Making interior models. Tokyo: Graphic, 1994.
KRONENBURG, Robert - Flexible - Architecture that Responds to Change. Londres:Laurence King, 2007.
NAPPO, Donato e VAIRELLI, Stefania. Homes on the move - Arquitetura móvel. Potsdam: H.F.Ullmann, 2010.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 18. ed. São Paulo: G. Gili, 2013.
NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa-Apartamento-Jardim: Projetar com conhecimento - construir corretamente. 3. ed. Barcelona: G. Gili, 2003.
PUENTE, Moisés.100 anos - pavilhões de exposição. Barcelona, Gustavo Gili, 2000.
RICHARDSON, Phyllis (ed.). XS: Grandes ideas para pequenos edificios. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
SENNA, Bernardo. Sonhos - Dreams. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2008. -
Matemática para Arquitetura
Trigonometria, triangulação e aplicações, espaços geométricos, pares e ternos ordenados, vetores e noções de cálculo vetorial, geometria analítica no plano e no espaço, retas e superfícies, noções de cálculo diferencial e integral, funções, gráficos e aplicações.
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Geometria Descritiva 1
Sistemas de projeção, projeções ortogonais, projeções mongeanas, estudo descritivo da reta e do plano e de figuras planas, métodos descritivos auxiliares, classificação de superfícies, projeções, cortes e desenvolvimento de poliedros.
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2º Período
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Eletiva
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História e Teoria da Arte e da Arquitetura 2
Objetivos
O curso propõe discutir noções fundamentais para a compreensão das características envoltas no campo das história da arte e da arquitetura e urbanismo, bem como seus desdobramentos teóricos. Considerando-se, assim, os aspectos de ordem social, econômica, política e cultural com ênfase no estudo e na análise morfológica dos espaços urbanos e arquitetônicos.
Ementa
A história da arte e a arquitetura no período medieval (paleocristã, bizantina, românica e gótica); a teoria e história da arte e da arquitetura do renascimento na Itália, o Maneirismo, o Barroco e o Rococó.
Bibliografia
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Companhia das Letras, 2001
CALABI, Donatella. A cidade do primeiro Renascimento. São Paulo: Perspectiva, 2008.
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial. São Paulo: Bookman, 2011
PANOFSKY, Erwin. Arquitetura Gótica e Escolástica, Ed. Martins Fontes
PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à História da Arquitetura: das origens ao século XXI. Trad. Alexandre Salvaterra. São Paulo: Bookman, 2012. -
Geometria Descritiva 2
Objetivos
Fornecer os conhecimentos necessários para execução de projetos utilizando elementos e formas geométricas clássicas. fornecer conhecimentos básicos de projeções cotadas.
Ementa
Projeções, cortes e desenvolvimento da superfície de cones e cilindros, teorema de apolônio, interseção de superfícies, hélices e helicoides, noções de projeções cotadas, curvas de nível.
Bibliografia
PINHEIRO, Virgilio A. Noções de Geometria Descritiva, vol. III, Rio de Janeiro: Livro Técnico.
RANGEL, Alcyr P. Projeções Cotadas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
RODRIGUES, Álvaro J. Geometria Descritiva: Curvas e Superfícies. Rio de Janeiro: Livro Técnico.
RODRIGUES, Álvaro J. Geometria Descritiva: Projeções Parelelas. Rio de Janeiro: Livro Técnico. -
Desenho Arquitetônico 2
Objetivos
Desenvolver a linguagem de representação gráfica e elementos do desenho arquitetônico normatizado.
Ementa
Adquirir conhecimento da linguagem de representação gráfica normatizada do projeto de arquitetura, exercitar a linguagem de representação gráfica para projeto de arquitetura.
Bibliografia
CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Ed. Bookman. 2000.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Bhucher. 4 ed. 2001.
NEUFERT, Ernst. A Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo, Gustavo Gili do Brasil, S.A. 2004. -
Desenho à Mão Livre 2
Objetivos
Promover a instrumentalização dos estudantes de arquitetura e urbanismo para a representação do objeto arquitetônico tridimensional sobre um suporte bidimensional. Exercitar através do desenho de observação e da perspectiva a visão espacial dos alunos, indispensável a investigação e a criação arquitetônica.propor uma pedagogia através de métodos de construção do desenho que visa fomentar o desenvolvimento da habilidade dos discentes e sua agilidade na confecção dos trabalhos.
Ementa
Desenho da imaginação e elaboração de croquis arquitetônicos. Perspectiva à mão livre. Teoria das cores, apresentação de materiais e técnicas de desenho artístico em preto e branco e colorido. Desenho da imaginação. Croquis urbanos in loco.
Bibliografia
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.
CAMPANARIO, Gabriel. Art of urban sketching, The: Drawing on location around the world. Beverly. Quarry Books, 2012.
CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2016.
CHING, Francis D. K. Desenho para arquitetos. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2011.
FONSECA JR., J. B. De Paula. Desenho artístico, O: Autônomo e preparatório. Rio de Janeiro: UFRJ, 1964.
MACHADO, Ardevan. Perspectiva. Teoria - Exercícios. São Paulo: Cupolo, 19--.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blucher, 2016.
ROIG, Gabriel Martín. Fundamentos do desenho Artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2013
YEE, Rendow. Architetural Drawing: a visual compendium of types and methods. New Jersey: John Wiley & Sons, 2013. -
Conforto Ambiental 1
Objetivos
Estimular o desenvolvimento da percepção da importância do conforto ambiental e da eficiência energética em projetos de arquitetura e urbanismo.
Ementa
Introdução ao conforto ambiental. Conceitos, classificações e possibilidades de abordagens teóricas e práticas aplicadas à Arquitetura e ao Urbanismo: histórico do conforto ambiental (arquitetura vernacular à arquitetura contemporânea); estudo do clima: radiação solar, temperatura do ar e de superfícies, ventilação, umidade e geometria solar; tratamento da envoltória e do entorno das edificações; importância da escolha adequada de materiais; sistemas passivos de controle ambiental.
Bibliografia
BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. Maceió: EDUFAL, 2000.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: conforto ambiental. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revan, 2009.
FROTA, Anésia Barros. Geometria da insolação. 1. ed. São Paulo: Geros Arquitetura, 2004.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética em arquitetura. 2.ed. Rio de Janeiro: Procel Eletrobrás. Gratuito em .pdf: http://www.mme.gov.br/documents/10584 /1985241/Livro%20-%20Efici%C3%AAncia%20Energ%C3%A9tica%20na%20Arquitetura.pdf.Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, Leonardo S; CÂNDIDO, Christina. Introdução à ventilação natural. Maceió, Alagoas: EDUFAL, 2006.BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GUIA PROCEL EDIFICA (6 guias) - Acústica arquitetônica; Clima urbano; Desempenho térmico; Equipamentos; Sustentabilidade e Iluminação. Diversos autores Ed. Eletrobras. Gratuitos, em pdf site: http://www.procelinfo.com.br/main.asp?View=%7B5A08CAF0-06D1-4FFE-B335-95D83F8DFB98% 7D&Team=¶ms=itemID=%7B85351C92-D471-4B09-8FB2-9D4669936EFE%7D;&UIPartUID=%7B05734935-6950-4E3F-A182-629352E9EB18%7DHERTZ, John B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. São Paulo: Pioneira, 1998.
MASCARÓ, Lúcia Raffo de. Luz, clima e arquitetura. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1983.
MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: estudo teórico, histórico e descontraído: a arquitetura tropical na prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2013.
TOLEDO, Eustáquio. Ventilação natural das habitações. Maceió, Alagoas: EDUFAL, 1999. -
Projeto de Arquitetura 2
Objetivos
Entender o processo projetual e seus fundamentos a partir de um ponto de vista metodológico. identificar as relações do objeto construído com o sítio, seus aspectos funcionais e construtivos. organizar espaços plurifuncionais e unifuncionais em função da escala e fruição humana. compreender a importância do contexto. Familiarizar o aluno com os elementos do programa arquitetônico, entender como se dá a programação e materialização de um projeto fazendo a conexão entre o projetar e o construir. representar ideias com maquetes e desenhos.
Ementa
Projeto de habitação unifamiliar ou bifamiliar. O conteúdo metodológico da disciplina deverá enfatizar os aspectos projetuais da implantação e análise do sítio. tipologias de organização espacial. partido arquitetônico e construtivo. estudo das relações da edificação residencial com o meio ambiente e a paisagem: eixos, acessos, fluxos e circulação, pré-existências edificadas, vegetação. organização e estruturação espacial: espaço interior e exterior, espaço público e privado. conforto ambiental. representação materializada do projeto. dimensionamento dos espaços e sua relação com a subjetividade e cultura local.
Bibliografia
ÁBALOS, IÑAKI, A vida boa, Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2003.
ARTIGAS, VILANOVA, Caminhos da Arquitetura, Livraria Ciências Humanas, São Paulo, 1981.
CHOAY, FRANÇOISE, O Urbanismo, Editora Perspectiva, São Paulo, 1979 .
CLARK, ROGER H.; PAUSE, MICHAEL, Arquitectura: temas de composición, Editorial Gustavo Gili, Mexico, 1987.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos da Arquitetura, Ed. Bookman
GLANCEY, Jonathan. Arquitetura - Guia Ilustrado, Ed. Zahar
GREGOTTI, VITTORIO, Território da Arquitetura, Editora Perspectiva, São Paulo, 1978
LE CORBUSIER, Por uma Arquitetura, Editora Perspectiva, São Paulo, 1977 .
LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto: Planejamento, Dimensionamento e Projeto, Ed Bookman
MOORE, CHARLES; ALLEN, GERALD; LINDON, DONLYN; La Casa: forma y diseño, Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 1981.
NEUFERT, E. A arte de projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2004
PIÑON, Helio. Teoria do Projeto, Ed. Livraria do Arquiteto
RYBCZYNSKI, WITOLD, Casa: uma pequena história de uma idéia, Editora Record, São Paulo, 1996.
VENTURI, ROBERT, Complejidad y Contradccion en la Arquitectura, EditoraL Gustavo Gilli, Barcelona, 1981.
VITRUVIO, MARCO, Los Diez Libros de Arquitetctura, Ediciones Akal SA, Madrid, 1992.
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3º Período
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Tecnologia dos Materiais 1
Objetivos
Apresentar aos alunos os diversos materiais e insumos empregados na confecção dos concretos e argamassas, permitindo que o aluno desenvolva as seguintes capacidades: análise e avaliação dos materiais e insumos a partir de suas propriedades, observando a forma de emprego correto dos mesmos frente aos diversos processos construtivos em que são aplicados; entendimento técnico e tecnológico acerca da aplicação dos concretos e argamassas; desenvolvimento da capacidade de especificação técnica dos concretos e argamassas, tanto no processo de projeto, quanto de construção; orientação técnica e tomada de decisão durante o processo de projeto e de construção.
Ementa
Apresentar aos alunos as características e propriedades dos concretos e argamassas - seus diversos componentes, procedimentos de seleção dos agregados, dosagem, preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura; além da apresentação dos ensaios, patologias, terapias, aditivos utilizados - suas aplicações -, ensaios, controle tecnológico e normas.
Bibliografia
AZEREDO, Helio Alves. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher, 1987.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, Vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. Patologia, Reabilitação e Prevenção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
CÁNOVAS, Manuel Fernández. Patologia e Terapia do Concreto. São Paulo: PINI, 1988.
CAPORRINO, Cristiana Furlan. Patologia das Anomalias em Alvenarias e Revestimentos Argamassados. São Paulo: PINI, 2015.Como Comprar Materiais e Serviços para Obras. São Paulo: PINI, 2010.
FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico (Coord.). Tecnologia e Materiais Alternativos de Construção. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. São Paulo: PINI, 1994.
PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. São Paulo: ED. Globo, 1988.
RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: PINI, 1995.
SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo: PINI, 1985.
SOUZA, Roberto; MEKBEKIAN. Qualidade na aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: PINI, 1996. -
Representação Gráfica Digital 1
Objetivos
Aplicar a informática ao projeto de arquitetura e ao planejamento urbano e promover a instrumentalização dos estudantes de arquitetura e urbanismo para a representação gráfica por meio digital. Procedimentos e critérios para análise do projeto arquitetônico e seus meios de representação. Técnicas de desenho para apresentação de projetos como fotomontagens e colagens. Desenhos incorporando a utilização de softwares de modelagem e renderização.Promover a criatividade dos alunos na elaboração de desenhos de arquitetura que incorporem novas formas de construção gráfica. Fomentar o desenvolvimento da habilidade dos discentes e sua agilidade na confecção dos trabalhos. As novas tecnologias digitais na formação e na prática profissional do arquiteto urbanista. As mudanças e potencialidades que os programas digitais vetoriais e paramétricos acarretaram na dinâmica profissional dos arquitetos e urbanistas.
Ementa
Sistema de representação ortogonal em arquitetura: plantas, cortes e elevações. Fundamentos da geometria aplicada à organização tridimensional do espaço. Introdução aos softwares vetorias 2D e sua aplicação ao desenho técnico de arquitetura. Fundamentação teórica do desenho na arquitetura e urbanismo. A importância do desenho na formação e na prática profissional do arquiteto urbanista.
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História e Teoria da Arte e da Arquitetura 3
Objetivos
Discutir noções fundamentais para a compreensão das características envoltas no campo da história da arte e da arquitetura e urbanismo, bem como seus desdobramentos teóricos. considerando-se, assim, os aspectos de ordem social, econômico, político e cultural com ênfase no estudo e na análise morfológica dos espaços urbanos e arquitetônicos.
Ementa
A teoria e a história da arte e da arquitetura acerca das tendências Neopalladiana; Romântica e Historicistas. As composições arquitetônicas e a ruptura com o Classicismo. a Arquitetura Neoclássica; as concepções fundamentais para a arquitetura da Arts and Crafts e da Art Nouveau. a arquitetura, a industrialização e o ecletismo.
Bibliografia
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura moderna. São Paulo: perspectiva, 2006.
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial. São Paulo: Bookman, 2011.
PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à História da Arquitetura: das origens ao século XXI. Trad. Alexandre Salvaterra. São Paulo: Bookman, 2012.
ZUCCONI, Guido. A cidade do século XIX. São Paulo: Perspectiva, 2009. -
Conforto Ambiental 2
Objetivos:
Estimular o desenvolvimento da percepção da importância do conforto ambiental e da eficiência energética em projetos de arquitetura e urbanismo.
Ementa:
Luz e arquitetura. geometria da insolação. Iluminação natural, artificial e integração dos sistemas de iluminação natural e artificial. sons, ruídos, vibrações nos edifícios, princípios básicos de projeto e aplicação de materiais isolantes e absorventes acústicos. aplicação simultânea dos conceitos e teorias aprendidos (conforto térmico, luminoso e acústico). entendimento da necessidade de, hierarquizar e compatibilizar as possíveis soluções considerando tanto os aspectos relativos ao urbano como ao edifício.
Bibliografia:
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética em arquitetura. 2.ed. Rio de Janeiro: Procel Eletrobrás. Gratuito em .pdf: http://www.mme.gov.br/documents/ 10584/1985241/Livro%20-%20Efici%C3%AAncia%20Energ%C3%A9tica%20na%20Arquitetura.pdf.
MASCARÓ, L. A iluminação do espaço urbano. São Paulo: Masquatro, 2006.
MASCARÓ, Lúcia Raffo de. Luz, clima e arquitetura. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1983.
SOUZA, L; ALMEIDA, M; BRAGANÇA, L. Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a Arquitetura. São Carlos: EdUFSCar, 2006.Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1991
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15215-1. Iluminação natural. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8995-1. Iluminação em ambientes de trabalho. Rio de Janeiro, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10151:2000. Versão corrigida: 2003. Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152:1987. Versão corrigida: 1992. Níveis de ruído para conforto acústico - Procedimento. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16313:2014. Terminologia. Rio de Janeiro, 1987
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12179. Tratamento acústico em recintos fechados. Rio de Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11957. Reverberação. Análise do tempo de reverberação em auditórios. Rio de Janeiro, 1987.
BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao controle do ruído. 2 ED. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
CARVALHO, R. P. Acústica arquitetônica. 2. Ed.- Brasilia: Thesaurus, 2010.
FROTA, A.; SCHIFFER, S. Manual de Conforto Térmico, São Paulo: Studio Nobel, 2001.
GUERRINI, D. P. Iluminação: teoria e projeto. São Paulo: Ed. Érica, 2014
GUIA PROCEL EDIFICA (6 guias) - Acústica arquitetônica; Clima urbano; Desempenho térmico; Equipamentos; Sustentabilidade e Iluminação. Diversos autores Ed. Eletrobras. Gratuitos, em pdf site: http://www.procelinfo.com.br/main.asp?View=%7B5A08CAF0-06D1-4FFE-B335-95D83F8DFB98% 7D&Team=¶ms=itemID=%7B85351C92-D471-4B09-8FB2-9D4669936EFE%7D;&UIPartUID=%7B05734935-6950-4E3F-A182-629352E9EB18%7DROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2013.
SILVA, M. L. LED: A luz dos novos projetos. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2012. -
Projeto de Arquitetura 3
Objetivos
Desenvolver a habilidade para reflexão e desenvolvimento de projetos de edificações multifamiliares em consonância com a contemporaneidade, os novos e complexos arranjos sociais, com o contexto urbano e com as normas edilícias, visando a qualidade das soluções sociais, funcionais, estéticas e sustentáveis.
Ementa
Habitar a cidade. projeto de arquitetura de um edifício residencial multifamiliar, com todos os equipamentos auxiliares necessários, na escala do bairro, para seu devido funcionamento. respeitando entre o edifício e a cidade, seus aspectos sociais e temporais. conceito, contextos e normativas da legislação edilícia e urbanística local. aplicação dos critérios sustentáveis, paisagísticos e uso de áreas livres.
Bibliografia
ALLEN, Edward. Como Os Edifícios Funcionam - A Ordem Natural Da Arquitetura. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2013.
CORNER, Viviane; CORBELLA, Oscar. Manual de Arquitetura Bioclimática Tropical Para a Redução de Consumo Energético. Editora: Revan, 2013.
KEELER, Marian. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2013.
SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2011.
UNWIN, Simon. Vinte Edifícios que Todo Arquiteto Deve Compreender. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2013. -
Paisagismo I
Objetivos
Introduzir, em termos práticos e conceituais, os instrumentos para análise e desenvolvimento de projetos dos espaços livres. Construir um processo de compreensão e apreensão das imbricações entre arquitetura e paisagismo. Ampliar as discussões teóricas e históricas envolvendo a compreensão sobre a arquitetura da paisagem e dos jardins. desenvolver a percepção e compreensão da intervenção na paisagem, a partir de seus elementos constituintes: formais, sociais e ambientais.
Ementa
Conceitos e definições de ecologia, meio ambiente, paisagem e paisagismo. fundamentos, principais tendências e funções da arquitetura da paisagem. Contextos históricos e culturais da arquitetura da paisagem. Elementos da paisagem, agentes de transformação e escalas de abordagem, especificidades do projeto paisagístico, métodos de abordagem e técnicas de comunicação e expressão. intervenção de projetos paisagísticos de pequena e média escalas. anteprojetos de arquitetura paisagística.
Bibliografia
ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: Guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2006.
ASHIHARA, Yoshinobu. El diseño de espacios exteriores. Barcelona: Gustavo Gili, 1982.
CULLEN, Gordon. A paisagem urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
LEENHARDT, Jacques (org.). Nos Jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 2010.
MASCARO, Juan (org.). Infra-estrutura da Paisagem. Porto Alegra: Masquatro Editora, 2008.
LAURIE, Michael. Introducción a la arquitectura del paisaje. Barcelona: Gustavo Gili, 1983.
PANZINI, Franco. Projetar a Natureza: Arquitetura da paisamen e dos jardins desde as origens até e época contemporânea. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2013.
VIEIRA, M. Elena. O jardim e a paisagem: espaço, arte e lugar. São Paulo: Annablume, 2007.TABACOW, José (org.). Roberto Burle Marx: Arte e Paisagem. São Paulo: Studio Nobel, 2004. -
Maquete 1
Objetivos
Interagir projeto com tridimensionalidade em escala criando um modelo reduzido.
Ementa
Introdução efetiva ao modelo reduzido com a utilização de materiais compatíveis com os exercícios propostos no laboratório.
Bibliografia
NACCA, Mazzocato. Maquetes & Miniaturas, ED. Editorial
GONZALEZ, Lourenço. Maquetes - A Representação do Espaço no Projeto Arquitetônico, Ed
GGROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel, Ed. Cosac Naify
KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas, Ed. Martins Fontes
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4º Período
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Eletiva
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Tecnologia dos Materiais 2
Objetivos
Apresentar aos alunos os diversos materiais empregados na construção civil, tais como: madeiras, cerâmicos, rochosos, sintéticos, metais, tintas, lacas, vernizes, esmaltes, plásticos, betuminosos e vidros. Permitindo que o aluno desenvolva as seguientes capacidades: análise e avaliação dos materiais a partir de suas propriedades, observando a forma de emprego correto do mesmo frente aos diversos processos construtivos; entendimento técnico e tecnológico acerca da aplicação dos materiais de construção; desenvolvimento da capacidade de especificção técnica de materiais, tanto no processo de projeto, quanto de construção; orientação técnica e tomada de decisão durante o processo de projeto e de construção.
Ementa
Apresentar aos alunos os diversos materiais - tradicionais, industrializados e alternativos - utilizados pela indústria da construção civil, suas características, procedimentos de uso, conceitos, princípios, aplicações, controle tecnológico e normas.
Bibliografia
AZEREDO, Helio Alves. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher, 1987.BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, Vol 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.Como Comprar Materiais e Serviços para Obras. São Paulo: PINI, 2010.FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico (Coord.). Tecnologia e Materiais Alternativos de Construção. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003.GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. São Paulo: PINI, 1994.NENNEWITZ, Ingo et al. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo: Blucher, 2011.PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. São Paulo: ED. Globo, 1988.RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: PINI, 1995.SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo: PINI, 1985.SOUZA, Roberto; MEKBEKIAN. Qualidade na aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: PINI, 1996.ZENID, Geraldo José. Madeira: uso sustentável na Construção civil. 2. ed. São Paulo: IPT, 2009.
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Representação Gráfica Digital 2
Objetivos
Aplicar a informática ao projeto de arquitetura e ao planejamento urbano e promover a instrumentalização dos estudantes de arquitetura e urbanismo para a representação gráfica por meio digital. Procedimentos e critérios para análise do projeto arquitetônico e seus meios de representação. Técnicas de desenho para apresentação de projetos como fotomontagens e colagens. Desenhos incorporando a utilização de softwares de modelagem e renderização.Promover a criatividade dos alunos na elaboração de desenhos de arquitetura que incorporem novas formas de construção gráfica. Fomentar o desenvolvimento da habilidade dos discentes e sua agilidade na confecção dos trabalhos. As novas tecnologias digitais na formação e na prática profissional do arquiteto urbanista. As mudanças e potencialidades que os programas digitais vetoriais e paramétricos acarretaram na dinâmica profissional dos arquitetos e urbanistas.
Ementa
Desenhos tridimensionais e de modelagem 3D utilizando ferramentas digitais. Fundamentos da geometria aplicada à organização tridimensional do espaço. Programas de tratamento de imagens e renderização na apresentação de projetos arquitetônicos. Fundamentação teórica do desenho na arquitetura e urbanismo. A importância do desenho na formação e na prática profissional do arquiteto urbanista.
Bibliografia
BARROS, Diana Rodri?guez (Org.). Experiencia Digital: Usos, Pra?cticas y Estrategias en Talleres de Arquitectura y Disen?o en Entornos Virtualles. Mar del Plata: Universidad Nacional de Mar del Plata, 2006.BLAU, E. e KAUFMAN, E. eds. (1989). Architecture and its Image: Four Centuries of Architectural Representation. Cambridge: MIT Press.BOUDON, P. et al. (1994). Enseignier la Conception Architecturale: Cours de Architecturologie. Paris: Éditions de la Villette.BURRY, Jane; BURRY, Mark. Prototyping for Architects: Real Building for the Next Generation of Digital Designers. London: Thames & Hudson, 2016.BROADBENT, G. ed. (1972). Metodología del Diseño Arquitectónico. Barcelona: Gustavo Gili.CHING, Francis. Representac?a?o gra?fica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.DERDYK, Edith (org.) (2007). DISEGNO. DESENHO. DESIGNIO. Sao Paulo: Ed. SENAC.EVANS, R. (1995). The Projective Cast: Architecture and its Three Geometries. Cambrige: MIT Press.EVANS, R. (1997). Translations from Drawings to Buildings and Other Essays. Cambridge: MIT Press.GRAVES, M. (1977). The Necessity of Drawing: Tangible Especulation. In: Architectural Design.JONES, J. C. (1992). Design Methods (2ª edição revista e ampliada). N. York: John Wiley & Sons.LASEAU, Paul (2000). Architetcural Representation Handbook: Traditional and Digital Techniques for Graphic Communication. New York : Ed.McGraw-Hill.NETTO, Cláudia Campos. Autodesk Revit Architecture 2016. Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica/ Saraiva, 2015.SCOTT, Robert G. Fundamentos del disen?o. Buenos Aires: Victor Leru, 1977.JACKSON, Paul. Folding techniques for designers: from sheet to form. London: Lawrence King, 2011.ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectonico: herramientas y te?cnicas para la representacion bidimensional y tridimensional. Madrid: Editorial Acanto, 2010.
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Paisagismo 2
Objetivos
Desenvolver formação de repertório em termos práticos e conceituais, com instrumentos para análise e desenvolvimento de projetos paisagisticos. Apontar para as especificidades e inter-relações entre o projeto paisagístico e o projeto arquitetônico. Desenvolver a percepção e a compreensão da intervenção na paisagem em seus conteúdos formais, sociais e ambientais. Iniciação à leitura de projeto da paisagem e análise do sistema de espaços livres do ambiente urbano.
Ementa
Conceitos e definições de ecologia, intervenção e paisagem urbana. Áreas verdes e de lazer das cidades. Sistemas de áreas livres urbanas. Fundamentos e principais tendências e funções da paisagem. Contextos históricos e culturais da paisagem. Análise da paisagem, aspectos culturais e potencial paisagistico das áreas de intervenção com programa, zoneamento, plano de massas. Projeto paisagístico de média e macro complexidades, dos espaços externos coletivos e áreas de lazer do espaço urbano.
Bibliografia
ALEX, Sun. Projeto da Praça: Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2011.CULLEN, Gordon. A paisagem urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2000.FARR, Douglas. Urbanismo Sustentável - Desenho Urbano com a Natureza. Porto Alegra: Bookman, 2013.JELLICOE, Geoffrey and Susan. The landscape of man: shaping the environment from prehistory to the present day.KWOK, Alison. Manual de Arquitetura Ecológica. Porto Alegra: Bookman, 2013LORENZI, Harri. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herba?ceas e trepadeiras. Sa?o Paulo: Instituto Plantarum, 1999.MASCARO, Lucia e MASCARO, Juan L. Vegetação Urbana. Porto Alegra: Masquatro Editora, 2015.MOSTAFAVI, Mohsen e DOHERTY, Gareth. Urbanismo Ecológico. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2014.ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2001.TARDIM, Raquel. Espaços Livres. Sistema e Projeto Territorial. Rio de Janeiro, 7Letras, 2008.
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Maquete 2
Objetivos
Interagir projeto com tridimensionalidade em escala criando um modelo reduzido.
Ementa
Introdução efetiva ao modelo reduzido com a utilização de materiais compatíveis com os exercícios propostos. Laboratório..
Bibliografia
NACCA, Mazzocato. Maquetes & Miniaturas, ED. Editorial GONZALEZ, Lourenço. Maquetes - A Representação do Espaço no Projeto Arquitetônico, Ed GGROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel, Ed. Cosac NaifyKNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas, Ed. Martins Fontes.
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História e Teoria da Arte e da Arquitetura 4
Objetivos
Discutir noções fundamentais para a compreensão das características envoltas no campo da história da arte e da arquitetura e urbanismo, bem como seus desdobramentos teóricos. Considerando-se, assim, os aspectos de ordem social, econômico, político e cultural com ênfase no estudo e na análise morfológica dos espaços urbanos e arquitetônicos.
Ementa
A teoria e a história da arte a e da arquitetura modernistas: de adolf loss a le corbusier; vanguardas e experimentalismos na primeira metade do século xx: de picasso a f.l. wright, da mecanização à arte total; a linguagem moderna da arquitetura: decomposição, funcionalidade, habitação e o estilo internacional; walter gropius, mies van der rohe e a bauhaus; as concepções expressionistas, futuristas, construtivistas e a art déco.
Bibliografia
ARGAN, Giulio Carlo. Walter Gropius e a Bauhaus. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura moderna. São Paulo: perspectiva, 2006.CURTIS, William. Arquitetura moderna desde 1900. São Paulo: Bookman, 2008.FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial. São Paulo: Bookman, 2011.PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à História da Arquitetura: das origens ao século XXI. Trad. Alexandre Salvaterra. São Paulo: Bookman, 2012.
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Projeto de Arquitetura 4
Objetivos
Apresentar ao estudante caminhos para desenvolvimento de análise e criação de projetos de funções complexas e que atendam à adequação programática, localização, inserção e díalogo com entorno.
Ementa
Projetos de arquitetura voltados para edificações funcionais, em especial, estabelecimentos de ensino e saúde. Desenvolvimento de estudos, programa de necessidades; padrões de linguagens arquitetônicas, diagramas, sistemas construtivos e ambientais.
Bibliografia
AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA. Normas para projetos fisicos de estabelecimentos assistenciais de saude. RDC 50/2002. 2a edicao. Brasilia: ANVISA, 2004, 160 p.ANVISA. Conforto Ambiental em Estabelecimentos Assistenciais de Saude / Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria. Brasilia: Anvisa - Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria, 2014, 165 p. Il.; Color.AZEVEDO, Giselle; BASTOS, Leopoldo. Qualidade de vida nas escolas: producao de uma arquitetura fundamentada na interacao usuario-ambiente. In.DEL RIO, Vicente; DUARTE, Cristiane; RHEINGANTZ, Paulo. (Org.) Projeto do Lugar. Rio de Janeiro: Contra Capa / Proarq, 2002, p. 153-160BITENCOURT, Fabio; COSTEIRA, Elza. Arquitetura e Engenharia Hospitalar: planejamento, projetos e perspectivas. Rio de Janeiro: Editora Rio Books, 2014.BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO. SECRETARIA DE EDUCACAO BASICA. Parametros basicos de infra-estrutura para instituicoes de educacao infantil. Brasi?lia: MEC, SEB, 2006.FEDRIZZI, Beatriz. A organizacao espacial em patios escolares grandes e pequenos. In DEL RIO, Vicente; DUARTE, Cristiane; RHEINGANTZ, Paulo. (Org.) Projeto do Lugar. Rio de Janeiro: Contra Capa / Proarq, 2002, p. 221-230.GALINDO, Michelle. Kindergartens: Educational Spaces. Berlin, German, Braun Publishing in, 2011, 270 p.GO?ES, Ronald Lima de. Manual pratico de arquitetura hospitalar. 1. ed. Sao Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 2004. 192 p.il.HERTZBERGER, Herman. Licoes de arquitetura. 2. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1999.IIDA, Itiro. Ergonomia, Projeto e Producao. 2. ed. ver. e ampl. Sao Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2005.JODIDIO, Phillip. Shopping - Architecture Now, Ed. Taschen?KOWALTOWSKI, Doris C.C. K. Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino. Sa?o Paulo: Oficina de Textos, 2011. ?MOUSSATCHE, Helena; MAZZOTTI, Alda; MAZZOTTI, Tarso. A arquitetura escolar como representacao social da escola. In: DEL RIO, Vicente; DUARTE, Cristiane; RHEINGANTZ, Paulo. (Org.) Projeto do Lugar. Rio de Janeiro: Contra Capa / Proarq, 2002, p. 143-152.
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Instalações Elétricas Prediais
Objetivos
Apresentar ao aluno as engenharias que compõe a indústria da construção civil e que tem impacto nas decisões e soluções arquietônicas.
Ementa
Apresenta ao aluno os ensinamentos das instalações elétricas prediais, necessário ao bom desenvolvimento profissional do arquiteto. Conceitos, simbologia, cálculos. Trabalho prático.
Bibliografia
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas Prediais, RJ, 1985CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais, Ed. Erica.
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5º Período
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Urbanismo 1
Objetivos
Introduzir aos alunos os princípios básicos que norteiam o projeto urbano, apresentando os conceitos que envolvem o espaço urbano, sua conformação, os métodos de abordagem e os critérios de projeto e desenho urbano frente a escala observada.
Ementa
Apresentar aos alunos a partir da prática de projeto urbano, as teorias, princípios e metodologias aplicáveis ao projeto urbano, frente a escala de intervenção observada.
Blibliografia
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento Urbano. São Paulo: PINI, 1990.DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (org.). Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2013.FREITAG, Barbara. Teorias da Cidade. Campinas: Papirus, 2012.KOHLSDORF, Maria Elaine. A apreensão da Forma da Cidade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996.LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.PORTAS, Nuno. A cidade como arquitetura. Lisboa: Livros Horizonte, 1969.RODRIGUES, Ferdinando de Moura Rodrigues. Desenho Urbano. Cabeça, campo e prancheta. São Paulo: PINI, 1986.ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins fontes, 2001.SANTOS, Carlos Nelson F. dos Santos. A Cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto Editores, 1988.VIRILIO, Paul. O Espaço Crítico. Rio de Janeiro: editora 34, 1993.WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
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Projeto de Arquitetura 5
Objetivos
Apresentar ao estudante caminhos para desenvolvimento de análise e criação de projetos de espaços coletivos que atendam à adequação programática, localização, acessibilidade, díalogo com entorno, fluxos, racionalização construtiva.
Ementa
Projeto de arquitetura de espaços coletivos, dedicados ao público. Atividades como de cultura e lazer na contemporaneidade: museus, centros culturais, galerias de arte, bibliotecas, centros comerciais, shoppings centers, dentre outros. Arquiteturas das cidades como promotoras dos espaços de sociabilidade, lazer e cultura.
Bibliografia
ABNT - ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Acessibilidade a edificacões, mobiliario, espacos e equipamentos urbanos; NBR 9050. 3a edicao 11.09.2015, Rio de Janeiro, 2015. 162 p.il.ANDRADE, Nelson. Hotel - Planejamento e Projeto, Ed. SenacBARROS, Cybele Monteiro de. Acessibilidade - Orientações para Bares, Restaurantes e Pousadas, Ed Senac UFFELEN, Chris Van. Museus, Ed. H. F. UllmannCAVALCANTI, Lauro. Arquitetura dos Motéis Cariocas - Espaço e Organização Social, Ed. Paz e TerraCristiane; RHEINGANTZ, Paulo. (Org.) Projeto do Lugar. Rio de Janeiro: Contra Capa / Proarq, 2002, p. 221-230.HERTZBERGER, Herman. Licoes de arquitetura. 2. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1999.IIDA, Itiro. Ergonomia, Projeto e Producao. 2. ed. ver. e ampl. Sao Paulo: Editora Edgard Blu?cher Ltda, 2005.JODIDIO, Phillip. Shopping - Architecture Now, Ed. TaschenMICHELI, Simone. Spas e Centros de Bem Estar, Ed GGPANERO, Julius e ZELNIK, Martin. Las Dimensiones Humanas en los Espacios Interiores. Estandares Antropometricos. 7. ed. Mexico: Gustavo Gilli, Ediciones, 1996. 320 p.il.
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História e Teoria da Arte e Arquitetura 5
Objetivos
Discutir noções fundamentais para a compreensão das características envoltas no campo das história da arte e da arquitetura e urbanismo, bem como seus desdobramentos teóricos. Considerando-se, assim, os aspectos de ordem social, econômico, político e cultural com ênfase no estudo e na análise morfológica dos espaços urbanos e arquitetônicos.
Ementa
Tendências artísticas do pós-1945: pós modernidade: debates conceituais; tendências e debates na arquitetura pós-moderna: Philip Johnson, Michal Graves, Robert Venturi Et Alli. A desconstrução: Peter Eisenman, Zaha Hadid, Frank Gehry, Et Alii; O Formalismo pelo mundo: Jorn utzon, Herman Hertzberger, Richard Meier Et Alii; Arquitetura e Tecnologia: Renzo Piano, Richard Rogers, Peter Cook, Et Alii.
Bibliografia
CURTIS, William. Arquitetura moderna desde 1900.São Paulo: Bookman, 2008.FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial. São Paulo: Bookman, 2011.FOSTER, Hal. O complexo arte-arquitetura. São Paulo: COSACNAIFY, 2015.MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: Arquitetura da segunda metade do século XX. São Paulo: GG Brasil, 2014.PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à História da Arquitetura: das origens ao século XXI. Trad. Alexandre Salvaterra. São Paulo: Bookman, 2012.
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Estruturas 1
Objetivos
Ministrar conhecimentos básicos de estática das condtruções e de resistência dos materiais que embasam o dimensionamento e o cálculo das fudações e estruturas de edificações.
Ementa
Sistemas de forças. Vínculos. Reações de apoio. Conceito de estrutura. Vigas e quadros. Esforços externos. Diagramas de cortantes de momentos.
Bibliografia
ALMEIDA, Maria, C.F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009FONSECA, Adhemar. Estática das Construções, vol I e II. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978GORFIN, J.M.; OLIVEIRA, M.M. Estruturas Isostáticas: exercícios. Rio de Janeiro: LTC, 1980
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Conceitos e Teorias de Patrimônio e Restauro
Objetivos
Oferecer aos alunos os fundamentos e conceitos teóricos básicos para o desenvolvimento de projetos e intervenções no patrimônio arquitetônico, e estimular as pesquisas, estratégias e políticas para preservação do patrimônio cultural.
Ementa
Estudar e compreender a trajetória e as questões teóricas referente a conservação e o restauro do patrimônio cultural do século xviii ao xxi. Desenvolvimento e estudo de casos de projeto de restauro arquitetônico, revitalização e reutilização. Visitas técnicas em obras de restauro.
Bibliografia
ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Brasil: Monumentos Históricos e Arqueológicos / Rodrigo de Mello Franco de Andrade; [com contribuição de Maria Tarcila Ferreira Guedes, Augusto Carlos da Silva Telles e outros, organização de Maria Beatriz Setubal Rezende Silva]. - Rio de Janeiro: IPHAN/DAF/Copedoc, 2012.BRANDI, Cesare. Teoria do Restauro. Tradução: KUHL, Beatriz. São Paulo. Atelie Editorial. 2004.CURY, Isabelle (Org.). Cartas Patrimoniais. 2 ed. rev. Rio de Janeiro. Iphan, 2000.CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo. UNESP. 2001MEC SPHAN Pró-Memória. Proteção e revitalização do patrimônio cultural no Brasil: uma trajetória. Brasília: MEC SPHAN Pró-Memória, 1980.SANT'ANNA, Márcia. Da cidade-monumento à cidade-documento: a trajetória da norma de preservação de áreas urbanas no Brasil (1937-1990). Salvador: Mestrado de Arquitetura e Urbanismo / UFBA, 1995.KUHL, Beatriz. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização. Cotia. Ed. Atelie/Fapesp.2009.Modernistas na repartição / organizado por Lauro Cavalcanti: - Rio de Janeiro, Editora UFRJ, Paço Imperial, Tempo Brasileiro, 1993.MOTTA, Lia. Entorno dos Bens Tombados / [Pesquisa e texto de Lia Motta e Analucia Thompson]. - Rio de Janeiro: IPHAN/DAF/Copedoc, 2010.RIBEIRO, Rafael Winter. Paisagem Cultural e patrimônio - Rio de Janeiro: IPHAN/COPEDOC, 2007.
Bibliografia Complementar
BOITO, Camilo. Os Restauradores. Tradução Beatriz Mugayar Kuhl e Paulo Mugayar Kuhl; revisão Renata Maria Parreira Cordeiro. - Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003.GIOVANNONI, Gustavo. 1873-1947. Gustavo Giovannoni: Textos escolhidos / Gustavo Giovannoni; tradução Renata Campello Cabral, Carlos Roberto M. de Andrade, Beatriz Mugayar Kuhl. - Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2013.Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar / Stella Maris Murta, Celina Albano, organizadoras. - Belo Horizonte: Ed. UFMG; Território Brasilis, 2002.RUSKIN, John. 1819-1900. A Lâmpara da memória / Jonh Ruskin; tradução e apresentação Maria Lucia Bressan Pinheiro; revisão Beatriz e Gladys Mugayar Kuhl. - Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008.RIEGL, Alois. O Culto Moderno dos Monumentos. Editora: Perspectiva, 2014VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. Tradução Beatriz Mugayar Kuhl; revisão Renata Maria Parreira Cordeiro. - Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2000.
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Arquitetura no Brasil 1
Objetivos
Promover a compreensão das produções arquitetônicas brasileiras dos períodos colonial e imperial como manifestações culturais resultantes de fatores sociais, políticos, econômicos e geográficos.
Ementa
Desenvolvimento da arquitetura e da cidade no brasil entre os séculos xvi e xix. Estudo integrado da forma, da estrutura, dos materiais, das técnicas construtivas e do espaço arquitetônico.
Bibliografia
ALVIM, Sandra. Arquitetura Religiosa Colonial no Rio de Janeiro. Vol. 1. Rio de Janeiro: UFRJ/IPHAN, 1997._____. Arquitetura Religiosa Colonial no Rio de Janeiro. Vol. 2. Rio de Janeiro: UFRJ/IPHAN, 1997.BITTAR, William, VERÍSSIMO, Chico e MENDES, Chico. Arquitetura no Brasil - de Cabral a D. João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010._____. Arquitetura no Brasil - de D. João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011._____. Arquitetura no Brasil - de Deodoro a Figueiredo. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2015..LEMOS, Carlos A. C. Como nasceram as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 2016.OLIVEIRA, Myriam A. R. de Oliveira. Barroco e Rococó no Brasil. Belo Horizonte: C/Arte, 2014.REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978._______. Evolução Urbana no Brasil. 1550/1720. São Paulo: Pini, 2000.ROCHA-PEIXOTO, Gustavo. Reflexos das luzes na Terra do Sol: sobre a teoria da arquitetura no Brasil da Independência: 1808-1831. São Paulo: ProEditores, 2000.
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Instalações Hidráulicas Prediais 1
Objetivos
Ministrar conhecimentos básicos para execução de projetos e obras de instalações hidráulicas prediais de água, esgotos sanitários águas pluviais, gás e prevenção de incêndio.
Ementa
Materiais, dimensionamento e peojetos de instalações prediais de água fria, água quente, fresgotamento sanitário, captação de águas pluviais, distribuição de gás e de proteção contra incêndio.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILAIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Instalações Prediais de Água Fria, NBR 5626, Rio de Janeiro, 1998.__________ Instalações Prediais de Água Quente, NBR 7198, Rio de Janeiro, 1983.__________ Instalações Prediais de Esgoto e Ventilação, NBR 8160, Rio de Janeiro, 1999.__________ Instalações Prediais de Águas Pluviais, NBR 10844, Rio de Janeiro, 1969.__________ Instalações Hidráulicas Contra Incêndio, NBR 13714, Rio de Janeiro, 2000.__________Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais e Comerciais,NBR 15526, Rio de Janeiro, 2011.CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 5ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.AZEVEDO NETO, e ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica, Vol I e II, 8ª Ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2003.
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Teoria e História do Design
Objetivo
Estreitar o relacionamento entre arquitetura e design relacionando-as na composição do trabalho do arquiteto.
Ementa
Apresenta a relação entre design e arquitetura, relacionando sua escala de trabalho e suas interpretações. Ergonomia.
Bibliografia
MORAES, Anamaria de; MONTÁLVÀO, Cláudia. Ergonomia - Conceitos e aplicações, Ed. 2 ABDREYFUSS, Henry. As Medidas do Homem e Da Mulher, Ed. BookmanPANERO, J.; ZELNICK, M. Dimensionamento humano para espaços internos, Ed. GGBURDEK, Bernd. Design, História, Teoria e Prática do Design de Produto, Ed. Blucher.
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6º Período
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Urbanismo 2
Objetivos
Apresentar aos alunos os princípios básicos que norteiam o projeto urbano em zonas de interesse social, apresentando os conceitos que envolvem o espaço urbano, sua conformação, os métodos de abordagem e os critérios de projeto e desenho urbano frente a escala observada.
Ementa
Apresentar aos alunos a partir da prática de projeto urbano de média complexidade, as teorias, princípios e metodologias aplicáveis a escala de intervenção em assentamentos humanos localizados em zonas de interesse social, parcelamento do solo e aplicação de parâmetros urbanísticos previamente estabelecidos.
Bibliografia
CARDOSO, Adauto Lucio; RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz. Dualização e Reestruturação Urbana. O caso do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Observatório de Políticas Urbanas: IPPUR: FASE, 1996.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento Urbano. São Paulo: PINI, 1990.
DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (org.). Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
FILHO, Candido Malta Campos. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2010.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.
MARICATO, Ermínia. Para entender a Crise Urbana. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2015.
MARTINS, Anamaria de Aragão C. Transformação Urbana. Projetando Novos Bairros em Antigas Periferias. Brasília: Thesaurus, 2012.
PANERAI, Philippe; CASTEX, Jean; DEPAULE, Jean-Charles. Formas Urbanas. A dissolução da Quadra. Porto Alegre: Bookman, 2013.
RIGOTTI, Giorgio. Urbanismo. La Composición. Barcelona: Editorial Labor, 1967.
RODRIGUES, Ferdinando de Moura Rodrigues. Desenho Urbano. Cabeça, campo e prancheta. São Paulo: PINI, 1986.
SANTOS, Carlos Nelson F. dos Santos. A Cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto Editores, 1988.
WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012. -
Projeto e Tecnologias de Restauro
Objetivos
Elaborar o projeto de restauro e apresentar as técnicas construtivas e suas patologias.
Ementa
Desenvolver as etapas do projeto de restauro do patrimônio arquitetônico histórico e cultural, e conhecer as técnicas que permitem ao aluno do curso de arquitetura, aprender as tecnologias dos materiais e os processos construtivos utilizados em períodos anteriores e suas patologias.
Bibliografia
BRAGA., Márcia (org.). Conservação e Restauro: Arquitetura Brasileira. Rio de Janeiro. Ed. Rio, 2003.
LACERDA, Ana Maria de. Umidade ascendente em alvenarias tradicionais. Salvador: UFBA/Mestrado de arquitetura
KUHL, Beatriz. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização. Cotia. Ed. Atelie/Fapesp.2009.
IPHAN. Manual de conservação preventiva para edificações. Rio de Janeiro: Grupo Tarefa/Programa Monumenta-BID, 1999.
MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. Tesouras de telhado. Tesouras de madeira; prefácio de Mário Rego Monteiro. 4 ed. Ver. E atual. Rio de Janeiro, Interciência, 1976.
OLIVEIRA, Mario M. Tecnologia da conservação e da restauração - materiais e estruturas: um roteiro de estudos. 4 ed. Salvador: EDUFBA, 2011.Cadernos Técnicos - Brasília, DF: IPHAN / Programa Monumenta, 2008.Bibliografia Complementar
BRAGA., Márcia (org.). Conservação e Restauro: Madeira - Pintura sobre Madeira - Douramento - Estuque - Cerâmica - Azulejo - Mosaico. Rio de Janeiro. Ed. Rio, 2003.
BRAGA., Márcia (org.). Conservação e Restauro: Pedra - Pintura Mural - Pintura em Tela. Rio de Janeiro. Ed. Rio, 2003.
CALDAS, Wallace. Pinturas murais: restauração e conservação / Wallace Caldas. Rio de Janeiro: In-Fólio, 2008.
MASCARENHAS, Alexandre. Ornatos: restauração e conservação. Rio de Janeiro: In-Fólio, 2008.Metais: restauração e conservação / Carlos Bernardo R. Schlaepfer... [et al.]; organização Felipe Reigada, Laura Di Blasi, Leyla Mariath. - Rio de Janeiro: In-Fólio, 2009. -
Projeto de Arquitetura 6
Objetivos
Desenvolver projeto arquitetônico de edifício de uso misto com adição de serviços abertos ao uso público/semipúblico. Compreender sistemas estruturais, sempre discutindo as relações entre a arquitetura, o espaço e a paisagem urbana assim como os complexos e contraditórios papéis simbólicos e comunicativos dos edifícios verticais no contexto histórico-cultural das cidades.
Ementa
Tem como tema um ou mais exemplos de arquitetura corporativas, como prédios comerciais, fábricas, indústrias e/ou institucionais, arquitetura religiosa, de sedes de governo, dentre outros. No contexto da disciplina incentiva-se ao aluno a refletir e trabalhar com as relações entre arquitetura e cidade, seus processos de usos e ocupações do solo, o processo de adensamento e verticalização dos centros urbanos, ênfase ao bioclimatismo e à sustentabilidade nas edificações.
Bibliografia
BROWN, G. Z.; DEKAY, Mark. Sol, vento e luz. Estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
CHING, Francis D. K.; BARRY; DOUGLAS. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Rio de Janeiro: Revan, 2009.
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2009HERTZ, John B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. São Paulo: E. Guazzelli, c1998.
HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. 3. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2002.
LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relaçõess espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17. ed. São Paulo: G. Gili, 2004.
PEARMAN, Hugh. Aeroportos, Kliczkowiski Publiser - id.MANJATE, Jose. Arquiteturas Organizacionais, Ed. Zamben iSERAPIA?O, Fernando. Edifícios Comerciais, ED. Atelie VAN MEEL, Juriann. Como planejar os Espaços Comerciais, Ed. GGFRADE, Gabriel. Arquitetura Sagrada no Brasil - Sua Evolução até as vésperas Concílio Vaticano II, Ed. Loyola SEGRE, Roberto. Ministério da Educação e Saúde - Ícone Urbano da Modernidade Brasileira, Ed. Romano Guerra CORDEIRO, Suzann. Por dentro e De dentro: A relação entre o Indivíduo encarcerado e o Espaço Arquitetônico Penitenciário, Ed. Edufal -
Laboratório de Design
Objetivos
Aprimorar as decisões arquitetônicas a partir dos conceitos de design.
Ementa
Reúne as disciplinas anteriores em um trabalho prático voltado para o detalhamento das soluções arquitetônicas apresentadas pelos alunos nos laboratórios de projeto.
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Instalações Hidráulicas Prediais 2
Objetivos
Ministrar conhecimentos básicos para execução de projetos e obras de instalações hidráulicas prediais de água, esgotos sanitários águas pluviais, gás e prevenção de incêndio
Ementa
Materiais, dimensionamento e projetos de instalações prediais de água fria, água quente, esgotamento sanitário, captação de águas pluviais, distribuição de gás e de proteção contra incêndio.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILAIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Instalações Prediais de Água Fria, NBR 5626, Rio de Janeiro, 1998.
__________ Instalações Prediais de Água Quente, NBR 7198, Rio de Janeiro, 1983.
__________ Instalações Prediais de Esgoto e Ventilação, NBR 8160, Rio de Janeiro, 1999.
__________ Instalações Prediais de Águas Pluviais, NBR 10844, Rio de Janeiro, 1969.
__________ Instalações Hidráulicas Contra Incêndio, NBR 13714, Rio de Janeiro, 2000.
__________Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais e Comerciais,NBR 15526, Rio de Janeiro, 2011.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 5ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
AZEVEDO NETO, e ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica, Vol I e II, 8ª Ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2003 -
Estruturas 2
Objetivos
Ministrar conhecimentos básicos de dimensionamento de projetos de estruturas de concreto armado.
Ementa
Introdução e concepção estrutural, cargas verticais e horizontais, influência do vento, cargas permanentes e acidentais sobre lajes, vãos teóricos, condições de apoio, tópicos de dimensionamento e detalhamento, reações nas vigas, geometria de vigas. vão teórico.. esquemas estruturais, diagramas. tópicos de dimensionamento e detalhamento de vigas, geometria de pilares, cargas sobre pilares, esbeltez, tópicos de dimensionamento e detalhamento de pilares.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Projeto de Estruturas de Concreto, NBR 6118, Rio de Janeiro, 2014.
_________Cargas para Cálculo de Estrutura de Edificações, NBR 6120, Rio de Janeiro, 1980
_________Forças Devido ao Vento em Edificações, NBR 6123, Rio de Janeiro, 1988
ARAÚJO, J.M., Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado, Rio Grande: Ed. Dunas, 2014
SUSSEKIND, j.c., Curso de Concreto: Estruturas Isostáticas, Porto Alegre/Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1983 -
Arquitetura no Brasil 2
Objetivos
Promover a compreensão das produções arquitetônicas brasileiras dos períodos imperial e republicano como manifestações culturais, resultante de fatores sociais, políticos, econômicos e geográficos.
Ementa
Desenvolvimento da arquitetura e da cidade no brasil do século xix à contemporaneidade. estudo integrado da forma, da estrutura, dos materiais, das técnicas construtivas e do espaço arquitetônico.
Bibliografia
ABREU, Mauricio de A. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPP, 2013.
BITTAR, William, VERÍSSIMO, Chico e MENDES, Chico. Arquitetura no Brasil - de D. João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.
_____. Arquitetura no Brasil - de Deodoro a Figueiredo. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2015.
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1997.
LEMOS, Carlos A. C. Como nasceram as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 2016.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998. -
Teoria e Crítica 1
Professor André Luiz Carvalho CardosoObjetivos
Desenvolver uma reflexão sobre as principais teorias e críticas da arquitetura, a partir de um panorama histórico das transformações da revolução industrial e, principalmente, da crise do modernismo, onde as teorias da pós-modernidade propõem uma nova reconfiguração do pensamento arquitetônico no campo ampliado.
Ementa
Arquitetura e urbanismo entre arte, forma e sociedade. as transformações e dicotomias entre as noções de moderno, pós-moderno e contemporâneo na arquitetura e urbanismo. arquitetura e crítica: lugar, espaço, território, meio ambiente, contexto, forma, e as revoluções artísticas e culturais do século xx, com experiências inovadoras no domínio da arte e da cultura.
Bibliografia
ARANTES, O. B. F. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: EdUSP, 1998.
ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia de Letras, 1992.
AUGÉ, M. Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo: Papirus, 1994
BHABHA, Homi. O local da Cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
CHOAY, Franc?oise. A regra e o modelo: sobre a teoria da arquitetura e do urbanismo. Sao Paulo: Editora Perspectiva, 1985.
CLIFFORD, James. A Experie?ncia Etnogra?fica: Antropologia e Literatura no se?culo XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002.
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Fe?lix. Mil Plato?s: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1 e 5. Sa?o Paulo: Ed. 34, 1997.
DAMATTA, R. A casa e a rua. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.FOSTER, Hal. Disen?o y delito: y outras diatribes. Madrid: Ediciones Akal, 2004.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
GOMBRICH, E. História da Artes. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1985.
GOODY, Jack. Domesticac?a?o do pensamento selvagem. Lisboa: Editora Presenc?a, 1988.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
JACQUES, Paola Berenstein. Este?tica da ginga: a arquitetura das favelas atrave?s da obra de Helio Oiticica. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2001.
JEUDU, Henri-Pierre. Memórias do Social. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
KOOLHAAS, R. Nova Iorque delirante: um manifesto retroativo a Manhattan. (1978) Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
NESBITT, Kate (org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teo?rica (1965 -1995). Sa?o Paulo: Cosac Naify, 2006.
ROSSI, Aldo. A arquitetura da Cidade. Sa?o Paulo: Martins Fontes, 2001.
SANTOS, Carlos Nelson Ferreira. Como e quando pode um Arquiteto Virar Antropo?logo. In VELHO, Gilberto. O desafio da Cidade. Rio de Janeiro: Editora Campos, 1980. pp. 37-57.
VENTURI, Robert. Complexidade e contradic?a?o em arquitetura. Sa?o Paulo: Martins Fontes, 2004. (Colec?a?o a).
ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. Tradução de Maria Isabel Gaspar e Gaetan Martins de Oliveira. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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7º Período
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Eletiva
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Urbanismo 3
Objetivos
Apresentar aos alunos os princípios básicos que norteiam o projeto urbano em áreas centrais, apresentando os conceitos que envolvem o espaço urbano, sua conformação, os métodos de abordagem e os critérios de projeto e desenho urbano frente a escala observada.
Ementa
Apresentar aos alunos a partir da prática de projeto urbano as teorias, princípios e metodologias aplicáveis a escala de intervenção em áreas centrais consolidadas, buscando solucionar os problemas sócio-ambientais decorrentes de sua consolidação.
Bibliografia
CARDOSO, Adauto Lucio; RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz. Dualização e Reestruturação Urbana. O caso do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Observatório de Políticas Urbanas: IPPUR: FASE, 1996.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento Urbano. São Paulo: PINI, 1990.
DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (org.). Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
FERRARI, Terezinha. Fabricalização da Cidade e Ideologia da Circulação. São Paulo: Outras Expressões, 2012.GEHI, Jan. Cidade Para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.
MARICATO, Ermínia. Para entender a Crise Urbana. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2015.
MARTINS, Anamaria de Aragão C. Transformação Urbana. Projetando Novos Bairros em Antigas Periferias. Brasília: Thesaurus, 2012.
PANERAI, Philippe; CASTEX, Jean; DEPAULE, Jean-Charles. Formas Urbanas. A dissolução da Quadra. Porto Alegre: Bookman, 2013.
RIGOTTI, Giorgio. Urbanismo. La Composición. Barcelona: Editorial Labor, 1967.
RODRIGUES, Ferdinando de Moura Rodrigues. Desenho Urbano. Cabeça, campo e prancheta. São Paulo: PINI, 1986.
SANTOS, Carlos Nelson F. dos Santos. A Cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto Editores, 1988.
SPECK, Jeff. Cidade Caminhável. São Paulo: Perspectiva, 2016.
VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2001.
WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012. -
Teoria e Crítica 2
Objetivos
introduzir os conceitos fundamentais da teoria e crítica contemporânea da arquitetura e urbanismo. Refletir sobre as complexidades teóricas e críticas contemporâneas que permeiam o campo da arquitetura e urbanismo diante de sua construção transdisciplinar, no brasil e no mundo. ampliar discussões teóricas na construção de um pensamento crítico nas relações indissociáveis entre arquitetura e urbanismo e cultura. aprofundar os instrumentos de análise e compreensão dos fenômenos urbanos e sua relação com a arquitetura.
Ementa
O contemporâneo e o lugar da arquitetura e urbanismo na atualidade, o direito à cidade, pós-colonialismo, alteridade, mobilidade, participação, co-autoria, as práticas populares, o lugar. O entendimento da arquitetura e do urbanismo como uma ciência social aplicada diante das emergências do século xxi: a expatriação, os imigrantes, os refugiados, os favelados, as mazelas sociais que reconfiguram e desestabilizam os pensamentos da formação da arquitetura e do urbanismo, uma disciplina que se desenvolveu, historicamente, voltada para classes sociais mais abastadas e para o alto clero.
Bibliografia
AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2009.ARTIGAS, Vilanova. A func?a?o social do arquiteto. Sa?o Paulo: Nobel, 1989.AUGÉ, M. Por uma antropologia da mobilidade. Maceio?: EDUFAL - UNESP, 2010.CANCLINI, N. Culturas híbridas estratégias para entrar e sair da modernidade, São Paulo: EDUSP, 2000.CLIFFORD, James. Itinera?rios transculturales. Espan?a: Editorial Gedisa, 2008.DANTO, Arthur C. A transfigurac?a?o do lugar-comum: uma filosofia da arte. Sa?o Paulo: Cosac Naify, 2005.DEBORD, Guy. A Sociedade do Espeta?culo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.FOSTER, Hal. The Art-Architecture Complex. London: Verso, 2011.HARVEY, David. Urbanismo y desigualdad social. Espanha: Siglo XXI, 1997.IBELINGS, Hans. Supermodernismo; Barcelona: Gustavo Gili, 1998.JACQUES, Paola Berenstein (org.). Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003KOOLHAAS, R. ; MAU, B. S, M, L, XL. New York: Monaceli Press, 1995.LEFEBVRE, Henry. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.LEITE, Roge?rio Proenc?a. Contra-usos da cidade: Lugares e espac?o pu?blico na experie?ncia urbana contempora?nea. Sa?o Paulo: Editora Unicamp, 2004.MONTANER, Josep Maria. A modernidade superada: Arquitetura, arte e pensamento do se?culo XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida. Arquitetura e Política: Ensaios para mundos alternativos. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.NESBITT, Kate (org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teo?rica (1965 -1995). Sa?o Paulo: Cosac Naify, 2006.SOLÀ-MORALES, I. Diferencias - topografia de la arquitectura contemporânea. Barcelona: Gustavo Gili, 1995.SYKES, A. Krista (org.). O Campo Ampliado da Arquietura: Antologia Teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac Naify, 2013VELHO, Gilberto (org.). Subjetividade e sociedade: uma experie?ncia de gerac?a?o. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.
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Projeto de Arquitetura 7
Objetivos
Discutir as múltiplas relações entre arquitetura, espaço urbano e paisagem da cidade. problematizar o programa arquitetônico de alta complexidade, seu impacto e sua condição estruturante do espaço urbano. uso dos sistemas estruturais e das soluções harmoniosas com os componentes do partido arquitetônico. domínio de fluxos verticais e horizontais de grande complexidade.
Ementa
Tem como tema o projeto de grandes construções e seu impacto no entorno e na paisagem urbana; a arquitetura como elemento icônico na paisagem da cidade. desenvolvimento de projetos arquitetônicos de alta complexidade com ênfase nas relações socioculturais, e soluções formais. o uso da estrutura como partido gerador da forma arquitetônica; abarcando temáticas que contemplem projetos de uso público ou semi-público, voltados ao atendimento de grande quantidade de usuários. temas como mercados públicos, estações de transporte público intermodais, estádios e complexos esportivos, ou quaisquer projetos cuja inserção urbana e diálogo com a cidade sejam proeminentes.
Bibliografia
ARNHEIM, Rudolf. Dinâmica da forma arquitetoônica. Lisboa: Presença, 1988
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003;
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998;
CHING, Francis D. K.; BARRY; DOUGLAS. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17. ed. São Paulo: G. Gili, 2004.
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2009.BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. -
Reabilitação e Reutilização de Edifícios Tombados 1
Objetivos
Aplicar os conceitos e teorias de restauro em intervenções que objetivam a revitalização e reutilização de edifícios tombados.
Ementa
Desenvolver projeto de restauro com soluções de reuso em edifícios tombados com a preservação de suas características estéticas e históricas.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Cultura. Instituto do Programa Monumenta. Manual de elaboração de projetos de preservação do patrimônio cultural. Elaboração José Hailon Gomide, Patrícia Reis da Silva, Sylvia Maria Nelo Braga. Brasília: Ministério da Cultura, Instituto do Programa Monumenta, 2005.
CBCS - Conselho Brasileiro da Construção Sustentável. Retrofit: Requalificação de Edifícios e Espaços Construídos, São Paulo.
CIANCIARDI, G.; MONTEIRO, R. Z.; BRUNA, G. C. Parâmetros de sustentabilidade ecológicos na recuperação, manutenção e restauração de edifícios. IV Seminário Internacional da Lares Latim America Real Estate Society. São Paulo, 2004.
LANZINHA, J.C.; FREITAS, V.P., CASTRO GOMES J.P. - Metodologias de diagnóstico e intervenção na reabilitação de edifícios, Engenharias 2001 - Investigação e inovação, UBI, Covilhã, Portugal, Nov. 2001. -
Projeto Executivo e Compatibilização de Projetos 1
Objetivos
Apresenta instrumentos práticos de apoio às decisões e soluções arquitetônicas voltadas para a execução do projeto
Ementa
Itens importantes na formação do arquiteto que trabalha com gerenciamento trazem ferramentas importantes para a execução do edifício. o projeto executivo é composto do detalhamento necessário à composição das soluções arquitetônicas como paginação, modulação, processo e sistema construtivos dentre outros, enquanto a compatibilização de projetos retorna ao arquiteto a 'palavra-final' sobre as soluções de projeto, reunindo os projetos de cada engenharia envolvida na construção de um edifício, independente de sua tipologia.
Bibliografia
ÁVILA, Vinícius Martins. Compatibilização de Projetos na Construção Civil: Um Estudo de Caso em um Edifício Residencial Multifamiliar, Monografia de Especialização da Escola de Engenharia da UFMG, 2011
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Estruturas 3
Objetivos
Ministrar conhecimentos básicos de dimensionamento e detalhamento de projetos de concreto armado.
Ementa
Capacidade de carga dos solos. sondagens. cargas nas fundações. recalques. fundações diretas. sapatas e radier. fundações profundas. estacas metálicas e de concreto. rebaixamento do lençol d'água. tópicos de concreto protendido. perfis metálicos. tópicos de estruturas metálicas. tópicos de estruturas de madeira. tópicos de alvenaria armada.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Projeto e Execução de Fundações, NBR 6122, Rio de Janeiro, 1996.
_________Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento de Solos, NBR 6484, Rio de Janeiro, 1980.
_________Segurança de Escavação a Céu Aberto, NBR 9061, Rio de Janeiro, 1988.
_________Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Premoldado, NBR 9062, Rio de Janeiro, 1985.
_________Projeto de Estruturas de Concreto Protendido , NBR 7197, São Paulo, 1989.
_________Projeto e Execução de Estruturas de Aço em Edifícios, NBR 8800, Rio de Janeiro, 1986.
_________Projeto de Estruturas de Madeira, NBR 7190, Rio de Janeiro, 1997.
_________Execução e Controle de Obras de Alvenaria Estrutural, NBR 8798, Rio de Janeiro, 1985.
CAPUTO, H.P., Mecânica dos Solos e suas Aplicações, vol I, II e III. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
MORAES,M.C., Estrutura de Fundações, São Paulo: Ed. McGrow Hill, 1976. -
Apresentação de Projetos Arquitetônicos
Objetivos
Expandir as possibilidades contemporâneas de conceituação, representação e apresentação de projetos de arquitetura e urbanismo.
Ementa
Expressão, representação gráfica e comunicação visual aplicadas na apresentação de projetos de arquitetura e urbanismo contemporâneos. linguagens e estratégias para construção de novas visualides na elaboração e apresentação do projeto arquitetônicos. pranchas de apresentação, esquemas e diagramas, apresentações e representações digitais artísticas em 2d e 3d, videos, fotos, diagramação, design visual, etc.
Bibliografia
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2006.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2002.
FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representación: fundamentos de arquitectura. Barcelona: Promopress, 2008.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MENDONÇA, Gilberto Varela. O uso da computação gráfica como ferramenta de representação e manifestação visual na arquitetura. 2002. 102f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) - Pós-graduação em Artes Visuais, UFMG, Minas Gerais.
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8º Período
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Urbanismo 4
Objetivos
Apresentar aos alunos os princípios básicos que norteiam o projeto urbano na escala da cidade, apresentando os conceitos que envolvem o espaço urbano, sua conformação, os métodos de abordagem e os critérios de projeto e desenho urbano frente a escala observada.
Ementa
Apresentar aos alunos a partir da prática de projeto urbano as teorias, princípios e metodologias aplicáveis a escala da cidade, buscando solucionar os problemas socioambientais decorrentes de sua consolidação, abrindo-se espaço para as diversas formas de abordagem acerca da referida escala e suas dinâmicas
Bibliografia
DEÁK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos (Orgs.). O Processo de Urbanização no Brasil. São Paulo: Edusp, 2004.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento Urbano. São Paulo: PINI, 1990.
DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (org.). Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
FERRARI, Terezinha. Fabricalização da Cidade e Ideologia da Circulação. São Paulo: Outras Expressões, 2012.
GEDDES, Patrick. Cidades em Evolução. Campinas: Papirus, 1994.GEHI, Jan. Cidade Para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
HALL, Peter. Cidades do Amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011.
JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.
LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
LYNCH, Kevin. A Boa Forma da Cidade. Lisboa: edições 70, 2007.
LYNCH, Kevin. De Qué Tiempo es este lugar para una nueva definicíon del ambiente. Barcelona: Gustavo Gili, 1972.
MARICATO, Ermínia. Para entender a Crise Urbana. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2015.
MARTINS, Anamaria de Aragão C. Transformação Urbana. Projetando Novos Bairros em Antigas Periferias. Brasília: Thesaurus, 2012.
PANERAI, Philippe; CASTEX, Jean; DEPAULE, Jean-Charles. Formas Urbanas. A dissolução da Quadra. Porto Alegre: Bookman, 2013.
RIGOTTI, Giorgio. Urbanismo. La Composición. Barcelona: Editorial Labor, 1967.
RODRIGUES, Ferdinando de Moura Rodrigues. Desenho Urbano. Cabeça, campo e prancheta. São Paulo: PINI, 1986.
SARLO, Beatriz. A Cidade Vista: Mercadorias e Cultura Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SANTOS, Carlos Nelson F. dos Santos. A Cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto Editores, 1988.
SERPA, Angelo. O Espaço Público na Cidade Contemporânea. São Paulo: Contexto, 2007.
SPECK, Jeff. Cidade Caminhável. São Paulo: Perspectiva, 2016.
VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2001.
WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012. -
Projeto de Arquitetura 8
Objetivos
Incentivar a busca por resposta a uma demanda social e urbana, por meio de projeto arquitetônico que qualifique e dignifique o morar das populações carentes, estabelecimento das relações contemporâneas entre ambiência urbana, usos dos espaços públicos e privados e linguagem arquitetônica resolvendo questões complexas inerentes ao projeto de grande escala. exercitar a habilidade crítica e propositiva do estudante ao lidar com diversas escalas de projeto e suas condicionantes sociais, arquitetônicas e urbanísticas, consolidando o entendimento de campos totalmente interdependentes. desenvolver a capacidade de escuta, de análise e diagnóstico dos assentamentos humanos de interesse social. construir a capacidade para elaboração de planos e projetos visando melhorar as condições socioambientais das áreas ocupadas ou contribuir para a produção de novas moradias com qualidade e baixos custos.
Ementa
Tem como tema a problemática habitacional em seus mais diversos aspectos sociais, econômicos, políticos, técnicos arquitetônicos e urbanísticos. desenvolvimento de proposta arquitetônica e urbanística de alta complexidade que sintetize o conhecimento gerado no processo retrospectivo e histórico das políticas habitacionais; reconhecimento do espaço urbano como uma estrutura ordenada porém complexa. estudo, análise e o desenvolvimento de novas proposições. proposta de relação multidisciplinar entre os fatores que "formam" a cidade e seus aspectos morfológicos e da dialética edifício/cidade. articulação entre os diversos modelos de cidade construídos ao longo do tempo. especulação científica e crítica do tema acerca das possibilidades de intervenção em um problema dado. equipamentos comunitários mínimos. habitação e moradia como produto de intervenção social. o papel do arquiteto no projeto habitacional. prática de projeto com limitações e conjunturas adversas. o simbolismo do produto arquitetônico em comunidades carentes.
Bibliografia
AZEVEDO, S.. Vinte e Dois Anos de Política de Habitação Popular (1964-86): Criação, Trajetória e Extinção do BNH. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, 1988.
BONDUKI, Nabil Georges. Origens da Habitação Social no Brasil. São Paulo, Estação Liberdade, FAPESP, 1998.DAMÁSIO, Cláudia. Urbanizador Social - Da Informalidade à Parceria, Ed. Livraria do Arquiteto ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. São Paulo: Hemus, 1981.
FATHY, Hassan. Construindo com o povo: arquitetura para os pobres. FISCHER, Gustave N.. Psicologia Social do Ambiente. Lisboa, Instituto Piaget, 1994.
GARCIA-LAMAS, J. M. Morfologia Urbana. Editorial Presença.HARVEY, David. Justiça Social e Urbanismo. Editora LoyolaHERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. 2ª. ed. São Paulo, Martins Fontes, 1999.
LEMOS, Carlos. A C.. História da Casa Brasileira. São Paulo, Editora Contexto, 2a. Edição, 1996.
LYNCH, K. A Boa Forma da Cidade. Lisboa, Edições 70, 2001.
MASCARÓ, J. Luis. O Custo das Decisões Arquitetônicas. São Paulo : Nobel, 1985.Periódicos:
PRINZ, Dieter. Projeto Urbano. Editorial Presença.Revista AU 71 (Abril e Maio 1997) p. 42, 48, 49 e 52.Revista Projeto Design 291 (Novembro 2003) p. 32.
RIFRANO, Luiz. Avaliação de Projetos Habitacionais - Determinando a Funcionalidade da Moradia Social, Ed. Ensino Profissional Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1982
RYBCZYNSKI, Witold. Casa, Pequena História de uma Idéia. São Paulo: Editora Record, 1996.
SAMPAIO, Maria Ruth Amaral de. A Promoção Privada de Habitação Econômica e a Arquitetura Moderna 1930 - 1964. São Carlos, Rima, 2002.Secretaria Municipal de Habitação - Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. Novas Alternativas: Projetos e Propostas Habitacionais para o Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: SMU-PMRJ, 2003.
TURNER, Jonh F. C. Housing by People. London: Intchen Printers Limited, 1976.
VAZ, Lillian Fessler. Modernidade e Moradia. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2002. -
Reabilitação e Reutilização de Edifícios Tombados 2
Objetivos
Aplicar os conceitos e teorias de restauro em intervenções que objetivam a revitalização e reutilização de edifícios tombados.
Ementa
Desenvolver projeto de restauro com soluções de reuso em edifícios tombados com a preservação de suas características estéticas e históricas.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Cultura. Instituto do Programa Monumenta. Manual de elaboração de projetos de preservação do patrimônio cultural. Elaboração José Hailon Gomide, Patrícia Reis da Silva, Sylvia Maria Nelo Braga. Brasília: Ministério da Cultura, Instituto do Programa Monumenta, 2005.
CBCS - Conselho Brasileiro da Construção Sustentável. Retrofit: Requalificação de Edifícios e Espaços Construídos. São Paulo.
CIANCIARDI, G.; MONTEIRO, R. Z.; BRUNA, G. C. Parâmetros de sustentabilidade ecológicos na recuperação, manutenção e restauração de edifícios. IV Seminário Internacional da Lares Latim America Real Estate Society. São Paulo, 2004.
LANZINHA, J.C.; FREITAS, V.P., CASTRO GOMES J.P. - Metodologias de diagnóstico e intervenção na reabilitação de edifícios. Engenharias 2001 - Investigação e inovação, UBI, Covilhã, Portugal, Nov. 2001. -
Projeto Executivo e Compatibilização de Projetos 2
Objetivos
Apresentar instrumentos práticos de apoio às decisões e soluções arquitetônicas voltadas para a execução do projeto.
Ementa
Itens importantes na formação do arquiteto que trabalha com gerenciamento trazem ferramentas importantes para a execução do edifício. o projeto executivo é composto do detalhamento necessário à composição das soluções arquitetônicas como paginação, modulação, processo e sistema construtivos dentre outros, enquanto a compatibilização de projetos retorna ao arquiteto a 'palavra-final' sobre as soluções de projeto, reunindo os projetos de cada engenharia envolvida na construção de um edifício, independente de sua tipologia.
Bibliografia
ÁVILA, Vinícius Martins. Compatibilização de Projetos na Construção Civil: Um Estudo de Caso em um Edifício Residencial Multifamiliar, Monografia de Especialização da Escola de Engenharia da UFMG, 2011
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Arquitetura e Gestão
Objetivos
Apresentar aos alunos os princípios, preceitos e processos de gestão dos serviços de arquitetura e urbanismo.
Ementa
Apresentar aos alunos as diversas áreas envolvidas na gestão dos serviços de arquitetura e urbanismo, visando instrumentalizar os alunos no exercício e produção de orçamentos, propostas técnicas, contratos, contratação de serviços e materiais, gerenciamento do escritório e do canteiro de obras.
Bibliografia
Como Comprar Materiais e Serviços para Obras. São Paulo: PINI, 2010.LARA, Francisco de Assis. Manual de Propostas Técnicas: como vender projetos e serviços de engenharia consultiva. São Paulo: PINI, 1994.MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar orçamentos de Obras: dicas para orçamentistas, estudo de caso, exemplos. São Paulo: PINI, 2006.ABNT. NBR 12721:2007. Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios - procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.NETTO, Antonio Vieira. Como Gerenciar Construções. São Paulo: PINI, 1988.TISAKA, Maçahiko. Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: PINI, 2006.
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Arquitetura de Interiores
Objetivos
Capacitar o aluno a desenvolver projetos de interiores.
Ementa
Conceitos básicos na arquitetura de interiores incluindo teoria e princípios projetuais. estudo da metodologia da prática de interiores. Aspectos construtivos dos espaços relacionados e dos elementos que compõem o interior. detalhamento de arquitetura, circulações, equipamentos, mobiliário, iluminação e instalações elétricas com a sua representação gráfica no projeto de interiores, materiais, cores, texturas, formas e função. Rede de relacionamentos: clientes, fornecedores, fabricantes e representantes. a criação do novo e a reforma.
Bibliografia
HUDSON, Jennifer. Baños públicos: diseños contemporáneos para espacios comunitarios . Barcelona, ES: Parramón, 2008.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.
MCLEOD, Virginia. Diseño de cocinas modernas: proyectos y mobiliário. Barcelona, ES: Parramón, 2008.Bibliografia Complementar
BRANDÃO, L. L. A Casa Subjetiva: Materiais, Afetos e Espaços Domésticos. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2002.
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2007.
______. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2008.
JANSÁ RIBERA, J. M. Detalles constructivos para puertas y ventanas; soluciones practicas: madera, hierro, aluminio, plastico. Barcelona: Editores Técnicos Asociados, 1975.
LAM, Kam Chuen. Manual pessoal do feng shui: como desenvolver um estilo de vida saudável e harmonioso. 1. ed. São Paulo, SP: Manole, 2000.
LOVE, Mimi ; GRIMLEY, Chris. Color, space and style: all the deatails architects need to know but can never find. United States: Rockport Publishers Inc. 2007.
McMORROUGH, Julia. Materials, structures, and Standards: all the deatails architects need to know but can never find. United States: Rockport Publishers Inc. 2006.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. -
Técnicas Construtivas
Objetivos
Ministrar conhecimentos essenciais para execução, controle e fiscalização de obras de construção civil de edificações residenciais, comerciais e industriais.
Ementa
Estudos preliminares. levantamento topográfico. sondagens. mobilização de máquinas e equipamentos. movimento de terra. instalações provisórias. fundações diretas. fundações profundas. cravação de estacas metálicas e de concreto. blocos e cintas de fundação. estruturas de concreto, de aço e mistas. formas convencionais e especiais. escoramentos. desforma. lajes convencionais e nervuradas. pilares armaduras de aço. armaduras de protensão. pilares. recebimento e testes em concreto. concretagem. estruturas de telhados e coberturas. alvenarias de tijolos cerâmicos e de blocos de concreto. alvenaria armada. execução de instalações prediais. esquadrias. revestimentos e pinturas. louças, aparelhos e metais. vidros e tapamentos laterais. limpeza. desmobilização.
Bibliografia
AZEVEDO, H.A. O Edifício até sua Cobertura, 2º ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher. 1997.
AZEVEDO, H.A. O Edifício e seu Acabamento, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1987, reimpressão 2006.
SALGADO, W. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações, São José dos Campos: Ed. Érjca, 2001.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar, 15ª ed. São Paulo: Ed. Pini., 2016.
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9º Período
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Trabalho Final de Graduação 1
Objetivos
Propiciar ao aluno escolher a tipologia de projeto para seu projeto de graduação.
Ementa
Por ser o último trabalho, o aluno poderá escolher entre as tipologias de arquitetura apresentadas, podendo, se quiser, escolher também sobre trabalhos na área de patrimônio e restauro. esse trabalho deverá ser completo, contemplando as matérias da grade curricular. pode ser apresentado digitalizado e deverá ser composto das plantas e de uma maquete.
Bibliografia
Todas as bibliografias indicadas nas disciplinas ofertadas pelo curso.
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Ética, Legislação e Prática Profissional
Objetivos
Refletir acerca da formação ética no exercício profissional e da cidadania, examinando suas implicações na política e debatendo questões envolvendo homem-sociedade-ética e prática profissional na arquitetura e urbanismo. discutir a estrutura organizacional de escritórios de arquitetura e urbanismo na contemporaneidade e os novos arranjos possíveis como os coletivos de arquitetura e urbanismo. apresentar elementos da legislação que regulamentam a prática profissional do arquiteto e do urbanista no Brasil.
Ementa
A ética como uma reflexão filosófica. as relações entre arquitetura, urbanismo e a responsabilidade social diante das demandas contemporâneas. os princípios do exercício profissional pautados no código de ética profissional. a legislação do exercício profissional do arquiteto e urbanista e suas aplicações na prática profissional. o sistema confea/cau e a fiscalização do exercício profissional. questões organizacionais de um escritório de arquitetura: formas de contratação, elaboração de cálculos, orçamentos, honorários, etc. novos modelos de proposições projetuais e metodológicas.
Bibliografia
ADORNO, Theodor W. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.ARGAN, Giulio Carlo. Projeto e Destino. São Paulo: Editora Ática, 2004.ARTIGAS, Vilanova. A função social do arquiteto. São Paulo: Nobel, 1989.FLORES, Leandro Vanderlei Nascimento, Direito Autoral na Engenharia e Arquitetura. São Paulo: Ed. Pilares, 2010.FREITAG, Michel. Arquitetura e sociedade. Lisboa: Dom Quixote, 2004.GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. São Paulo : Pini, 2009.OLIVEIRA, Otávio J. e MELHADO, Silvio Burrattino. Como Administrar Empresas de Projeto de Arquitetura e Engenharia Civil. São Paulo: PINI, 1999.SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2014.
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Estágio 1
Objetivos
Inserir o futuro arquiteto no mercado de trabalho, facilitando a transição entre a vida acadêmica e profissional
Ementa
Conhecimento e comunicação profissional, relacionando o conteúdo acadêmico à prática profissional.
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Eletiva
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10º Período
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Trabalho Final de Graduação 2
Objetivos
Propiciar ao aluno escolher a tipologia de projeto para seu projeto de graduação.
Ementa
Por ser o último trabalho, o aluno poderá escolher entre as tipologias de arquitetura apresentadas, podendo, se quiser, escolher também sobre trabalhos na área de patrimônio e restauro. esse trabalho deverá ser completo, contemplando as matérias da grade curricular. pode ser apresentado digitalizado e deverá ser composto das plantas e de uma maquete.
Bibliografia
Todas as bibliografias indicadas nas disciplinas ofertadas pelo curso.
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Estágio 2
Objetivos
Inserir o futuro arquiteto no mercado de trabalho, facilitando a transição entre a vida acadêmica e profissional.
Ementa
Conhecimento e comunicação profissional, relacionando o conteúdo acadêmico à prática profissional.
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Eletivas
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Planejamento Urbano e Regional
Objetivos
Apresentar aos alunos os princípios e preceitos básicos que norteiam o planejamento urbano e regional.
Ementa
Apresentar aos alunos a partir da leitura e análise dos temas envolvidos com o planejamento urbano e regional, as diversas formas de articulação entre as inúmeras escalas que perpassam o território, permitindo-se dessa forma o desenvolvimento da reflexão e atuação a partir desta escala.
Bibliografia
DEÁK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos (Orgs.). O Processo de Urbanização no Brasil. São Paulo: Edusp, 2004.
BRASIL. Estatuto da cidade: Lei n. 10.257, de 10 de junho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília: Câma dos Deputados, coordenação de Pulicações, 2001.
GEDDES, Patrick. Cidades em Evolução. Campinas: Papirus, 1994.
GOMES, Paulo César da Costa. A Condição Urbana. Ensaios de geopolítica da cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
HALL, Peter. Cidades do Amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011.
LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
MARICATO, Ermínia. Para entender a Crise Urbana. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2015.
SOUZA, Marcelo Lopes de. O Desafio Metropolitano. Um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade. Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 2001. -
História da Cidade e do Urbanismo
Objetivos
Capacitar o aluno para analisar a origem e o desenvolvimento dos aglomerados urbanos. desenvolver a reflexão através da discussão teórico-conceitual de noções básicas da cidade, da arquitetura, suas áreas livres e áreas construídas, seus aspectos formais, sociais e econômicos ao longo dos períodos históricos.
Ementa
Definições de cidade. Origens das cidades. A cidade antiga e a cidade clássica, os feudos e os burgos na idade média. A revolução comercial, as cidades comerciais e o renascimento urbanístico. As reformas renascentistas. a descoberta das américas e sua colonização. A cidade barroca. A revolução industrial e a cidade. as utopias urbanas. Os reformadores. O urbanismo progressista. O urbanismo culturalista. A cidade moderna: o urbanismo modernista e sua crítica. A cidade pós-moderna e O urbanismo contemporâneo.
Bibliografia
ARGAN, G. C. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BENEVOLO, L. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2015.
________. A Cidade e o Arquiteto: método e história na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2014.
CHOAY, F. O Urbanismo: Utopias e Realidades - Uma Antologia. São Paulo: Perspectiva, 2015.
_____. A regra e o modelo. Perspectiva: São Paulo, 1980.
CORBUSIER, Le. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GOITIA, F. C. Breve História do Urbanismo. Lisboa: Editorial Presença, 1982.
HAROUEL, J. L. História do Urbanismo. Campinas: Papirus, 1985.
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1992.
LEFÈBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
MUMFORD, L. A Cidade na História: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
NESBITT, Kate (org.) Uma nova agenda para a arquitetura - Antologia teórica. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
ROLNIK, R. O que é Cidade. São Paulo: Brasiliense, 1988.
SITTE, C. A Construção das Cidades segundo seus Princípios Artísticos. São Paulo: Ática. -
Tópicos Especiais de Arquitetura e Urbanismo 2
Objetivos
Apresentar aos alunos, na forma de palestra, a prática arquitetônica.
Ementa
Palestras.
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Urbanismo e Marketing
Objetivos
Articular urbanismo e marketing.
Ementa
Urbanismo e Marketing: conceitos, princípios e metodologias.
Bibliografia
DINNIE, K. City Branding: Theory And Cases, NYBELZ, F. Sustainability Marketing: A Global Perspective
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Máquina dos Desejos
Objetivos
Relacionar uma máquina como paradigma para elaboração de um espaço arquitetônico.
Ementa
Tem como objetivo permitir que, o aluno ao escolher uma máquina qualquer, possa organizar nela um espaço arquitetônico de livre escolha, conceitos, princípios e metodologia.
Bibliografia
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Gestão Urbanística
Objetivos
Explicar o papel da gestão no ordenamento urbano.
Ementa
Conceitos, escalas e competências. desafios e tendências.
Bibliografia
Plano diretor da cidade.
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Fotografia
Objetivos
Preparar o "olho" do aluno para as composições fotográficas e suas impressões.
Ementa
Composição olho-ambiente-luz impresso e digitalizado. ótica fotográfica e técnicas de exposição.
Bibliografia
POLLACK, P. The Picture History of Photography, Abrams, Ny.
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O Teatro Grego Antigo: Arqueologia, História e Performance
Objetivos
Discutir alguns conceitos, teorias e debates historiográficos fundamentais para a compreensão das características do teatro grego antigo como fenômeno histórico, com especial ênfase no surgimento e consolidação das póleis. serão debatidas, outrossim, as relações econômicas, políticas e rituais-religiosas mediadas pelo teatro antigo na cidade de atenas. pretende-se, igualmente, pôr em debate as principais temas postos em cena pelas tragédias e comédias áticas
Ementa
Principais debates arqueológicos e historiográficos sobre o teatro grego antigo no século XX; origem do teatro grego antigo; o teatro e a democracia na Atenas dos séculos VIV; o teatro grego e a religião Políade; o mito e a tragédia grega; a tragédia e a comédia em debate.
Bibliografia
CARTLEDGE, Paul (org.). História ilustrada da Grécia Antiga. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
FLORENZANO, Maria Beatriz Borba. A Cidade Grega Antiga em imagens: um glossário ilustrado. São Paulo: MAE/FAPESP, 2015.
MOERBECK, Guilherme. Entre a religião e a política: Eurípides e a Guerra do Peloponeso. Curitiba: Editora Prismas, 2017.
___________. Guerra, política e tragédia na Atenas Clássica. Jundiaí: Paco Editorial, 2014.
VERNANT, Jean-Pierre e VIDAL-NAQUET, Pierre. Mito e tragédia na Grécia Antiga. São Paulo: Perspectiva, 1999. -
O Patrimônio Cultural na Contemporaneidade
Objetivos
Debater os caminhos da preservação e conservação do patrimônio cultural na contemporaneidade.
Ementa
Despertar e estimular o debate junto aos alunos as intervençãoes e o resgate do patrimônio cultural na contemporaneidade.
Bibliografia
CHOAY, Françoise. O patrimônio em questão: antologia para um combate. Tradução João Gabriel Alves Domingos. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2011.
GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Iphan, 2002.
MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina (Organizadoras). Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Território Brasilis, 2002.
VAZ, Lilian Fessler; REZENDE, Vera F.; MACHADO, Denise Pinheiro (Organizadoras). Centros Urbanos: transformações e permanências. Rio de Janeiro: Casa 8: PROURB, 2012. -
Modelagem do Microclima Urbano
Objetivos
Capacitar aluno para o uso de ferramenta computacional em análises ambientais urbanas, tendo como foco a sustentabilidade das cidades.
Ementa
Entendimento dos conceitos básicos. a crise ambiental como ponto de partida. adequação ambiental - o projeto urbano adequado às características de cada região. Conforto ambiental e as variáveis envolvidas. índices de conforto. Uso de recursos renováveis. projetos urbanos sustentáveis: exemplos.
Bibliografia
BRUSE, M. (2009) ENVI-met. Version 3.1 BETA III. On-line Manual. In: http://www.envi-met.com. Latest Build: 14-Dec-09.BRUSE, M. (2009) LEONARDO 3.75. On-line Manual. In: http://www.envi-met.com. Latest Build: 14-Dec-09.BRUSE, M. et al. ENVI-met. Version 4.0 BETA - 2016" e "LEONARDO Beta - 2014". Software e Manual on-line. Disponível em < http://www.model.envi-met.com>. Acesso em: 16/02/2016.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BARBOSA, G. S., DRACH, P. R. C., CORBELLA, O. D. (2010) Um Estudo Comparativo de Regiões Espraiadas e Compactas: Caminho para o Desenvolvimento de Cidades Sustentáveis In: Congresso Internacional Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social, 2010, Porto Alegre. Congresso Internacional Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social. Porto Alegre: EDIPUCRS.BARBOSA, G. S., DRACH, P. R. C., CORBELLA. A Comparative Study of Sprawling and Compact Areas in Hot and Cold Regions: Way to Sustainable Development of Cities In: World Renewable Energy Congress 2010 - WREC XI, 2010, Abu Dhabi. TOWARDS A SUSTAINABLE ENVIRONMENT: Green Building and Renewable Energy Options. Abu Dhabi: Environment Agency - Abu Dhabi (EAD) and World Renewable Energy Council WREC/UK, 2010. v.1.BASTOS, Lucivaldo D. Vila Olímpica Rio 2016: Uma Análise Microclimática Antes e Pós implantação do Projeto. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.CHATZIDIMITRIOU, A., CHRISSOMALLIDOU, N. E YANNAS, S. Ground surface materials and microclimates in urban open spaces. Laboratory of Building Construction and Physics, Dept. of Civil Engineering, Aristotle University of Thessaloniki, Thessaloniki, Greece e Envinonment and Energy Studies Programme, Architectural Association, London, UK, 2006.ELSING, Lara P. O Processo de Densificação e a Modificação do Microclima: Um estudo comparativo no Bairro Vila Leopoldina na Cidade de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.GUSSON, Carolina dos Santos. Efeito da densidade construída sobre o microclima urbano: construção de diferentes cenários possíveis e seus efeitos no microclima para a cidade de São Paulo, SP. 2014. Dissertação (Mestrado em Tecnologia da Arquitetura) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: . Acesso em: 2015-10-22.
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Meio Ambiente e Urbanismo
Objetivos
Introduzir a reflexão sobre as relações entre o meio ambiente e a cidade.
Ementa
Estudar a relação entre o meio ambiente e a cidade. a evolução do pensamento ecológico. a crítica ecológica à civilização urbano industrial. meio ambiente urbano (construído) e suas relações com o meio ambiente natural. a busca por um ambiente urbano ideal. crescimento da população urbana vs impacto ambiental. Problemas das grandes cidades: consumo de energia, limites do desenvolvimento, desenvolvimento, degradação ambiental e sustentabilidade.
Bibliografia
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum. 2ª edição. Rio de Janeiro : Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.ROMERO, M. A. B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2013.______. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Coleção Arquitetura e Urbanismo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.______. Arquitetura do Lugar: uma visão bioclimática da sustentabilidade em Brasília. São Paulo: Nova Técnica Editorial, 2011.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.RIBEIRO, M. A. Ecologizar pensando o ambiente humano. Belo Horizonte: Rona, 1998.SINGER, Paulo. O uso do solo urbano na economia capitalista. In: MARICATO, Ermínia(org)A Produção Capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. Sào?Paulo: Alfa Omega, 1979.STEELE, J. Architecture écologique. Une histoire critique. France: Actes Sud, 2005.
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Legislação Urbanística e Edilícia
Objetivos
Ambientar o aluno com a legislação urbanística e edilícia. estimular no aluno a capacidade de aplicar, nos projetos de arquitetura e urbanismo, a legislação vigente. apresentar ao aluno um conhecimento ampliado sobre a legislação urbana: de suas origens aos dias atuais. Instrumentalizar o aluno na utilização e manipulação dos dados legais para desenvolvimento de estudos de viabilidade arquitetônica, compreender as bases ideológicas e conceituais da legislação edilícia, urbana e ambiental e suas relações com os fatores paisagísticos e funcionais das cidades.
Ementa
Aspectos históricos da legislação urbanística e edilícia. estudo do conjunto de normas federais, estaduais e municipais pertinentes à atuação profissional do arquiteto e urbanista no campo do urbanismo e das edificações.
Bibliografia
FERRARI, Celso. Curso de Planejamento Municipal Integrado. 2a. edic?a?o. Sa?o Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1979.HALL, Peter. Cidades do amanha?: uma histo?ria intelectual do planejamento e do projeto urbanos no se?culo XX. Sa?o Paulo: Editora Perspectiva, 2002.MUKAI, Toshio. Direito Urbano-Ambiental Brasileiro. Sa?o Paulo: Diale?tica, 2002.MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. São Paulo: Editora Malheiros, 2011.Constituição da República Federativa de 1988, arts. 182 e 183 - Diretrizes gerais da poli?tica urbana.Código de Obras do Município do Rio de Janeiro. 13a. Edição. Rio de Janeiro: Editora Auriverde, 2007.Estatuto da Cidade: LEI Nº 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001.
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História Social da Grécia Antiga
Objetivos
O curso propõe discutir alguns conceitos, teorias e debates historiográficos fundamentais para a compreensão das características do mundo grego antigo, como especial ênfase no surgimento e consolidação das póleis. serão debatidas, outrossim, as relações econômicas e culturais mediadas pelo mediterrâneo,entre as cidades-estado, bem como o fenômeno da guerra,da religião políade e o cotidiano em torno da cidade de atenas. pretende-se, igualmente, pôr em debate as principais interpretações sobre a economia antiga.
Ementa
Principais debates historiográficos sobre a póleis no XIX e no século XX; origem da Pólis da Grécia antiga; a Pólis e a relação entre campo e cidade; um caso de democracia: a Atenas dos séculos V-IV; o mediterrâneo e as formas de integração ecológica; a guerra como fenômeno grego; a religião políade e suas manifestações rituais. escravidão e economia na Grécia antiga.
Bibliografia
ANDRADE, Marta Mega. A vida comum: Espaço, cotidiano e cidade na Atenas Clássica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.CARDOSO, Ciro Flamarion. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1994, [1985].FLORENZANO, Maria Beatriz Borba. A Cidade Grega Antiga em imagens: um glossário ilustrado. São Paulo: MAE/FAPESP, 2015.GUARINELLO, Norberto Luiz. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013.MOERBECK, Guilherme. Entre a religião e a política: Eurípides e a Guerra do Peloponeso, Curitiba: Editora Prismas, 2017.
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Tópicos Especiais de Arquitetura e Urbanismo 1
Objetivos
Apresentar aos alunos, na forma de palestra, a prática arquitetônica.
Ementa
Palestras.
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Estudos Sociais Aplicados à Arquitetura
Objetivos
Estimular o debate sobre o papel do arquiteto e da arquitetura no desenvolvimento das cidades e da sociedade.
Ementa
Estimular o debate junto aos alunos dos comportamentos contemporâneos das sociedades e os desafios dos problemas urbanos, enfatizando os processos sociais da atualidade.
Bibliografia
GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade. Ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2002.PIERSON, Donald. Teoria e Pesquisa em Sociologia. Ed. Melhoramentos. São Paulo, 1977.VOGEL, Arno; MELLO, Marco Antonio da Silva. Quando a rua vira casa: a apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro. Editora EDUFF. Rio de Janeiro, 2017.
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Cinema, Arquitetura e História
Objetivos
Discutir noções fundamentais para a compreensão das características envoltas no campo da produção cinematográfica em suas relações com a arquitetura, bem como com a história da arte e da arquitetura e urbanismo. considerando-se, assim, os aspectos de ordem social, econômico, político e cultural com ênfase no estudo das teorias voltadas à análise de filmes, como a semiótica.
Ementa
A linguagem do cinema; teorias da análise do cinema; o filme histórico e a arquitetura; o filme de ficção-científica e a arquitetura; perspectivas de análise e debates contemporâneos da relação entre cinema e história.
Bibliografia
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial. São Paulo: Bookman, 2011.BETTON, Gérard. Estética do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987.CARDOSO, Ciro Flamarion. Narrativa, sentido, História. Campinas: Papirus, 1997.ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 1993.FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
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Cidade e Sustentabilidade
Objetivos
Apresentar os conhecimentos de conforto ambiental e da sustentabilidade urbana.
Ementa
Entendimento dos conceitos básicos. a crise ambiental como ponto de partida. adequação ambiental - o projeto urbano adequado às características de cada região, conforto ambiental e as variáveis envolvidas. Índices de conforto. Uso de recursos renováveis. projetos urbanos sustentáveis: exemplos.
Bibliografia
ACSELRAD, H. Sentidos da Sustentabilidade Urbana. In: ACSELRAD, H. A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.GIRARDET, H. Ciudades Sostenibles. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.MASCARÓ, Juan (1994). Manual de loteamentos e urbanizações. Porto Alegre: Sagra - DC Luzzato. 113ROMERO, M. A. B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2013.______. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Coleção Arquitetura e Urbanismo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.______. Arquitetura do Lugar: uma visão bioclimática da sustentabilidade em Brasília. São Paulo: Nova Técnica Editorial, 2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade. São Paulo: Editora Campus, 2007.BECKER B., BUARQUE C., SACHS I. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Garamond, 2007.BELLEN, H. M. Indicadores de Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.HIGUERAS, Esther. Urbanismo Bioclimático. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.MEADOWS, D, et al. Limites do crescimento. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1973.MOTA, A & SILVA, M. A questão ambiental e o contraditório discurso da sustentabilidade. Revista Praia Vermelha, Rio de Janeiro, v.19 nº 2, p. 21-36, jul.- dez. 2009.ROAF, Sue. Ecohouse: A Casa Ambientalmente Sustentável. 4° ed. São Paulo: Editora Bookman, 2014.TESTER, Jefferson. Sustainable energy choosing among options. Cambridge: The MIT Press, 2005.SACHS, Wolfgang. Anatomia Política do Desenvolvimento. In: Democracia Viva, nº1, nov 1996.
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Estudos Sócio-Antropológicos
Objetivos
Introduzir ao aluno a história social dos conceitos de espaço público e de espaço privado nas cidades, ampliando as relações entre espaço físico ou espaço vivido e debatendo a delimitação 'casa' e 'rua' na sociedade brasileira.
Ementa
Cidade e cidadania: desigualdade social, participação política e associativismo, favelas, habitações populares e políticas públicas, reorganização do tecido urbano discutindo a relação centro e periferia.
Bibliografia
DA MATTA, Roberto. Espaço - Casa, Rua e outro Mundo: O Caso do Brasil, Ed. Rocco
VELHO, Gilberto. Observando o familiar, Ed. ZaharCAVALCANTI, Lauro. Arquitetura dos Motéis Cariocas -
Desenho a Nanquim
Objetivos
Acrescentar uma ferramenta artística ao instrumental do aluno.
Ementa
Desenho e sombreamento em nanquim - diferenças e ajustes.
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Arquitetura e Valor Econômico
Objetivos
Relacionar as decisões soluções arquitetônicas ao valor econômico.
Ementa
Valor e preço, medir o valor do espaço, mercado e bens públicos.
Bibliografia
MANN, T. BUILDING ECONOMICS FOR ARCHITECTS, NY
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Arquitetura de Terra
Objetivos
Apresentar ao aluno a tecnologia do uso da terra na arquitetura.
Ementa
Processo, argamassa, pinturas e tecnologias.
Bibliografia
CORREIA, Mariana. Estratégias na Conservação do Patrimônio Em Terra, Lisboa, PortugalJOY, Rick. Desert Works, NEVADA, EUAGUERRERO BACA, Luis. Arquitectura de Tierra, MÉXICOVAN LENGEN, Johan. Manual do arquiteto descalço, Editora B4
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