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a-z crono
Graduação Design

Tipos sobre trilhos: o Rio, os bondes e a herança tipográfica carioca

O presente trabalho tem como objetivo levantar a historiografia de formas de letra que tenham tido importância histórica e cultural no Rio de Janeiro, Brasil. Considerando o desenvolvimento da cidade, o trabalho volta-se para a malha de bondes que a cobriu entre 1868 e 1966 e que teve papel decisivo na sua configuração espacial e social — tanto por suas funções utilitárias quanto por sua importância cultural.

Nesse âmbito, o projeto aborda os sistemas de comunicação que apoiavam os caminhos de ferro urbanos, tais como mapas e placas e especialmente os indicadores de rotas e destinos dos bondes. Estes últimos porque mantiveram um estilo coeso durante 60 anos, apesar de pintados à mão e por apresentarem soluções sofisticadas e engenhosas para o problema da legibilidade em veículos e da ocupação do espaço, ao seguir teorias de legibilidade em voga na época e se utilizar de formas de letra adaptadas especificamente à expansão e compressão horizontal.

A fim de contextualizar os letreiros de bonde cariocas historicamente, mas também nos campos maiores da sinalização de veículos, da legibilidade, do lettering e da tipografia, um levantamento mostra as origens estadunidenses dessas formas de letra, o impacto que os letreiros de bonde tiveram na cultura visual carioca, as características formais dos letreiros que apresentam interesse tipográfico e a relação destes com outros caso de tipos desenvolvidos para a sinalização em veículos.

A partir da descrição e contextualização desse modelo histórico de letreiro carioca de grande importância cultural, é desenvolvida uma família de tipos digitais que reinterpreta as formas de letra dos letreiros de bonde, usando as soluções engenhosas e ingênuas do letristas de bonde, mas adaptando as formas de letra para o funcionamento em contextos contemporâneos de sinalização.

São descritas todas as etapas de produção dos tipos, incluindo o planejamento, desenho espaçamento, kerning e geração de ferramentas programáticas personalizadas, finalmente concluindo com apontamentos para a implementação das soluções formais do século XIX na sinalização do século XXI a partir do uso destes tipos digitais.

2015
Álvaro Franca
Graduação Design

Sinalizazoo: uma nova sinalização para o Zoológico do Rio de Janeiro

O Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, o mais antigo do Brasil, apresenta algumas deficiências em relação à sua infraestrutura, sobretudo no que se refere ao seu sistema de sinalização. Ao redesenhar as principais placas que compõem esse sistema, buscou-se chegar a um projeto simples e discreto em sua apresentação, mas eficiente em seus principais objetivos, guiar e informar o usuário em uma visita ao zoológico.

2014
Larissa Pinho Amaral
Graduação Design

Sacolão Itinerante

Baseando-se no projeto “Sacolão na Comunidade”, supervisionado pelo CEASA-RJ, o Sacolão Itinerante surge como um ônibus com possibilidades para a organização e aperfeiçoamento na manipulação de alimentos. Este trabalho busca solucionar os problemas que afetam os sacolões volantes, como a ausência de vigilância sanitária e a ineficiência da organização, à medida em que se propõe a manter a política da boa alimentação. O trabalho de campo foi realizado através de visitas em ônibus em diferentes partes do Rio de Janeiro.

2012
Igor Cesar Rosa da Silva
Graduação Design

Assistente: uma proposta de sinalização para pessoas com deficiência visual

Para um design atuar em um projeto onde a visão não é o sentido primário, onde as cores, tipografia ou diagramação não existem, é um grande desafio. Por isso, observando um déficit de trabalhos brasileiros na área do design que abordam deficiência visual, o projeto visa uma releitura do sistema de sinalização que utiliza o piso e o mapa tátil voltado para pessoas com deficiência total e parcial da visão, a partir de pesquisa com os alunos do Instituto Benjamin Constante. O ASSISTENTE combina tecnologia RFID com o piso tátil, fazendo com que mensagens sonoras associadas a trechos do piso auxiliem na locomoção da pessoas com deficiência visual em locais fechados, garantindo maior autonomia na deslocação. As Tags passivas RFID são aplicadas sob o piso emborrachado e emitem a informação ao aparelho receptor carregado pelo deficiente visual quando entra no raio de leitura, produzindo, então, uma mensagem por um fone sem fio.

2011
Vitor Murakami Mendes Coelho